2010–2019
Tomar Sobre Nós o Nome de Jesus Cristo
Outubro de 2018


2:3

Tomar Sobre Nós o Nome de Jesus Cristo

Que possamos tomar sobre nós, fielmente, o nome de Jesus Cristo — vendo como Ele vê, servindo como Ele serviu e confiando que a Sua graça é suficiente.

Meus queridos irmãos e irmãs, recentemente, ao refletir sobre o dever que nos foi dado pelo Presidente Nelson de chamar a Igreja pelo seu nome revelado, abri as escrituras na passagem em que o Salvador instrui os nefitas a respeito do nome da Igreja. Ao ler as palavras do Salvador, fiquei impressionado com o facto Dele também dizer ao povo que “deveis tomar sobre vós o nome de Cristo”. Isto fez com que eu olhasse para mim mesmo e perguntasse: “Estarei a tomar sobre mim o nome do Salvador como Ele gostaria que eu o fizesse?” Gostaria, hoje, de partilhar alguns dos sentimentos que tive em resposta à minha pergunta.

Primeiro, tomar sobre nós o nome de Cristo significa esforçarmo-nos fervorosamente para ver como Deus vê. E como é que Deus vê? Joseph Smith disse: “Embora uma parte da raça humana julgue e condene a outra sem misericórdia, o Grande Pai do Universo contempla toda a família humana com cuidado, carinho e atenção paternos”, pois o “Seu amor é insondável”.

Há poucos anos, a minha irmã mais velha faleceu. Ela teve uma vida cheia de desafios. Teve dificuldades em viver o evangelho e nunca foi verdadeiramente ativa. O seu marido abandonou o casamento, deixando-a com quatro filhos pequenos para criar. Na noite em que morreu, num quarto na presença dos seus filhos, dei-lhe uma bênção para que retornasse a casa em paz. Naquele momento percebi que, muitas vezes defini a vida da minha irmã em termos das suas provações e inatividade. Naquela noite, ao impor as mãos sobre a sua cabeça, recebi uma forte repreensão do Espirito. Fiquei inequivocamente ciente da sua bondade e foi-me permitido vê-la como Deus a via — não como alguém que teve problemas a nível do evangelho e da vida, mas como alguém que teve de lidar com questões difíceis que eu nunca tive de enfrentar. Vi-a como uma mãe magnífica que, a despeito dos imensos obstáculos, havia criado quatro filhos lindos e fantásticos. Vi-a como a amiga da nossa mãe, que dedicou do seu tempo para cuidar dela e fazer-lhe companhia, depois da morte do nosso pai.

Naquela última noite com a minha irmã, creio que Deus me estava a perguntar: “Não percebes que todos ao teu redor são seres sagrados?”

Brigham Young ensinou:

“Quero exortar aos Santos… que compreendam os homens e as mulheres como eles são, e não como vós sois.”

“Frequentemente se diz: ‘Esta pessoa cometeu um erro e não pode ser um Santo’. … Ouvimos alguém a dizer palavrões e a mentir… [ou] a quebrar o dia do Senhor… Não julguem essas pessoas, pois não conhecem o desígnio do Senhor em relação a elas… [em vez disso], sejam pacientes com elas.”

Será que alguém consegue imaginar o Salvador a deixar-nos, a nós e aos nossos fardos, passar despercebidos? O Salvador olhou para o samaritano, para a adúltera, para o publicano, para o leproso, para o mentalmente enfermo e para o pecador com os mesmos olhos. Todos somos filhos do Seu Pai. Todos podemos ser redimidos.

Conseguem imaginá-Lo a voltar as costas a alguém que tenha dúvidas acerca do seu lugar no Reino de Deus ou que esteja aflito por algum motivo? Eu não consigo. Aos olhos de Cristo, toda a alma é de infinito valor. Ninguém está preordenado para fracassar. A vida eterna é possível para todos.

