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Começou com um Único Frasco de Esmalte
“Só sei que se eu pagar o meu dízimo, o Pai Celestial vai me abençoar.”
Como poderia um jovem de Chatsworth, na África do Sul, sustentar-se e criar um futuro com apenas quatorze rands no bolso? Esse foi o dilema enfrentado por Mervyn Pillay quando voltou para casa alguns anos atrás, depois de servir em uma missão em Joanesburgo.
“Quando cheguei em casa … eu disse a mim mesmo: ‘Como vou vencer na vida com 14 rands?’ … mas falei comigo mesmo e disse: ‘O Senhor te abençoará enquanto você faz o que Ele quer que você faça.’”1
Logo depois disso, Mervyn comprou um frasco de esmalte com o seu dinheiro muito limitado. Foi ao mercado e o vendeu com lucro. Esse foi o começo de um negócio, e logo estava a vender cada vez mais esmaltes — no mercado e de porta em porta. Sendo autossuficiente, ele havia adquirido algum conhecimento em trabalhos de reparação; portanto, ao andar de porta em porta, também perguntava se os proprietários tinham aparelhos que precisavam de reparação e encontrava trabalho adicional — e renda — dessa maneira.
Em uma casa, Mervyn conheceu um homem que era o fabricante da marca de esmalte que ele vendia. Quando soube que Mervyn era um vendedor experiente que também poderia fazer reparações para ele, convidou-o a entrar e disse: “Você pode reparar meu fogão.” Depois ele perguntou: “E você também poderia vender esse esmalte para mim?”
Tendo aprendido a trabalhar arduamente como missionário, Mervyn se dedicou energicamente ao seu novo emprego e, com o tempo, vendeu cerca de três milhões de frascos de esmalte para unha.
“Comprei a minha casa e comecei … um negócio elétrico … um negócio de cosméticos, e o negócio cresceu.”2
Muitos anos depois, Mervyn ainda administra os dois negócios e diz: “Só sei que se eu pagar meu dízimo, o Pai Celestial vai me abençoar”.
O Presidente Gordon B. Hinckley (1910–2008) uma vez observou que, como membros da Igreja, “Temos a responsabilidade e o desafio de assumir nosso lugar no mundo dos negócios, da ciência, do governo, da medicina, da educação e de todos os outras profissões dignas e construtivas. Temos a obrigação de educar nossas mãos e nossa mente para que sejam excelentes no trabalho do mundo para a bênção de toda a humanidade”.3
O empresário autodidata Mervyn Pillay realmente abençoou a vida de muitos outros, incluindo sua família, seus funcionários e aqueles a quem serviu como presidente de ramo e bispo.