Letra
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1. Ó meu Pai, tu que habitas
Na real celeste mansão,
Quando verei a tua face
Em tua santa habitação?
Tua morada sempre fora
De minh’alma doce lar?
E na minha alegre infância
Pude a teu lado habitar?
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2. Tu ao mundo me mandaste
Por teu glorioso poder
E esqueci-me das lembranças
De meu pretérito viver!
Às vezes ouço em segredo:
“Um estranho és aqui.”
Bem sei que sou um peregrino
De outra esfera em que vivi.
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3. Pelo Espírito Celeste
Chamar-te Pai eu aprendi
E a doce luz do evangelho
Deu-me vida, paz em ti.
Há somente um Pai Celeste?
Não, pois temos mãe também
Essa verdade tão sublime
Nós recebemos do além!
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4. Quando deixar a humana vida
Este frágil corpo mortal,
Pai e mãe verei contente
Na mansão celestial
E terminada a tarefa
Que me mandaste executar,
Dá-me santo assentimento
Para a teu lado sempre estar!
Letra: Eliza R. Snow, 1804–1887
Música: James McGranahan, 1840–1907
- Livro
- Hinário
- Número do hino
- 177
- Música
- James McGranahan, 1840–1907
- Texto
- Eliza R. Snow, 1804–1887
- Escrituras
- Romanos 8:16–17, Atos 17:28–29 (22–31)
- Assunto
- Pré-existência
- Idiomas
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English
O My Father (Hymns) - 292
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Español
Oh mi Padre (Himnario) - 187
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Français
O mon Père (Recueil de cantiques) - 185
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English