A história da Igreja em

Angola

Visão geral

Os santos dos últimos dias que se filiaram à Igreja em países estrangeiros foram os primeiros a estabelecer Sião em Angola. Em março de 1992, Carlos Ferreira, de Moçambique, dirigiu a primeira reunião de grupo organizada para que os santos dos últimos dias pudessem participar dos serviços de adoração. Mais tarde naquele ano, Maria da Silva, que se filiou à Igreja em Portugal, conseguiu registrar a Igreja junto com o governo angolano, apesar do conflito civil que estava em curso. No dia 9 de junho de 2016, o ramo Luanda foi organizado, com Vuamina Tshaka Mbenza como presidente.

Durante a década seguinte, à medida que a situação política se estabilizava, os membros da Igreja em Angola continuaram a servir na Igreja e a compartilhar o evangelho. Eles serviram às suas comunidades organizando sessões de treinamento para o programa de prevenção de HIV/AIDS patrocinado pela Igreja. Eles possibilitaram a distribuição de cadeiras de rodas às pessoas que foram mutiladas no conflito civil. Quando os primeiros missionários de proselitismo de tempo integral chegaram em 2008, eles encontraram uma liderança local forte e um grupo de pesquisadores que estavam ansiosos para aprender mais depois de serem apresentados ao evangelho restaurado pela primeira vez por amigos santos dos últimos dias.

Em 17 de abril de 2011, foi organizado o distrito Luanda Angola, tendo Artur J. Miranda como presidente. Os santos dos últimos dias locais trabalharam para servir e interagir com seus vizinhos em suas comunidades. Em tempos de medo e de paz, nada conseguiu separar os santos angolanos do amor de Deus (Romanos 8:35, 38–39).