Ocasião
Em todas as decisões relevantes de nossa vida, o mais importante é fazer a coisa certa. Em segundo lugar, apenas um pouco abaixo da primeira, é fazer a coisa certa na ocasião certa.
Há muitos anos, na posse de um presidente de universidade, ouvi uma história que ilustra a importância da ocasião. Certo presidente de universidade havia chegado ao término de seu período de serviço, e um outro estava apenas começando. Num gesto de boa vontade, o sábio presidente que se retirava estendeu ao que entrava três envelopes fechados. “Conserve-os até a primeira crise que surgir em sua administração”, explicou ele. “Aí, abra o primeiro e achará um conselho sábio.”
Passou-se um ano antes que o novo presidente enfrentasse uma crise. Quando abriu o primeiro envelope, achou uma única folha de papel em que estavam escritas as palavras: “Ponha a culpa na administração anterior”. Ele seguiu o conselho e sobreviveu à crise.
Dois anos depois, deparou com um sério desafio à sua liderança. Abriu o segundo envelope e leu: “Reorganize sua administração”. Isso ele fez, e a reorganização desarmou seus críticos e deu novo ímpeto à sua liderança.
Muito depois, o agora experimentado presidente enfrentou sua terceira grande crise. Abriu avidamente o último envelope, prevendo o conselho que solucionaria seus problemas. Mais uma vez, achou uma única folha de papel, mas agora ela dizia: “Prepare três envelopes”. Chegara a ocasião de uma nova liderança.
A conhecida observação de que “a ocasião é tudo” certamente exagera o ponto, mas a ocasião é vital. Lemos em Eclesiastes:
“Tudo tem o seu tempo determinado, e há tempo para todo o propósito debaixo do céu.
Há tempo de nascer, e tempo de morrer; tempo de plantar e tempo de arrancar o que se plantou; (…)
Tempo de chorar, e tempo de rir; tempo de prantear, e tempo de dançar;
(…) tempo de abraçar, e tempo de afastar-se de abraçar; (…)
(…) tempo de estar calado, e tempo de falar.” (Eclesiastes 3:1–2, 4–5, 7)
Em todas as decisões relevantes de nossa vida, o mais importante é fazer a coisa certa. Em segundo lugar, apenas um pouco abaixo da primeira, é fazer a coisa certa na ocasião certa. As pessoas que fazem a coisa certa na ocasião errada podem ficar frustradas e ser ineficientes. Podem até ficar confusas, pensando se fizeram a coisa certa, quando o que estava errado era a escolha da ocasião.
O Tempo do Senhor
Meu primeiro ponto a abordar sobre a ocasião, é que o Senhor tem Sua própria programação. “Minhas palavras são certas e não falharão”, ensinou o Senhor aos primeiros élderes desta dispensação. “Todas as coisas”, continuou Ele, “porém, deverão realizar-se a seu tempo.” (D&C 64:31–32)
O primeiro princípio do evangelho é fé no Senhor Jesus Cristo. Fé significa confiança — confiança na vontade de Deus, confiança em Seu modo de fazer as coisas, e confiança em Sua programação. Não devemos tentar impor nossa programação sobre a Dele. Como disse o Élder Neal A. Maxwell, do Quórum dos Doze Apóstolos:
“Para nós a questão é confiarmos suficientemente em Deus para confiarmos também em Sua programação. Se pudermos verdadeiramente acreditar que Seu desejo é o nosso bem-estar, será que não podemos deixar que Ele desenvolva Seus planos da maneira que achar melhor? O mesmo se dá com a segunda vinda e com todos os assuntos em que nossa fé precisa incluir a crença na programação do Senhor para nós, pessoalmente, não apenas em Seus planos e propósitos gerais.”1
Na realidade, não podemos ter fé verdadeira no Senhor sem ter também completa confiança na vontade do Senhor e em Sua programação.