Com a repreensão do Espírito junto ao leito da minha irmã, aprendi uma grande lição: ao vermos como Ele vê, a nossa vitória é dupla — a redenção daqueles com quem interagimos e a nossa própria redenção.

Segundo, para tomarmos sobre nós o nome de Cristo, não devemos apenas ver como Deus vê, mas precisamos também fazer a Sua obra e servir como Ele serviu. Vivemos os dois grandes mandamentos, submetemo-nos à vontade de Deus, coligamos Israel e deixamos a nossa luz “[resplandecer] diante dos homens”. Recebemos e vivemos os convénios e as ordenanças da Sua Igreja restaurada. Ao fazermos isto, Deus investe-nos com o poder de nos abençoarmos a nós mesmos, às nossas famílias e de abençoarmos a vida de outros. Perguntem a vós mesmos: “Será que conheço alguém que não precise do poder do Céu na sua vida?”

Deus fará maravilhas entre nós à medida que nos santificarmos. Santificamo-nos, ao purificar o nosso coração. Purificamos o nosso coração, à medida que Lhe damos ouvidos, que nos arrependemos dos nossos pecados, que nos convertemos e que amamos como Ele amou. O Salvador perguntou-nos: “Pois, se amardes os que vos amam, que galardão tereis?”

Aprendi, recentemente, sobre uma experiência da vida do Elder James E. Talmage que me fez parar e refletir sobre o modo como eu amo e sirvo as pessoas ao meu redor. Quando ele era um jovem professor, antes de se tornar Apóstolo, no auge da mortífera epidemia de difteria de 1892, o Elder Talmage soube de uma família de pessoas desconhecidas, não membros da Igreja, que moravam perto dele e que tinham sido acometidos pela doença. Ninguém queria colocar-se em risco ao entrar naquela casa infetada. O Elder Talmage, porém, dirigiu-se de imediato à casa deles. Encontrou quatro crianças: uma de dois anos e meio morta no chão, uma de cinco e outra de dez anos cheias de dores, e uma de treze anos muito enfraquecida. Os pais estavam a sofrer, cheios de tristeza e fatigados.

O Elder Talmage vestiu, tanto os vivos como a criança morta, varreu os aposentos, levou a roupa suja para fora de casa e queimou os farrapos imundos e infestados pela doença. Trabalhou o dia inteiro e voltou na manhã seguinte. A criança de dez anos faleceu durante a noite. Ele pegou a de cinco anos ao colo e acalentou-a. Ela tossiu expetoração ensanguentada sobre o seu rosto e sobre as suas roupas. Ele escreveu: “Não conseguia largá-la” e manteve-a no colo até que ela morreu nos seus braços. Ajudou a enterrar as três crianças e providenciou alimentos e roupas limpas para a família em luto. Ao voltar para casa, o irmão Talmage deitou fora as suas roupas, tomou banho numa solução de zinco, isolou-se da sua família, em quarentena, e sofreu um leve surto da doença.

A vida de muitos ao nosso redor está em risco. Os Santos tomam o nome do Salvador sobre si ao se consagrarem e ao ministrarem a todos, independentemente de onde estejam ou de qual seja a sua situação — vidas são salvas quando fazemos isso.

Por fim, creio que para tomarmos sobre nós o Seu nome precisamos confiar Nele. Numa reunião de domingo da qual participei, uma jovem perguntou algo do género: “O meu namorado e eu terminámos o nosso namoro, e ele decidiu sair da Igreja. Ele diz-me que nunca se sentiu tão feliz como agora. Como é que isto pode ser verdade?”

O Salvador respondeu a esta pergunta quando disse aos nefitas: “Todavia, se [a vossa vida] não estiver edificada sobre o meu evangelho, mas edificada sobre as obras dos homens ou sobre as obras do diabo, em verdade vos digo que terão alegria em [vossas] obras por um tempo, porque logo chegará o fim”. Simplesmente, não há alegria duradoura fora do evangelho de Jesus Cristo.

