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Viver o evangelho

Pagar o dízimo vai realmente abençoar minha vida?

12/31/22 | 1 min ler
Spoiler: Sim, vai abençoar sua vida!

O Senhor nos prometeu que, se pagarmos o dízimo, Ele vai “abrir as janelas do céu, e (…) derramar sobre [nós] uma bênção tal, até que não haja mais lugar para a [recolhermos]” (Malaquias 3:10).

Talvez você esteja pensando: “Isso parece ótimo, mas como pagar o dízimo e as ofertas de jejum vai realmente me ajudar?”

Aqui está o que o élder Carlos G. Revillo Jr., dos setenta, tem a dizer.

  1. Sua vida vai mudar.
    O élder Revillo é das Filipinas, onde há muita pobreza e desemprego. Sua família tinha que ir a pé para a igreja porque eles não tinham dinheiro suficiente para o transporte público. Aos poucos, suas circunstâncias começaram a mudar. Por fim, ele e seus cinco irmãos conseguiram ir para a faculdade! Quando as pessoas perguntavam a seu pai como isso foi possível, ele dizia: “Fui abençoado porque pago o dízimo”.
  2. Você terá o suficiente.
    Um homem disse ao élder Revillo que não tinha dinheiro suficiente para comprar comida. Mas ele agiu com fé e pagou o dízimo mesmo assim. Poucos meses depois, ele disse ao élder Revillo que o Senhor o abençoou com tudo de que precisava. Seguir os mandamentos exige fé. As bênçãos podem não vir de imediato, mas elas virão!
  3. Você vai abençoar outras pessoas.
    Você sabe para onde vão suas doações? O dinheiro do dízimo ajuda a construir capelas e templos em todo o mundo. Também apoia as atividades e os programas da Igreja. As ofertas de jejum e outras doações ajudam os pobres — local e mundialmente.1 O élder Revillo diz: “Vi famílias serem salvas da fome por causa das ofertas de jejum”.

Suas contribuições, mesmo que pequenas, fazem uma grande diferença!

Quanto?

Deus nos pede que doemos 10% de nossa renda como dízimo. No domingo de jejum, também nos é pedido que doemos a quantia que geralmente gastamos em duas refeições.

NOTAS
Artigo adaptado do discurso do élder Carlos G. Revillo Jr., “As janelas do céu”, Força dos Jovens, dezembro de 2022, pp. 18–19.
1. Ver o folheto “Dízimo e Ofertas de Jejum”.

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