Ao analisar os últimos 49 anos, fiz algumas descobertas. Uma delas é a de que inúmeras experiências pessoais que tive não foram necessariamente as que alguém consideraria extraordinárias. Na verdade, na época em que ocorreram, com frequência pareceram de pouca importância, até comuns. Mas em retrospectiva, elas enriqueceram e abençoaram vidas — e não menos a minha própria. E recomendaria o mesmo exercício a vocês — ou seja, que façam um inventário de sua vida e procurem especificamente as bênçãos, grandes ou pequenas, que receberam.