Naquela reunião, pensei nas inúmeras pessoas boas que conheço, que se debatem com grandes fardos e com mandamentos que, na melhor das hipóteses, as intimidam. Perguntei a mim mesmo: “Que mais é que o Salvador lhes diria?” Creio que Ele lhes perguntaria: “Confiam em Mim?” Para a mulher com um fluxo de sangue, Ele disse: “A tua fé te salvou; vai em paz”.

Uma das minhas escrituras favoritas encontra-se em João 4:4, onde lemos: “E era-lhe necessário passar por Samaria”.

Porque é que eu gosto tanto desta escritura? Porque não era necessário que Jesus passasse por Samaria. Os judeus da Sua época desprezavam os samaritanos e viajavam por uma estrada que contornava Samaria. Mas, Jesus escolheu ir lá,a fim de declarar pela primeira vez, diante de todas as pessoas, que Ele era o Messias prometido. Para esta mensagem, Ele não só escolheu um grupo marginalizado, como também uma mulher — e não foi uma mulher qualquer, mas uma mulher que vivia em pecado — alguém que era considerado, na época, como a menor das criaturas. Creio que Jesus fez isto para que cada um de nós consiga sempre compreender que o Seu amor é maior do que os nossos temores, do que as nossas feridas, do que os nossos vícios, do que as nossas dúvidas, do que as nossas tentações, do que os nossos pecados,do que as nossas famílias desfeitas, do que a nossa depressão e ansiedade, ou do que a nossa doença crónica, ou do que a nossa pobreza, ou do que os maus-tratos, ou do que o nosso desespero e solidão. Ele quer que todos saibam que não há nada nem ninguém que Ele seja incapaz de curar e de entregar à alegria duradoura.

A Sua graça basta. Sozinho Ele desceu abaixo de todas as coisas. O poder da Sua Expiação é o poder de superar qualquer fardo na nossa vida. A mensagem da mulher junto ao poço é a de que Ele conhece a situação da nossa vida e que podemos sempre andar com Ele, onde quer que estejamos. Para ela e para cada um de nós, Ele diz: “Aquele que beber da água que eu lhe der nunca terá sede, [mas terá] uma fonte de água que salte para a vida eterna”.

Em qualquer das jornadas da vida, porque nos afastaríamos do único Salvador que tem todo o poder para nos curar e salvar? Seja qual for o preço que tenhamos de pagar para confiar Nele, vale a pena. Meus irmãos e irmãs, que seja a nossa decisão aumentar a nossa fé no Pai Celestial e no nosso Salvador Jesus Cristo.

Das profundezas da minha alma, presto testemunho de que A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias é a Igreja do Salvador, dirigida pelo Cristo vivo por meio de um profeta verdadeiro. A minha oração é que tomemos fielmente sobre nós o nome de Jesus Cristo — vendo como Ele vê, servindo como Ele serviu e confiando que a Sua graça basta para nos conduzir ao nosso lar e a uma alegria eterna. Em nome de Jesus Cristo. Amém.

Notas

  1. Ver 3 Néfi 27:3–8.

  2. Ver 3 Néfi 27:5–6; ver também Doutrina e Convénios 20:77 e o convénio do sacramento.

  3. Ver Dallin H. Oaks, His Holy Name [O Seu Santo Nome], 1998, para um estudo abrangente a respeito de tomar o Seu nome sobre nós e ser uma testemunha do nome de Jesus Cristo.

  4. Ver Mosias 5:2–3. Parte da vigorosa mudança no coração ocorrida entre o povo do rei Benjamim, que tomou sobre si o nome de Cristo, foi a de que os seus olhos se abriram para “grandes visões”. Aqueles que herdam o reino celestial são pessoas que “vêem como são vistos” (Doutrina e Convénios 76:94).

