2009
Compreender o Papel Divino das Mulheres
Fevereiro de 2009


Mensagem das Professoras Visitantes

Compreender o Papel Divino das Mulheres

Ensine as escrituras e citações que atendam às necessidades das irmãs a quem visitar. Testifique da doutrina. Convide as irmãs visitadas a externarem o que sentiram e aprenderam.

Julie B. Beck, presidente geral da Sociedade de Socorro: “Tenho um testemunho, adquirido por meio do estudo das escrituras, relativo a um plano de felicidade que nos foi concedido pelo Pai Celestial. Esse plano contém uma parte para Suas filhas. Cabe-nos essa participação feminina e, se não desempenharmos nosso papel, ninguém mais o fará por nós. A metade do plano de nosso Pai que cria a vida, que molda a alma dos homens, que promove o crescimento e que influencia todo o restante foi confiada a nós. Não podemos delegá-la. Não podemos repassá-la a ninguém. É nossa. Podemos recusá-la e negá-la, mas ainda assim essa parte é nossa, e prestaremos contas dela. Dia virá em que todas nós nos lembraremos do que sabíamos antes de nascermos. Recordaremos que lutamos por esse privilégio num grande conflito. Como cumprir com tal responsabilidade? Devemos consagrar diariamente nossas energias à obra que compete apenas a nós realizar”.

Élder M. Russell Ballard, do Quórum dos Doze Apóstolos: “O propósito doutrinário básico da criação da Terra é proporcionar aos filhos espirituais de Deus a continuação do processo de exaltação e vida eterna. 

(…) Ainda que simplesmente não haja uma contribuição mais significativa que se possa fazer à sociedade, à Igreja ou ao destino eterno dos filhos de nosso Pai do que o que vocês fizerem como pai ou mãe, a maternidade e a paternidade não são as únicas formas de atribuir valor a alguém ou receber aprovação de Deus. (…)

Todas as irmãs da Igreja que fizeram convênios com o Senhor têm o mandamento divino de salvar almas, de liderar as mulheres do mundo, de fortalecer os lares de Sião e de edificar o reino de Deus” (“Mulheres de Retidão”, A Liahona, dezembro de 2002, pp. 36, 39; Ensign, abril de 2002, pp. 68, 70).

Élder David A. Bednar, do Quórum dos Doze Apóstolos: “Por desígnio divino, homens e mulheres devem progredir juntos rumo à perfeição e a uma plenitude de glória. Como os homens e as mulheres diferem em temperamento e capacidade, eles devem trazer para o relacionamento conjugal suas próprias perspectivas e experiências. O homem e a mulher contribuem de modo diferente, porém igual para uma unidade e união que não podem ser alcançadas de nenhuma outra forma” (A Liahona, junho de 2006, pp. 51–52; Ensign, junho de 2006, pp. 83–84).

Silvia H. Allred, primeira conselheira na presidência geral da Sociedade de Socorro: “O Senhor abençoou as mulheres com os atributos divinos do amor, da compaixão, da bondade e da caridade. Por meio das visitas mensais que fazemos como professoras visitantes, temos o poder de abençoar cada irmã ao lhe abrirmos nossos braços com amor e bondade e ao lhe ofertarmos os dons da compaixão e da caridade. Não importa quais sejam as nossas circunstâncias pessoais, todas nós temos a oportunidade de edificar e cuidar de outras pessoas” (“Apascenta as Minhas Ovelhas”, A Liahona e Ensign, novembro de 2007, p. 113).

Presidente Spencer W. Kimball (1895–1985): “Ser uma mulher justa nos momentos finais desta Terra, que antecedem a Segunda Vinda de nosso Salvador, é um chamado particularmente nobre. A força e a influência da mulher justa hoje podem ser dez vezes maiores do que em épocas mais tranqüilas” (“Privileges and Responsibilities of Sisters”, Ensign, novembro de 1978, p. 103).

Ilustração fotográfica de Matthew Reier; fundo: Shannon Gygi Christensen