O serviço após a tragédia

Os membros da Igreja na triagem de bens doados às vítimas do incêndio de Pedrógão Grande em 2017

Em junho de 2017, uma onda de calor se espalhou por Portugal. A seca levou o surgimento de muitos incêndios, incluindo o que varreu Pedrógão Grande, em Portugal, destruindo muitas casas e matando mais de 60 pessoas. “Esta é uma região que já teve incêndios [antes]”, disse Valdemar Alves, o prefeito de Pedrógão Grande, “mas não conseguimos lembrar de uma tragédia nessas proporções”.

Assim que os membros portugueses da Igreja souberam dos trágicos efeitos do incêndio, eles começaram a organizar kits de primeiros socorros e a reunir os bens doados sob a direção da Sociedade de Socorro. Dezenas de alas participaram e providências foram tomadas para entregar as doações às vítimas. Os voluntários santos dos últimos dias com coletes amarelos do Mãos Que Ajudam coordenaram seus esforços para fornecer as necessidades básicas, roupas e alimentos. Outras necessidades, como remédios e cadeiras de rodas, foram compradas diretamente dos Serviços Humanitários da Igreja. O élder Joaquim J. Moreira, um setenta de área de Seixal, estava presente para entregar as doações. Poucos dias depois, o Dr. Marcelo Rebelo de Sousa, presidente de Portugal, reuniu-se com voluntários santos dos últimos dias e agradeceu a eles por sua dedicação após a tragédia.