No serviço que prestamos na Igreja do Senhor, devemos nos lembrar de que o quando é tão importante quanto quem, o que, onde, e como.
Para obtermos uma ilustração vívida da importância da ocasião, podemos observar o ministério terreno do Senhor e Suas sucessivas instruções aos Seus Apóstolos. Durante Sua vida, o Senhor instruiu os Doze Apóstolos a não pregarem aos gentios, mas “ide antes às ovelhas perdidas da casa de Israel”. (Mateus 10:6; ver também Mateus 10:5; 15:22–26.) Depois, na ocasião apropriada, essa instrução foi mudada em uma grande revelação ao Apóstolo Pedro. Só então, na ocasião precisa ditada pelo Senhor, o evangelho foi levado aos gentios. (Ver Atos 10–11.)
Como demonstra esse exemplo, a revelação contínua é o meio pelo qual o Senhor administra Sua ocasião. Nós precisamos dessa orientação reveladora. Por exemplo, muitos de nós ou nossos descendentes, sem dúvida, participaremos no cumprimento de profecias a respeito da construção da Cidade de Nova Jerusalém. (Ver D&C 84:2–4.) Mas, quanto a esse assunto, a programação é do Senhor, e não nossa. Não seremos aprovados ou abençoados para limpar o terreno ou assentar os alicerces desse grande projeto, até que o Senhor tenha dito que chegou a ocasião. Nessa, como em muitas outras coisas, o Senhor prosseguirá em Seu próprio tempo e de Seu próprio modo.
Preparemo-nos da maneira pela qual o Senhor orientou. Mantenhamo-nos prontos para agir de acordo com a ocasião do Senhor. Ele nos dirá quando chegar o tempo certo para dar o próximo passo. Por agora, simplesmente nos concentraremos em nossas próprias designações e naquilo que nos foi pedido que fizéssemos hoje. Dessa forma, estaremos também cientes da certeza de que o Senhor nos deu: “Eis que apressarei minha obra a seu tempo”. (D&C 88:73)
Pessoas que não aceitam a revelação contínua às vezes enfrentam problemas fazendo as coisas cedo demais, tarde demais, ou durante muito tempo. A prática do casamento plural é um exemplo.
A importância da ocasião do Senhor também se evidencia em Suas leis de saúde. O Senhor deu uma lei de saúde à antiga Israel. Muito mais tarde, devido a “maldades e desígnios” que existem nestes “últimos dias” (ver D&C 89:4), Ele nos deu uma Palavra de Sabedoria adaptada às circunstâncias de nossa época, acompanhada pelas bênçãos prometidas de que necessitamos em nossos tempos.
A ocasião do Senhor aplica-se também a acontecimentos importantes de nossa vida pessoal. Uma grande escritura de Doutrina e Convênios declara que uma experiência espiritual particular nos advirá “em seu próprio tempo e a seu próprio modo e de acordo com sua própria vontade”. (D&C 88:68) Este princípio aplica-se à revelação2e a todos os mais importantes acontecimentos de nossa vida: nascimento, casamento, morte e até a nossas mudanças de um lugar para outro.
Não é suficiente que estejamos seguindo na direção certa. A ocasião precisa ser certa, e se não o for, nossas ações devem ser ajustadas à programação do Senhor conforme revelada pelos Seus servos.
Há vários anos, o Presidente Gordon B. Hinckley anunciou a construção de um grande número de templos, dobrando, essencialmente, o número de templos da Igreja em funcionamento, de 50 para cerca de 100 em apenas alguns anos. Construir templos adicionais sempre foi a direção a seguir, mas, até que o profeta do Senhor apontasse isso como uma iniciativa principal, ninguém poderia ter impulsionado apropriadamente esse aumento repentino e dramático para a Igreja e seu povo. Somente o profeta do Senhor poderia indicar à Igreja que dobrasse o número de seus templos em funcionamento em apenas alguns anos.
