A importância eterna das escolhas justas
De discursos proferidos em devocionais na Universidade Brigham Young-Havaí, em 20 de novembro de 2018, e na Universidade Utah Valley, em 1º de fevereiro de 2019.
As escolhas que fazemos são decisivas para nossa felicidade e nosso futuro.
Vivemos num mundo que prioriza a diversidade em vez da unidade. Muitos presumem ser virtualmente impossível que pessoas oriundas de diferentes culturas e com formações diversas se unam em torno de um objetivo comum. Já foi dito que “carecemos de uma narrativa unificadora, que explique como uma nação pluralista consegue viver” em união.1 Muitos creem que “o mundo é determinado por sua identidade tribal individual. Eles descrevem a sociedade como um campo de batalha” que “cultiva a desconfiança, a divisão e a apatia emocional”.2
O evangelho restaurado de Jesus Cristo refuta todos esses argumentos de igual maneira. A retidão é o princípio subjacente que suscita a união e a felicidade. Amo o capítulo 9 de 2 Néfi, que apresenta maravilhosas instruções sobre aprendizado, sabedoria, riqueza e trabalho, além de nos advertir sobre o que acontece quando nos recusamos a reconhecer as consequências do pecado ou dar ouvidos a elas. Esse capítulo contém doutrina profunda, que nos permite seguir o caminho da retidão que conduz ao Salvador.
Gostaria de compartilhar cinco princípios que, creio eu, vão contribuir para que você tenha sucesso ao buscar desenvolver sua fé no Senhor Jesus Cristo, sua retidão e seu conhecimento. Tais objetivos são compatíveis uns com os outros e complementares. Falando em termos práticos, muitos de vocês estão se preparando para iniciar a vida em família e adquirir os meios necessários para sustentá-la. A fé, a retidão e o conhecimento serão muito úteis em ambas as empreitadas. Todo trabalho honesto é digno e passível de admiração. O trabalho é especialmente significativo quando inclui valores, senso de propósito e novas ideias que abençoam a humanidade.
1. Continue aprendendo
O primeiro princípio que vou compartilhar é: continue a buscar conhecimento com entusiasmo e em retidão. Um de meus heróis nesse quesito é Paul Cox, um membro ativo da Igreja. Ele se formou em botânica pela Universidade Brigham Young e concluiu pós-graduações em outras áreas. Serviu missão em Samoa e, posteriormente, viveu por muitos anos com sua família em Savai‘i, Samoa. Um de seus enfoques foi a etnomedicina, o que o levou a estudar algumas das plantas usadas há gerações pelas mães samoanas para tratar problemas de saúde. Ele foi coautor de Plants, People, and Culture: The Science of Ethnobotany [Plantas, Pessoas e Cultura: A Ciência da Etnobotânica].3
Muitas descobertas no tratamento de doenças foram resultado de suas pesquisas. Apesar de ele ter feito muitas coisas excepcionais em sua carreira, desejo mencionar apenas uma delas, ocorrida há vários anos. Paul e um chefe de aldeia samoano, Fuiono Senio, realizaram uma pesquisa em etnobotânica no vilarejo de Falealupo, Samoa Ocidental.
Um relato publicado na BYU Magazine dizia: “Com relutância, os líderes do vilarejo haviam licenciado sua floresta para uma madeireira a fim de levantar fundos para a construção de uma escola. Segundo Cox: ‘Para eles, a questão era escolher o bem de seus filhos ou o bem da sua floresta, uma decisão extremamente penosa’. Quando ficou sabendo da negociação com a madeireira, Cox disse aos líderes que, se conseguissem dar um fim ao desmatamento da floresta, ele bancaria pessoalmente a construção da escola”.4
Assim, ele de fato construiu a escola, com o auxílio de empresários que tinham conexões com Samoa.5 O irmão Cox recebeu muitas homenagens e premiações, inclusive o Prêmio Goldman de meio ambiente, concedido a heróis ambientalistas de base. Ele representa a busca contínua por conhecimento a fim de abençoar a humanidade. Esse relato exemplifica o amor ao aprendizado e a sinergia do conhecimento.
O presidente Russell M. Nelson, outro de meus heróis, foi pioneiro no desenvolvimento da cirurgia cardíaca de peito aberto, algo que tem abençoado grandemente nossos contemporâneos. Há alguns anos, perguntei a ele sobre a incrível história por trás dessa cirurgia e o papel que ele exerceu nessa descoberta. Após conversarmos por um tempo, ele comentou com humildade: “É maravilhoso que o Senhor, que conhece todas as coisas, permita que tenhamos a grande alegria de descobrir alguns fragmentos de conhecimento”.
