Uma breve história da Igreja no
Equador
Visão geral
Em 1965, com a chegada dos primeiros missionários ao Equador, o élder Spencer W. Kimball, do Quórum dos Doze Apóstolos, expressou sua crença de que o ensino aos descendentes dos antigos índios andinos ajudaria a cumprir a promessa de Deus, de que o Livro de Mórmon seria levado aos lamanitas (ver Enos 1:16). Nos anos seguintes, Kimball viajou diversas vezes ao Equador com o intuito de incentivar os membros e pregar o evangelho. Além dos centros em Quito e Guaiaquil, a Igreja logo estabeleceu uma forte presença entre os indígenas otavalos. Na década de 1970, missionários começaram a pregar no idioma quichua e, em 1980, a Igreja publicou uma tradução em quichua de trechos do Livro de Mórmon.
A primeira estaca no Equador foi organizada em 1978. Exatamente quatro anos depois, foram anunciados os planos para a construção de um templo em Guaiaquil. Várias dificuldades logísticas atrasaram a abertura de terra e a construção do templo, mas os santos equatorianos continuaram estabelecendo a Igreja e se preparando para entrar no templo. Em 1999, quando o templo foi finalmente dedicado, havia cerca de 150 mil santos dos últimos dias no país.
Como expressão de seu discipulado, os membros da Igreja têm ministrado uns aos outros e às suas comunidades — tanto física quanto espiritualmente —, prestando serviço, oferecendo abrigo e auxílio diante de desastres naturais. Em 2018, havia mais de 300 congregações no país, com a Igreja presente em todas as principais cidades e em inúmeras áreas rurais.
Fatos e estatísticas
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Nome oficial: República do Equador
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Capital: Quito
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Maior cidade: Guaiaquil
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Idiomas oficiais: espanhol, quichua, shuar
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Território: 276.841 km2
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Área da Igreja: América do Sul Noroeste
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Missões: 5 (Guaiaquil Norte, Guaiaquil Sul, Guaiaquil Oeste, Quito e Quito Norte)
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Congregações: 303
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Templos: 2 (Guaiaquil e Quito)