Em meu discurso da conferência de outubro de 2001, empreguei outra ilustração — a importância de seguir a ocasião do Senhor para aqueles que tentamos fazer com que se interessem em ouvir a mensagem do evangelho.3Proclamar o evangelho é Seu trabalho, não nosso e, portanto, isso precisa ser feito a Seu tempo e não no nosso. Existem nações no mundo de hoje que precisam ouvir o evangelho antes que o Senhor volte. Nós sabemos disso, mas não podemos forçá-lo. Precisamos esperar pela ocasião do Senhor. Ele nos dirá, e abrirá as portas ou derrubará os muros quando chegar a ocasião certa. Devemos orar pela ajuda e orientação do Senhor, para que possamos ser instrumentos em Suas mãos para proclamar o evangelho a nações e pessoas que se encontram prontas agora — pessoas a quem Ele quer que ajudemos hoje. O Senhor ama a todos os Seus filhos e deseja que todos tenham a plenitude de Sua verdade e a abundância de Suas bênçãos. Ele sabe quando grupos ou pessoas estão prontos, e quer que ouçamos e prestemos atenção ao Seu calendário para partilhar com eles o Seu evangelho.
O Arbítrio de Outros
A realização de algumas importantes metas em nossa vida está sujeita a mais do que a ocasião do Senhor. Algumas realizações pessoais estão também sujeitas ao arbítrio de outros. Isso está particularmente evidenciado em duas questões de especial importância para os jovens de idade universitária — batismos missionários e casamento.
A irmã Oaks e eu estávamos em Manaus, Brasil, no verão de 2001. Falei a quase 100 missionários naquela grande cidade do Amazonas. Ao me levantar para falar, fui inspirado a deixar de lado algumas anotações que geralmente uso nessas ocasiões e substituí-las por alguns pensamentos sobre a importância da ocasião — algumas das escrituras e princípios que estou usando aqui.
Lembrei aos missionários que alguns de nossos planos mais importantes não podem-se realizar sem o arbítrio e ações de outros. Um missionário não pode batizar cinco pessoas neste mês sem o arbítrio e ação de cinco outras pessoas. O missionário pode planejar e trabalhar e fazer tudo o que está ao seu alcance, mas o resultado desejado dependerá do arbítrio e ação adicionais de outros.
Conseqüentemente, as metas de um missionário devem basear-se no arbítrio e ação pessoais do próprio missionário, não sobre o arbítrio ou ação de outros. Mas, agora não é hora de desenvolver o assunto sobre metas que conversei com os missionários. Em vez disso, compartilharei com vocês algumas outras aplicações do princípio do tempo, dando ilustrações de nossa vida pessoal.
Aplicações à Nossa Vida
Devido a coisas sobre as quais não temos controle, não podemos planejar e realizar tudo o que desejamos em nossa vida. Muitas coisas importantes que não planejamos acontecerão em nossa vida, e nem todas serão bem-vindas. Até mesmo os nossos desejos mais dignos podem enganar-nos ou chegar de maneira diferente ou em ocasião diferente do que procuramos planejar.
Por exemplo, não podemos estar certos de que nos casaremos tão cedo quanto pretendemos. Um casamento que a nosso ver possa ser oportuno pode ser ou não nossa bênção. Minha mulher Kristen é um exemplo. Ela não se casou, a não ser muitos anos depois de sua missão e formatura.
A ocasião para o casamento talvez seja o melhor exemplo de um acontecimento extremamente importante em nossa vida que é quase impossível de se planejar. Como outros acontecimentos mortais importantes que dependem do arbítrio de outros ou da vontade e ocasião do Senhor, o casamento não pode ser previsto ou planejado com certeza. Podemos e devemos trabalhar e orar para a realização de nossos desejos justos, mas, a despeito disso, muitos ficarão solteiros muito além do que sua ocasião desejada para o casamento.