Em 2 Néfi 9:29, lemos: “Mas é bom ser instruído, quando se dá ouvidos aos conselhos de Deus”. O conhecimento sempre foi importante, e hoje presenciamos o surgimento de muitos novos e empolgantes avanços científicos e tecnológicos. Sem dúvida, muito disso pode trazer benefícios enormes para a Igreja e para toda a família humana. O conhecimento, usado com retidão, seja antigo ou novo, é de suma importância.
2. A importância das escolhas justas
Há muitos anos, em um discurso proferido na Nova Zelândia, o élder Bruce C. Hafen, hoje membro emérito dos setenta, citou um exemplo cômico sobre más escolhas. Se bem me lembro, Come-Come (personagem popular da Vila Sésamo) havia vencido um show de perguntas e agora podia escolher entre três prêmios. O primeiro era uma casa nova se ele esperasse por um mês. O segundo era um carro novo se esperasse por uma semana. O terceiro era uma magnífica bolacha que seria entregue imediatamente. O que vocês acham que ele escolheu? Isso mesmo, ele escolheu a bolacha!6
Damos risada disso, mas as escolhas que fazemos são decisivas para nossa felicidade e nosso futuro. Lembrem-se: somos o resultado final de todas as decisões que tomamos. Vivemos numa época em que quase todas as decisões são questionadas e esmiuçadas. Há muitos que se opõem imediatamente a qualquer proposta ou princípio justo (ver 2 Timóteo 4:3). Quase no fim de sua vida, o profeta Leí ensinou:
“Porque é necessário que haja uma oposição em todas as coisas. (…)
Portanto, os homens são livres segundo a carne; e todas as coisas de que necessitam lhes são dadas. E são livres para escolher a liberdade e a vida eterna por meio do grande Mediador de todos os homens, ou para escolherem o cativeiro e a morte, de acordo com o cativeiro e o poder do diabo; pois ele procura tornar todos os homens tão miseráveis como ele próprio” (2 Néfi 2:11, 27).
Levando em consideração a guerra no céu devido ao plano de salvação (ver Abraão 3), não é de estranhar que os princípios religiosos ensinados nesta última dispensação sejam atacados com tamanha ferocidade. Porém, para não esmorecermos, basta nos lembrarmos do resultado da guerra no céu e do maravilhoso desfecho que terá início com a Segunda Vinda de Jesus Cristo.
Um grande inimigo das boas escolhas é a racionalização. Há quem afirme que não somos responsáveis por nossas escolhas. No entanto, devido ao evangelho restaurado de Jesus Cristo, sabemos que somos responsáveis (ver Doutrina e Convênios 72:3). Também sabemos a quem prestamos conta. Refiro-me ao Salvador! (Ver 2 Néfi 9:41; ver também Atos 4:12.)
Por vezes, as escolhas importantes são bem simples. Na juventude, enquanto servia missão na Inglaterra, meu companheiro e eu tivemos a oportunidade de ir ao templo. Quando chegamos lá, o presidente do templo, Selvoy J. Boyer, veio ao nosso encontro, ainda nos jardins. Ao ver nossas plaquetas de missionário, ele perguntou: “Sabem o que diz em Mateus 5:48?” Meu companheiro respondeu: “Sede vós, pois, perfeitos, como é perfeito o vosso Pai que está nos céus”. O presidente Boyer replicou: “Isso mesmo. Élderes, vocês estão vivendo esse mandamento?”
Começamos a gaguejar, pois sabíamos que não éramos perfeitos. Ele então nos ajudou. Fez perguntas sobre o que havíamos feito nos três dias anteriores. Perguntou que horas fomos para a cama, que horas nos levantamos, se estudávamos as escrituras individualmente e com o companheiro, e se fazíamos proselitismo nos horários designados. Em seguida, ele disse: “Sei que não são perfeitos, mas nos últimos três dias vocês fizeram escolhas perfeitas, o que significa que estão no caminho certo”. Ficamos ponderando sobre a importância das perguntas que ele fizera.
O apelo de Leí em prol das boas escolhas ainda ecoa na voz de pais e mães justos que ensinam os filhos: “E agora, meus filhos, gostaria que confiásseis no grande Mediador e désseis ouvidos aos seus grandes mandamentos; e que fôsseis fiéis às suas palavras e escolhêsseis a vida eterna, conforme a vontade do seu Santo Espírito” (2 Néfi 2:28).
Precisamos compreender que há oposição em todas as coisas e que as escolhas justas que fazemos são de suma importância.
