Como discípulos de Jesus Cristo, devemos cuidar dos pobres e necessitados

Man in wheelchair with others coming out of church

• Levítico 19:14

• Jó 29:15

• Mateus 15:29–31

• Lucas 4:16–21

• Lucas 14:12–14

• Hebreus 12:12–13

• Mosias 18:8—9

• Mosias 23:18

• 3 Néfi 17:7

“De que serve salvar o mundo se negligenciarmos as necessidades dos que estão mais próximos de nós e dos que mais amamos? Qual o valor de consertar o mundo se as pessoas à nossa volta estão passando por dificuldades e nem percebemos? O Pai Celestial colocou perto de nós aqueles que mais precisam de nossa ajuda, sabendo que estamos mais capacitados para atender suas necessidades” (Bonnie L. Oscarson, “As necessidades diante de nós”, A Liahona, novembro de 2017, p. 26).

“Hoje percebo que na Igreja, para servir efetivamente ao próximo, devemos vê-los pelos olhos de um pai, pelos olhos do Pai Celestial. Só então poderemos começar a compreender o verdadeiro valor de uma alma. Só então conseguiremos sentir o amor que o Pai Celestial tem por todos os Seus filhos. Só então poderemos sentir a preocupação e o cuidado que o Salvador tem por eles. Não é possível cumprirmos plenamente nossa obrigação de convênio de chorar com os que choram e consolar os que necessitam de consolo, a menos que os vejamos pelos olhos de Deus” (Dale G. Renlund, “Pelos olhos de Deus”, A Liahona, novembro de 2015, p. 94).

“Vocês vão orar para saber a quem o Pai deseja que sirvam por amor a Ele e a nosso Salvador” (Henry B. Eyring, “Põe tua confiança naquele Espírito que leva a fazer o bem”, A Liahona, maio de 2016, p. 18).

“Precisamos cuidar das pessoas. Cristo sempre falou sobre pessoas. Ele curou o doente, individualmente. Em Suas parábolas, falou sobre pessoas. Esta Igreja está interessada em pessoas, independentemente do número de membros que tenha. Sejam 6, 10, 12 ou 50 milhões, não podemos jamais perder de vista o fato de que o importante é a pessoa” (Ensinamentos dos Presidentes da Igreja: Gordon B. Hinckley, 2016, p. 306).

“Assim, o Salvador fez a primeira proclamação pública de Seu ministério messiânico. Mas esse versículo também deixou claro que, no caminho de Seu supremo sacrifício expiatório e de Sua Ressurreição, o primeiro e mais importante dever messiânico de Jesus seria o de abençoar os pobres, inclusive os pobres de espírito.

Desde o começo de Seu ministério, Jesus amou de maneira extraordinária os pobres e os desafortunados. Ele nasceu na casa de pais pobres e cresceu entre muitos outros pobres. Não conhecemos todos os detalhes de Sua vida temporal, mas Ele disse uma vez: ‘As raposas têm seus covis, e as aves (…) têm seus ninhos; mas o Filho do homem não tem onde reclinar a cabeça’ (Mateus 8:20). Aparentemente, o Criador do céu e da Terra ‘e tudo o que neles há’ (2 Néfi 2:14; 2 Néfi 9:15) ao menos na vida adulta, não tinha onde morar” (Jeffrey R. Holland, “Não somos todos mendigos?”, A Liahona, novembro de 2014, p. 40).