  5. Ensinamentos dos Presidentes da Igreja: Joseph Smith, 2007, p. 31.

  6. Brigham Young, Journal of Discourses 8:37.

  7. Discourses of Brigham Young, sel. John A. Widtsoe (1954), 278.

  8. Ver 3 Néfi 17:7.

  9. Ver João 3:14–17; Atos 10:34; 1 Néfi 17:35; 2 Néfi 26:33; Doutrina e Convénios 50:41–42; Moisés 1:39. O Elder D. Todd Christofferson também ensinou: “Com confiança testificamos que a Expiação de Jesus Cristo já previra todas as privações e perdas daqueles que se voltam para Ele e, no final, irá compensá-los. Ninguém está predestinado a receber menos do que tudo o que o Pai tem para os Seus filhos” (“Porquê casar, Porquê ter uma família”, A Liahona, maio de 2015).

  10. Ver Mateus 5:14–16; 22:35–40; Mosias 3:19; Doutrina e Convénios 50:13–14; 133:5; ver também Russell M. Nelson, “A Coligação da Israel Dispersa,” Liahona, nov. 2006, 79–81.

  11. Ver Levítico 18:4; 2 Néfi 31:5–12; Doutrina e Convénios 1:12–16; 136:4; Regras de Fé 1:3–4.

  12. Ver Doutrina e Convénios 84:20–21; 110:9.

  13. Ver Josué 3:5; Doutrina e Convénios 43:16; ver também João 17:19. O Salvador santificou-Se a fim de ter poder para nos abençoar.

  14. Ver Helamã 3:35; Doutrina e Convénios 12:6–9; 88:74.

  15. Ver Joseph Smith—História 1:17, o primeiro mandamento dado por Deus numa visão ao Profeta Joseph Smith; ver também 2 Néfi 9:29; 3 Néfi 28:34.

  16. Ver Marcos 1:15; Atos 3:19; Alma 5:33; 42:22; Doutrina e Convénios 19:4–20. Pondere também estas duas meditações sobre o pecado. Primeiro, Hugh Nibley escreveu: “O pecado é desperdício. É fazer uma coisa quando deveríamos estar a fazer outra e a fazer algo melhor para o qual temos a capacidade” (“Zeal without Knowledge”, Approaching Zion, ed Don E. Norton [1989], p. 66). A mãe de John Wesley, Susanna Wesley, escreveu para o filho: “Usa esta regra. Tudo o que enfraquece o teu raciocínio, prejudica a sensibilidade da tua consciência, obscurece o teu senso de Deus ou remove o teu deleite pelas coisas espirituais — em suma, tudo o que aumenta a força e a autoridade do teu corpo sobre a tua mente — isso é um pecado para ti, por mais inocente que seja em si mesmo” (Susanna Wesley: The Complete Writings, ed Charles Wallace Jr.[1997], 109).

  17. Ver Lucas 22:32; 3 Néfi 9:11, 20.

  18. Ver João 13:2–15, 34. Na véspera da Sua Expiação, o Salvador lavou os pés daquele que O traiu, de outro que O negou e ainda de outros que adormeceram na Sua hora de maior necessidade. Depois, Ele ensinou: “Um novo mandamento vos dou: Que vos ameis uns aos outros; como eu vos amei a vós”.

  19. Mateus 5:46.

  20. Ver John R. Talmage, The Talmage Story: Life of James E. Talmage—Educator, Scientist, Apostle, 1972, pp. 112–114.

  21. Ver Alma 10:22–23; 62:40.

  22. 3 Néfi 27:11.

  23. Em Mateus 11:28, 30, o Senhor diz: “Vinde a mim, todos os que estais cansados e oprimidos, e eu vos aliviarei. (…) Porque o meu jugo é suave, e o meu fardo é leve”. Considere também 2 Corintios 12:7–9: Paulo descreve o sofrimento causado por um vigoroso “espinho na carne”, sobre o qual ele orou para que fosse removido. Cristo disse-lhe: “A minha graça te basta, porque o meu poder se aperfeiçoa na fraqueza”. Ver também Éter 12:27.

