Mensagem das Professoras Visitantes
Defender, Nutrir e Proteger a Família
Ensine as escrituras e citações que vão abençoar as irmãs que você visitar. Preste testemunho da doutrina. Peça às pessoas que você ensinar que compartilhem o que sentiram e aprenderam.
Por Que Preciso Defender a Doutrina da Família?
A Primeira Presidência e o Quórum dos Doze Apóstolos: “A família foi ordenada por Deus. O casamento entre o homem e a mulher é essencial para Seu plano eterno. Os filhos têm o direito de nascer dentro dos laços do matrimônio e de ser criados por pai e mãe que honrem os votos matrimoniais com total fidelidade” (“A Família: Proclamação ao Mundo”, A Liahona, outubro de 2004, p. 49; Ensign, novembro de 1995, p. 102).
Julie B. Beck, presidente geral da Sociedade de Socorro: “Como discípula de Jesus Cristo, a cada mulher nesta Igreja é dada a responsabilidade de preservar, proteger e cuidar da família. As mulheres receberam papéis distintos desde antes da fundação do mundo, e nós, as mulheres da Igreja que guardam os convênios, sabemos que erguer a voz em defesa da doutrina da família é crucial para a força da família no mundo todo” (“O Que as Mulheres da Igreja Fazem de Melhor: Permanecem Firmes e Inamovíveis”, A Liahona e Ensign, novembro de 2007, p. 110).
Como Posso Defender a Família?
D&C 88:119: “Organizai-vos; preparai todas as coisas necessárias e estabelecei uma casa, sim, uma casa de oração, uma casa de jejum, uma casa de fé, uma casa de aprendizado, uma casa de glória, uma casa de ordem, uma casa de Deus.”
Presidente Spencer W. Kimball (1895–1985): “O lar é um refúgio contra as tempestades e dificuldades da vida. A espiritualidade surge e é nutrida por meio da oração diária, do estudo das escrituras, das conversas sobre o evangelho no lar e de outras atividades relacionadas, das noites familiares, dos conselhos de família, do trabalho e diversão em família, do serviço ao próximo e do evangelho compartilhado com as pessoas ao nosso redor. A espiritualidade também é nutrida em nossos atos de paciência, bondade e perdão uns com os outros, e em nossa aplicação prática dos princípios do evangelho no círculo familiar” (“Therefore I Was Taught”, Tambuli, agosto de 1982, p. 2; Ensign, janeiro de 1982, p. 3).
Élder M. Russell Ballard, do Quórum dos Doze Apóstolos: “Conclamo os membros da Igreja e os pais, avós e parentes responsáveis de todo o mundo a aderirem a essa grande proclamação, a fazer dela uma bandeira, semelhante ao ‘estandarte da liberdade’ do capitão-chefe Morôni, e a se comprometerem a viver de acordo com seus preceitos. (…)
No mundo de hoje, em que predomina a agressão de Satanás contra a família, os pais devem fazer tudo o que for possível para fortalecer e defender sua família. Contudo, seus esforços podem não ser suficientes. A família, nossa instituição mais básica, precisa desesperadamente de ajuda e apoio dos parentes e das instituições públicas que nos cercam” (“O Mais Importante É o Que É Duradouro”, A Liahona e Ensign, novembro de 2005, pp. 42–43).
Élder Robert S. Wood, dos Setenta: “Para muitos, a responsabilidade parece terminar com uma mera manifestação de ansiedade ou exclamações de desânimo. Mas só falar, sem agir, não resolve nada. Precisamos ser vigorosamente participantes neste mundo. Se nossas escolas forem inadequadas ou destrutivas em relação aos valores morais, precisamos trabalhar com outros membros da comunidade para promover mudanças. Se não houver segurança em nossa vizinhança ou se ela for insalubre, precisamos unir-nos a pessoas interessadas pelo bem comum e encontrar soluções. Se nossas cidades forem poluídas, não apenas com gases prejudiciais mas com vícios e imundícies que destroem a alma, precisamos trabalhar para encontrar maneiras adequadas de eliminar essa sujeira. (…) Temos a responsabilidade de abençoar uns aos outros, nossa nação e o mundo” (“On the Responsible Self”, Ensign, março de 2002, pp. 30–31).