Assim, o que precisa ser feito nesse meio tempo? A fé no Senhor Jesus Cristo prepara-nos para o que quer que a vida traga. Esse tipo de fé prepara-nos para lidar com as oportunidades da vida — a tirar vantagem daquelas que são recebidas e persistir ultrapassando as que são perdidas. No exercício dessa fé, devemos comprometer-nos com as prioridades e padrões que seguiremos em assuntos que não controlamos e persistir fielmente nesses compromissos, o que quer que nos aconteça por causa do arbítrio de outros ou da ocasião do Senhor. Quando fizermos isso, teremos em nossa vida uma constância que nos fornecerá orientação e paz. Sejam quais forem as circunstâncias que estão além de nosso controle, nossos compromissos e padrões podem ser constantes.
Os compromissos e serviço de adultos solteiros podem mantê-los firmes durante os anos de espera pelo tempo certo e pela pessoa certa. Seus compromissos e serviço podem também inspirar e fortalecer a outros. Sábios são aqueles que assumem este compromisso: Colocarei o Senhor em primeiro lugar em minha vida, e cumprirei os Seus mandamentos. A realização desse compromisso está dentro do controle de todos. Podemos cumpri-lo sem consideração com o que os outros decidirem fazer, e esse compromisso nos fortalecerá, não importando a ocasião que o Senhor escolher para os acontecimentos mais importantes de nossa vida.
É possível ver a diferença entre comprometer-se com o que vão fazer em contraste com a tentativa de planejar que se casarão na época de sua formatura, ou que obterão pelo menos certa quantia de dinheiro em seu primeiro emprego?
Se tivermos fé em Deus e nos comprometermos com os fundamentos de guardar Seus mandamentos e colocá-Lo em primeiro lugar em nossa vida, não precisaremos planejar cada um dos acontecimentos — ainda que sejam acontecimentos importantes — e não deveremos nos sentir rejeitados ou deprimidos, se algumas coisas — ainda que sejam coisas muito importantes — não acontecerem na ocasião em que havíamos planejado, esperado ou orado.
Comprometa-se a colocar o Senhor em primeiro lugar na sua vida, guarde Seus mandamentos, e faça o que os servos do Senhor lhe pedirem que faça. Então seus pés estarão no caminho da vida eterna. Aí não importará se você for chamado para ser um bispo ou a presidente da Sociedade de Socorro, se for casado ou solteiro, ou se morrer amanhã. Você não sabe o que vai acontecer. Faça o melhor possível no que é fundamental e pessoal, e então confie no Senhor e em Sua ocasião.
A vida tem algumas coisas estranhas. Para ilustrar isso, contarei algumas experiências pessoais.
Quando era jovem, pensei que serviria em uma missão. Formei-me no secundário em junho de 1950. A milhares de quilômetros dali, uma semana depois daquela formatura do secundário, um exército norte coreano cruzou o paralelo 38, e nosso país entrou em guerra. Eu tinha 17 anos, mas como membro da Guarda Nacional de Utah, logo recebi ordens de preparar-me para a mobilização e serviço ativo. Repentinamente, para mim e muitos outros rapazes de minha geração, a missão de tempo integral que havíamos planejado ou desejado não poderia realizar-se.
Outro exemplo: Depois de servir como presidente da Universidade Brigham Young durante nove anos, fui desobrigado. Alguns meses depois, o governador do Estado de Utah indicou-me para um período de 10 anos na mais alta Corte do Estado. Na época eu tinha 48 anos. Minha mulher June e eu tentamos planejar o resto de nossa vida. Queríamos servir a missão de tempo integral que nenhum de nós tivera o privilégio de realizar. Planejamos que eu serviria durante 20 anos na alta Corte do Estado. Depois, ao término dos dois períodos de 10 anos, quando estivesse perto dos 70 anos, eu me aposentaria da Corte e enviaria os papéis missionários para servir como casal missionário.
Comemorei meu 69º aniversário há dois anos e lembrei-me vividamente daquele importante plano. Se as coisas tivessem acontecido como planejáramos, teríamos enviado os papéis para servir como missionários eu e minha esposa June.