Quando eu era jovem, li uma declaração feita por Harry Emerson Fosdick, um conhecido ministro protestante. Ele disse o seguinte no tocante às escolhas: “Os trágicos males da vida, em geral, não são intencionais. No começo, nossas metas não eram tão rasas e indignas. Elas nem nos passavam pela cabeça. (…) É por isso que o caminho para o inferno é sempre pavimentado por boas intenções, e é pelo mesmo motivo que não celebro ideais sofisticados, objetivos altivos, propósitos requintados ou resoluções grandiosas, mas, pelo contrário, afirmo que uma das coisas mais perigosas no mundo é aceitar essas coisas e acreditar nelas a ponto de negligenciar as ações cotidianas que levam a elas. Que minha alma esteja atenta ao caminho por onde anda! Aquele que pega a ponta de uma vara ergue também a outra ponta. Aquele que toma uma estrada toma também o destino ao qual ela conduz. Os meios determinam o fim”.7
3. Consagre seus esforços diariamente
A consagração de esforços justos diários é melhor do que as ações heroicas ocasionais. Um amigo meu, Jim Jardine, em uma palestra na Universidade Brigham Young, disse que, quando era jovem, pensava em “consagrar [sua] vida em um ato grandioso e heroico”, mas então percebeu que “a consagração não é um evento que ocorre uma vez na vida, mas, sim, uma devoção diária”.8
Quando eu era jovem, também queria provar meu valor por meio de um gesto heroico. Meu bisavô, David Patten Kimball, foi um dos rapazes que ajudou a resgatar os integrantes da companhia Martin de carrinhos de mão, carregando-os de uma margem à outra do rio Sweetwater. Esse era o tipo de consagração que eu tinha em mente. Posteriormente, quando conversei com meu avô, Crozier Kimball, ele explicou que, quando o presidente Brigham Young (1801–1877) enviou a missão de resgate, os homens foram instruídos a fazer tudo a seu alcance para salvar a companhia de carrinhos de mão. A consagração que se esperava deles era, especificamente, “seguir o profeta”. Meu avô me ensinou que a dedicação constante, fiel e justa a um dever ou princípio é motivo de grande admiração.
Por mais heroico que o resgate dos pioneiros tenha sido para David Patten Kimball, hoje é igualmente heroico seguir o profeta e atender aos seus conselhos para que reduzamos o uso de mídias sociais, que estudemos o Livro de Mórmon e, em especial, que ajudemos a reunir a Israel dispersa em ambos os lados do véu. Quando ajudamos a coligar a Israel dispersa, resgatamos as almas da humanidade, da mesma forma que meu bisavô ajudou a resgatar a vida dos integrantes da companhia de carrinhos de mão.
Alguns membros da Igreja dizem que se comprometeriam com o maior entusiasmo se recebessem um grande chamado, mas não acham que ministrar ou compilar a história da família sejam ações grandiosas o suficiente para merecer sua dedicação contínua.
4. Permaneça firme e inamovível no tocante à retidão
Há alguns anos, o élder Neal A. Maxwell (1926–2004), do Quórum dos Doze Apóstolos, falou sobre alguns de seus amigos que estavam menos ativos na Igreja. Ele comentou sobre a causa subjacente dos altos e baixos da fé deles. O élder Maxwell então declarou:
“Um versículo do Livro de Mórmon oferece uma explicação satisfatória. Trata-se de uma pergunta em Mosias 5:13: ‘Pois como conhece um homem o mestre a quem não serviu e que lhe é estranho e que está longe dos pensamentos e desígnios de seu coração?’
Essa é uma descrição do que geralmente acontece: pessoas boas em todos os demais sentidos são apanhadas pelos cuidados do mundo. Se, em vez de nos aproximarmos do Mestre, nós nos tornarmos estranhos para Ele, teremos nos desencaminhado. As pessoas boas a quem isso acontece, em geral, não cometeram grandes transgressões, mas se distanciaram do Salvador a tal ponto que Ele Se tornou um estranho para elas”.9
É primordial que coloquemos a fé em nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo como o ponto central de nossa vida. Tive um formidável presidente de missão, que instou cada um de seus missionários a memorizar uma declaração sobre fé e retidão que guardo comigo até hoje. Recomendo que façam o mesmo:
Não existe acaso, destino ou sina
[Que] possa frustrar, prejudicar ou controlar
A firme decisão de uma alma determinada.10
Meus queridos amigos, em se tratando de viver em retidão, vocês precisam ser almas determinadas!
5. Conquiste sua herança por meio de escolhas justas
Um dos maiores relatos do Livro de Mórmon é o conselho de Alma a seus três filhos, Helamã, Siblon e Coriânton. Alma era filho do profeta Alma. Na juventude, ele havia passado por uma miraculosa conversão. Depois, tornou-se o juiz supremo do povo, assim como o sumo sacerdote e o profeta da Igreja. Dois de seus filhos haviam feito escolhas justas, mas outro havia tomado péssimas decisões. Para mim, o conselho de Alma é mais significativo porque ele o ofereceu a seus próprios filhos na condição de pai. Sua primeira preocupação foi a de que eles tivessem um testemunho de Deus, o Pai, de Jesus Cristo e do Espírito Santo.
