galáxia no espaço

Refuge, de Shaelynn Abel

5 a 11 de julho

Doutrina e Convênios 76

“Grande será sua recompensa e eterna sua glória”

Assim como outras visões registradas nas escrituras, a visão relatada na seção 76 ocorreu quando Joseph Smith e Sidney Rigdon “meditavam sobre” as escrituras (versículo 19). Você também pode receber revelação — inclusive orientação sobre como ensinar — ao ponderar sobre Doutrina e Convênios 76.

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Convidar todos a participar

Para ajudar os membros da classe a falar sobre o que estão lendo em Doutrina e Convênios 76, peça que imaginem que um amigo de outra religião lhes pergunta no que acreditamos sobre a vida após a morte. Que versículos da seção 76 eles citariam para esse amigo? Os membros da classe podem falar sobre o que mais os impressionou em “Vozes da Restauração: Testemunhos de ‘a Visão’”.

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Ensinar a doutrina

Doutrina e Convênios 76

A salvação vem por meio de Jesus Cristo, o Filho de Deus.

• Muitas pessoas, quando pensam sobre a seção 76, têm em mente o plano de salvação e os três graus de glória. Como você pode ajudar os membros da classe a perceber que a figura central dessa revelação é o Salvador Jesus Cristo? Convide os membros da classe a compartilhar um versículo da seção 76 que fortaleceu sua fé em Jesus Cristo. Se precisarem de ajuda, indique-lhes alguns dos seguintes versículos: 1–5, 20–24, 39–43, 69, 107–108.

• Para ajudá-los a descobrir as diferenças entre os que herdam os três reinos de glória, escreva no quadro Celestial, versículos 50–70, 92–96; Terrestrial, versículos 71–79, 97 e Telestial, versículos 81–90, 98–106, 109–112. Os membros da classe podem escolher um dos três conjuntos de versículos e encontrar neles frases que descrevem o relacionamento entre Jesus Cristo e aqueles que herdam esse reino correspondente. O que essas expressões nos ensinam sobre ser discípulos de Jesus Cristo? Como podemos fortalecer nosso relacionamento com Ele e com o Pai? Como Eles nos auxiliam? O que significa ser “valente no testemunho de Jesus”? (Versículo 79.)

  sala em um lar do século 19

  Joseph Smith teve a visão dos três graus de glória em uma sala como esta.

Doutrina e Convênios 76:5–10, 113–118

Os mistérios de Deus somente podem ser “compreendidos pelo poder do Espírito Santo”.

• Pode ser interessante que os membros de sua classe saibam que nem todos os membros da Igreja aceitaram facilmente a revelação da seção 76. Por exemplo, Brigham Young disse: “Minhas tradições eram tais que, quando a Visão me foi explicada pela primeira vez, era diretamente contrária e oposta ao que eu havia aprendido anteriormente. Eu disse: Espere um pouco. Não a rejeitei, mas não consegui entendê-la”. Ele disse que teve de “pensar e orar, ler e pensar, até que soubesse e o compreendesse plenamente por [si] mesmo” (em “A Visão”, Revelações em Contexto, p. 152). O que aprendemos com essa experiência que pode nos ajudar quando Deus revela coisas que são diferentes do nosso entendimento atual? O que Doutrina e Convênios 76:5–10 e 113–118 nos ensina sobre como podemos receber “os segredos da vontade [de Deus]”? (Versículo 10.)

Doutrina e Convênios 76:50–70, 92–95

Deus quer que todos os Seus filhos desfrutem da glória celestial com Ele.

• Para alguns, pode ser desanimador ou assustador pensar em tudo o que é requerido para nos qualificarmos para o reino celestial. Pense em como você poderá ajudar os membros da classe a encontrar esperança “por meio de Jesus, o mediador” (versículo 69). Você pode, por exemplo, pedir que leiam os versículos 50–70 e 92–95. Convide-os a trocar ideias de como responder a alguém que disser: “Viver o evangelho no mundo de hoje é muito difícil; não sei se vale a pena” ou “Eu definitivamente não sou bom o suficiente para o reino celestial”. O que você diria para inspirar ou incentivar essa pessoa?

Aperfeiçoar o ensino

Mantenha-se centrado no Salvador e em Sua doutrina. “Pergunte a si mesmo continuamente: ‘De que maneira o que estou ensinando ajuda os alunos a edificar a fé em Cristo, arrepender-se, fazer e cumprir convênios com Deus e receber o Espírito Santo?’” (Ensinar à Maneira do Salvador, p. 20.)