  24. Ver Mosias 7:33; 29:20; Helamã 12:1; Doutrina e Convénios 124:87.

  25. Ver Lucas 8:43–48; Marcos 5:25–34. A mulher com um fluxo de sangue estava desesperada e sem ter a quem recorrer. Tinha sofrido durante 12 anos, gasto todos os seus recursos com médicos e estava a piorar. Expulsa do seu povo e da sua família, ela deliberadamente abriu caminho no meio a uma grande multidão e lançou-se em direção ao Salvador. Ela tinha total confiança e fé no Salvador e Ele sentiu o toque na orla do Seu manto. Graças àquela fé, Ele curou-a instantânea e completamente. Depois, chamou-a de “filha”. Já não era mais uma pessoa excluída, mas fazia parte da família de Deus. A sua cura foi física, social, emocional e espiritual. As dificuldades podem prolongar-se durante anos ou durante toda a vida, mas a Sua promessa de cura é segura e absoluta.

  26. Ver Lucas 4:21; João 4:6–26. Lucas, e não João, relata que no início do ministério de Jesus, Ele foi para a Sua própria sinagoga em Nazaré, leu uma passagem de Isaías que profetizava sobre o Messias, e então declarou: “Hoje se cumpriu esta escritura em vossos ouvidos”. Essa foi a primeira vez de que há registo em que o Salvador Se referiu a Si mesmo como o Messias. Contudo, no poço de Jacó, João relata a primeira vez em que Jesus declara ser o Messias, em público. Naquela situação, como os samaritanos não eram considerados judeus, Jesus também ensinou que o Seu evangelho era para todos, tanto judeus quanto gentios. Essa declaração ocorreu na “sexta hora”, ou ao meio-dia, quando a Terra recebe mais plenamente a luz do sol. O poço de Jacó também fica no vale próximo ao lugar exato em que a antiga Israel fez, cerimonialmente. um convénio com o Senhor, depois de entrar na terra prometida. É interessante notar que, de um lado do vale existe um monte seco, e do outro lado há um monte cheio de fontes de água viva.

  27. O Elder Neal A. Maxwell ensinou: “Quando, numa situação de stress, nos perguntamos se conseguiremos dar algo mais de nós mesmos, podemos consolar-nos por saber que Deus, que conhece perfeitamente a nossa capacidade, foi quem nos colocou ali para termos sucesso. Ninguém está preordenado para fracassar ou para ser iníquo. Quando nos sentirmos sobrecarregados, invoquemos a certeza de que Deus não dará fardos para além da nossa capacidade de suportar” (“Meeting the Challenges of Today” [Devocional da Universidade de Brigham Young, 10 Outubro, 1978], 9, speeches.byu.edu).

  28. O Presidente Russell M. Nelson ensinou:

    “Num dia futuro, irão apresentar-se perante o Salvador. Será tão arrebatador que verterão lágrimas por estarem na Sua presença. Terão dificuldade em encontrar palavras para Lhe agradecer por ter pago pelos vossos pecados, por lhes ter perdoado qualquer ato de maldade contra outros, por os ter curado das injúrias e injustiças desta vida.

    Irão agradecer-Lhe por os ter fortalecido para fazer o impossível, por ter transformado as vossas fraquezas em forças e por ter tornado possível viverem com Ele e com a vossa família para sempre. A Sua identidade, a Expiação e os Seus atributos tornar-se-ão pessoais e reais para vós” (“Profetas, Liderança e Lei Divina”, [Devocional Mundial para os Jovens Adultos, 8 de janeiro, 2017], broadcasts.lds.org).

  29. Ver Isaías 53:3–5; Alma 7:11–13; Doutrina e Convénios 122:5–9.

  30. Ver Joseph Smith—História 1:17; Elaine S. Dalton, “Ele Conhece Vocês Pelo Nome”, A Liahona, maio de 2005.

  31. João 4:14.