História da Igreja
Fundo perpétuo de educação


Fundo perpétuo de educação

A primeira vez que Carla Marina Nova Valdez soube sobre o Fundo Perpétuo de Educação (FPE) foi por meio de seu professor do seminário. Ela queria seguir carreira em Relações Públicas, mas o custo era exorbitante. O FPE forneceu o que ela precisava para alcançar essa graduação. Para iniciar o processo, ela trabalhou com seu bispo. Carla escolheu estudar na Universidade Católica de Santo Domingo, perto do templo, e se especializar em Relações Públicas.

Ela obteve apoio na oficina “Como se planejar para o sucesso” do FPE. Nessa oficina, ela aprendeu todas as etapas que precisava completar para conseguir o empréstimo e as informações que precisava enviar à instituição. Essa oficina de treinamento também incluía as etapas para abrir uma conta bancária e estabelecer as metas de reembolso.

Quando soube que sua inscrição havia sido aprovada, Carla disse que ela e seus familiares ficaram extremamente felizes. “Na verdade, todos nós ficamos muito gratos à Igreja pela oportunidade de continuar estudando e seguindo em frente”, disse ela.

A mãe de Carla foi ao banco com ela para ajudar no processo. O FPE financiou de 75 a 80 por cento dos gastos educacionais, e sua mãe também ajudou a inteirar o financiamento. Com seu emprego, Carla tinha a intenção de eventualmente reembolsar sua mãe pela ajuda monetária que recebeu dela. Vários amigos do ramo de Carla também foram aprovados para receber financiamento do FPE. Carla acredita que, sem o FPE, provavelmente teria que seguir uma carreira que não fosse de seu agrado. “Estudar… sem desejo ou motivação, estudar apenas por estudar.”

Trabalhar como voluntária no prédio do instituto da Igreja por cerca de 3 horas por dia, ou 15 horas por semana, foi a maneira de Carla agradecer e retribuir aos outros. Em 2011, quando perguntaram à Carla qual conselho daria às pessoas interessadas em receber ajuda por meio do FPE, ela disse: “Para os jovens como eu, bem, trabalhem duro, porque nossos líderes realmente nos deram a oportunidade de nos desenvolvermos e termos um futuro melhor por meio do FPE. Valorizem-no, pois é um grande sacrifício”.