2013
Linguagem Sadia
Agosto de 2013


Ensinamentos de Para o Vigor da Juventude

Linguagem Sadia

As palavras que usamos podem prestar testemunho de Cristo, consolar os necessitados, elogiar um amigo ou expressar amor a um familiar. Podemos também dizer palavras que infligem sofrimento emocional, espalham mexericos, profanam ou humilham. Ao ajudar nossos filhos a usar uma linguagem sadia, faremos com que haja paz e encorajamento em nosso lar. Na revista deste mês, nas páginas 60–61, Larry M. Gibson, da presidência geral dos Rapazes, aborda a importância de uma linguagem pura:

“As coisas que sentimos no coração, é nisso que pensamos, e as coisas em que pensamos, é isso que falamos. Portanto, é verdade que as palavras que usamos refletem os sentimentos de nosso coração e quem realmente somos. (…)

Todos podemos desfrutar a bênção de ter o Espírito sempre conosco, como é prometido quando tomamos o sacramento a cada domingo. Tudo depende de nós: de como agimos, do que fazemos e, sim, até do que dizemos”.

Sugestões para Ensinar os Jovens

  • Você pode ler com sua família a seção sobre linguagem no livreto Para o Vigor da Juventude (páginas 20–21). Troquem ideias sobre o que fazer quando as pessoas a seu redor usarem linguagem vulgar.

  • Leiam o artigo do irmão Gibson, nas páginas 60–61. Usem o artigo dele para estabelecer a meta de ajudarem-se uns aos outros a usar linguagem sadia.

  • Estudem e discutam as escrituras alistadas à direita.

  • Leiam “A Decisão de Não Fofocar”, na página 59 desta revista, e conversem sobre os perigos da maledicência. Discutam por que ocorrem as fofocas e como evitá-las.

  • Vejam vídeos e leiam artigos para os jovens sobre o poder da linguagem. Acessem youth.LDS.org e cliquem na etiqueta “Para o Vigor da Juventude”. Cliquem em “Idiomas”. À direita da página, há uma seção “Relacionado” que apresenta vídeos como “No Cussing Club” (O Clube dos Que Não Xingam) e artigos para os jovens sobre não humilhar os outros.

Sugestões para Ensinar as Crianças

  • Você pode ler os artigos “As Palavras Que Dissermos” (Rosemary M. Wixom, A Liahona, maio de 2013, p. 81); “Essas Palavras” (A Liahona, dezembro de 2011, p. 60); ou “A Resposta Branda” (A Liahona, junho de 2011, p. 70). Conversem sobre como nos sentimos quando dizemos coisas agradáveis uns para os outros.

  • Discutam coisas que não dizemos em casa. Estabeleçam a meta de dizer “por favor” e “obrigado” e de elogiar mais os outros.

  • Conversem sobre como todos ficam mais felizes quando dizemos coisas bondosas uns para os outros. Cantem “A Bondade por Mim Começará” (Músicas para Crianças, p. 83) ou outro hino sobre bondade.