Quatro anos depois de termos feito aqueles planos, fui chamado para o Quórum dos Doze Apóstolos — algo que nunca sonháramos que fosse acontecer. Compreendendo então que o Senhor tinha diferentes planos e ocasião diferente do que eu imaginara, eu demiti-me de juiz do mais alto tribunal do Estado. Mas esse não foi o fim das importantes diferenças. Quando eu estava com 66 anos, minha mulher June morreu de câncer. Dois anos mais tarde, casei-me com Kristin McMain, a companheira eterna que está atualmente ao meu lado.
Quão fundamentalmente diversa é minha vida daquela que eu procurei planejar. Minha vida profissional mudou. Minha vida pessoal mudou. Mas o compromisso que assumi com o Senhor — de colocá-Lo em primeiro lugar em minha vida, e de estar pronto para o que Ele quisesse — guiou-me por meio dessas mudanças de importância eterna.
Fé e confiança no Senhor dão-nos a força para aceitar e persistir, seja o que for que aconteça em nossa vida. Eu não sabia por que recebera um “não” às orações feitas para a recuperação de minha companheira de muitos anos, mas o Senhor forneceu-me um testemunho de que essa era Sua vontade, e deu-me a força para aceitá-la. Dois anos depois de sua morte, conheci a mulher maravilhosa que é agora minha esposa para a eternidade. E sei que isso também era a vontade do Senhor.
Volto ao assunto pelo qual comecei. Não se prenda em planejar cada coisa de sua vida — mesmo que seja algo importante. Esteja pronto para aceitar o planejamento do Senhor e o arbítrio dos outros em assuntos que inevitavelmente o afetarão. Planeje, é claro, mas fixe seu planejamento em compromissos pessoais que o conduzam, aconteça o que acontecer. Alicerce sua vida em princípios eternos e aja de acordo com eles, sejam quais forem as circunstâncias e quais forem as ações dos outros. Você poderá, então, aguardar a ocasião do Senhor e estar certo do resultado na eternidade.
O princípio mais importante da ocasião é examinar o assunto sob uma perspectiva eterna. A mortalidade é uma simples fatia da eternidade, mas o modo pelo qual nos conduzimos aqui — o que nos tornamos por meio de nossas ações e desejos, confirmado por nossos convênios e as ordenanças que nos são administradas pela devida autoridade — moldará nosso destino para toda a eternidade. Como ensinou o profeta Amuleque: “Esta vida é o tempo para os homens prepararem-se para encontrar Deus”. (Alma 34:32) Essa realidade deve ajudar-nos a examinar o assunto a longo prazo — a perspectiva da eternidade.
Oro para que cada um de nós ouça e dê ouvidos à palavra do Senhor sobre como nos conduzirmos na mortalidade, estabeleçamos nossos padrões e assumamos nossos compromissos, para que possamos ficar em sintonia com a ocasião de nosso Pai Celestial.
De um discurso feito em um devocional em 29 de janeiro de 2002, na Universidade Brigham Young.
Vamos Falar Sobre Isso
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Convide os familiares a debater como poderia ser diferente sua vida, se acontecimentos como o batismo na Igreja, a mudança para uma nova cidade ou o casamento tivessem ocorrido anos antes ou depois do que realmente aconteceram. Revezem-se lendo a seção “O Tempo do Senhor” e testifique o quanto estar pronto para agir de acordo com a programação do Senhor abençoa a sua vida.
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Dê a um dos familiares uma tarefa como pegar um objeto ou escrever numa folha de papel. Depois, impeça-o de realizá-la. Debata o lugar do arbítrio e as ações dos outros na realização de nossas metas. Leia as seções “O Arbítrio dos Outros” e “Aplicações à Nossa Vida”. Compartilhem experiências em que “examinar o assunto sob uma perspectiva eterna” ajudou você ou alguma outra pessoa a tomar decisões corretas.