História da Igreja
Universidade Brigham Young–Havaí


Universidade Brigham Young–Havaí

Durante sua visita apostólica pelo mundo em 1921, o élder David O. McKay, do Quórum dos Doze Apóstolos, viu alunos de escola primária em Laie de diferentes etnias: havaianos, americanos nascidos no continente, japoneses, chineses e filipinos, todos aprendendo juntos. Tocado pelo que viu, ele visualizou uma faculdade da Igreja em Laie, uma cidade que ele reconhecia como “centro educacional e espiritual do nosso povo nessas Ilhas”. Pouco antes de se tornar presidente da Igreja, McKay iniciou esse projeto. Na cerimônia de abertura de terra em 1955, ele falou sobre as futuras contribuições da escola. “Desta escola sairão homens e mulheres cuja influência positiva ajudará a estabelecer a paz internacionalmente.”

Como tinha sido feito antes no Pacífico, a construção da escola foi realizada por missionários de construção. As aulas começaram em 1955 em edifícios temporários, e o campus, depois de todo terminado, foi dedicado em 1958. Em 1974, a faculdade da Igreja recebeu um nome novo: Universidade Brigham Young–Havaí. Muitas gerações de estudantes da Ásia e do Pacífico já participaram do cumprimento da visão do presidente McKay de difundir o aprendizado temporal e espiritual. Houve certa época, por exemplo, em que todos os 12 presidentes de estaca de Tonga tinham sido alunos formados na BYU–Havaí.

Com o passar dos anos, a BYU–Havaí tem mantido a essência de sua missão. “Que esta escola seja um exemplo tão vívido de Sião”, disse John S. Tanner, presidente da universidade em 2015, “que seus formandos tenham o desejo de construir Sião em todos os lugares”. No ano letivo de 2016–2017, 25 por cento dos alunos vinham da Ásia, 15 por cento do Pacífico e 10 por cento do Havaí.