Começando no capítulo 36, Alma relata a Helamã sua milagrosa conversão. Um anjo advertira a Alma que ele seria destruído se continuasse a fazer oposição à Igreja. Ele testificou que o conhecimento que transmitia não provinha de sua própria sabedoria, mas lhe fora revelado por Deus. Ele queria que Helamã obtivesse um testemunho.
Muitos de vocês, provavelmente a maioria, têm um testemunho. Cada um de nós precisa de um testemunho pessoal. O presidente Joseph F. Smith (1838–1919) declarou: “Uma falta a ser evitada pelos santos, jovens e mais velhos, é a tendência de viver com luz emprestada e permitir (…) que a luz dentro de si seja refletida, em vez de sua própria”.11
O presidente Heber C. Kimball (1801–1868), conselheiro do presidente Young, afirmou:
“Tempo virá em que nenhum homem ou mulher será capaz de ficar em pé com luz emprestada. Cada um terá de ser guiado pela luz dentro de si. Se não a tiverem, como poderão permanecer?
(…) Se não a tiverem, não suportarão; portanto, busquem o testemunho de Jesus e se apeguem a Ele, para que quando chegar a hora da provação não venham a tropeçar e cair”.12
A seção 76 de Doutrina e Convênios se refere aos três graus de glória e compara a glória celestial ao sol. Também compara o reino terrestrial à lua e o reino telestial às estrelas (ver também 1 Coríntios 15:41).
O interessante é que o Sol produz a própria luz, mas a Lua brilha por causa da luz refletida, ou seja, “luz emprestada”. Falando sobre aqueles que herdarão o reino terrestre, o versículo 79 declara: “Estes são os que não são valentes no testemunho de Jesus”. Não podemos alcançar o reino celestial e viver com Deus, o Pai, por meio de luz emprestada.
Seja grato caso tenha pais bondosos que têm um testemunho e lhe ensinaram o evangelho. No entanto, você precisa de seu próprio testemunho. O filósofo Goethe declarou: “O que tomaste emprestado do legado de teus pais torna a adquirir para realmente o possuir!”13
Cada indivíduo tem a responsabilidade de fazer escolhas justas e de ponderar com seriedade os cinco conselhos que concedi. Sua principal meta é edificar sua fé pessoal. As condições do mundo exigem, cada vez mais, um aprofundamento da conversão individual e o fortalecimento da fé no Pai Celestial, em Jesus Cristo e em Sua Expiação.
Preparados para tempos trabalhosos
A Igreja não mede esforços para lhe oferecer auxílios para a tomada de decisões justas. O Senhor nos preparou, linha sobre linha, para os “tempos trabalhosos” (2 Timóteo 3:1) que agora enfrentamos. Algumas das instruções que a Primeira Presidência e o Quórum dos Doze Apóstolos nos ofertaram são:
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Honrar o Dia do Senhor e a sagrada ordenança do sacramento, algo que voltou a ser ressaltado nos últimos cinco anos.
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Sob a direção do bispo, o quórum de élderes e a Sociedade de Socorro, agora fortalecidos, concentram-se no propósito e nas responsabilidades divinamente designadas da Igreja e estão ajudando os membros a fazer convênios sagrados e a guardá-los.
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A ministração com uma abordagem mais elevada e sagrada está sendo adotada com alegria.
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Ao começarmos com o resultado final em mente, os convênios do templo e o serviço de história da família estão se tornando uma parte importante do caminho do convênio.
Novos ajustes foram apresentados durante a Conferência Geral de Outubro de 2018, com vistas a alcançar o equilíbrio entre o que acontece na Igreja e no lar. Tais ajustes fazem parte de um esforço de adoração centralizado no lar e apoiado pela Igreja. No discurso que proferi, que foi aprovado pela Primeira Presidência e pelo Quórum dos Doze Apóstolos, declaramos que os propósitos e as bênçãos associadas a esses ajustes e a outras mudanças recentes incluem o seguinte:
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Aprofundar a conversão ao Pai Celestial e ao Senhor Jesus Cristo e fortalecer a fé Neles.
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Fortalecer indivíduos e famílias por meio de um currículo centralizado no lar e com o apoio da Igreja, que contribua para uma aplicação prática satisfatória do evangelho.
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Honrar o Dia do Senhor com ênfase na ordenança do sacramento.
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Ajudar todos os filhos do Pai Celestial, em ambos os lados do véu, por meio do trabalho missionário e do recebimento das ordenanças, dos convênios e das bênçãos do templo.14
Se acatar esses conselhos em retidão, você será abençoado agora e por toda a sua vida.