Martin’s Cove: Local da Trilha Mórmon

Martin’s Cove: Local da Trilha Mórmon, inclui um centro de visitantes com obras de arte, artefatos e exposições sobre o resgate das companhias Willie e Martin de carrinhos de mão e das companhias de carroções Hunt e Hodgett, em 1856, e sobre a migração dos santos dos últimos dias para o Oeste. Em todo o local histórico, monumentos, memoriais e esculturas comemoram o resgate. Uma trilha leva à parte leste da enseada. Os visitantes também podem percorrer uma trilha que conduz até Devil’s Gate e explorar a fazenda Sun, em Devil’s Gate, um marco histórico nacional que representa uma herdade e uma fazenda de gado que foram estabelecidas no local em 1872.

De 4 a 9 de novembro de 1856, a companhia Martin de carrinhos de mão, composta por cerca de 500 emigrantes santos dos últimos dias das Ilhas Britânicas, acamparam na enseada porque o vento gelado e a neve fizeram com que se tornasse muito perigoso seguirem para seu destino, em Salt Lake City, que ficava a uns 530 quilômetros dali. Poucos dias antes de chegarem à enseada, eles foram recebidos por uma pequena equipe de resgate com alimentos, suprimentos e carroções que o presidente Brigham Young enviara de Salt Lake City. Em 4 de novembro, a companhia e os socorristas vadeou o amargamente frio rio Sweetwater e armaram suas tendas no lugar que mais tarde se chamaria Martin’s Cove. Nos cinco dias seguintes, a companhia esperou a chegada de outros carroções para transportar os enfermos e doentes. Os membros das companhias de carroções Hunt e Hodgett, que viajavam logo atrás da companhia Martin de carrinhos de mão, esvaziaram os carroções de provisões para dar espaço a mais pessoas. Muitos carrinhos de mão foram deixados para trás, e os viajantes em piores condições foram transportados nos carroções. Em 9 de novembro, foram feitos preparativos e o tempo já havia esquentado o suficiente para que a viagem prosseguisse. Os sobreviventes chegaram a Salt Lake City em 30 de novembro, onde receberam provisões doadas pelas organizações locais da Sociedade de Socorro e foram alojados em casas acolhedoras.

Muitos da companhia morreram em Martin’s Cove, porém muitos outros foram resgatados. Hoje, as pessoas visitam a enseada como um lugar de reverência, lembrança e gratidão. Nos meses de verão, santos dos últimos dias participam de encenações da jornada. Para informações sobre como organizar uma jornada para uma família ou um grupo da Igreja neste local histórico.