2020
No fundo de nosso coração
Maio de 2020


No fundo de nosso coração

O Senhor está tentando nos ajudar — ajudar a cada um de nós — a levar Seu evangelho mais profundamente a nosso coração.

Irmãs e irmãos, que época maravilhosa em que vivemos. Ao comemorarmos o início da Restauração, é adequado também comemorarmos a Restauração em andamento que estamos testemunhando. Regozijo-me com vocês por vivermos nesta época.1 Por meio de Seus profetas, o Senhor continua a implementar tudo o que é necessário para nos ajudar na preparação para recebê-Lo.2

Uma dessas coisas necessárias é o novo programa Crianças e Jovens. Muitos de vocês já estão familiarizados com a ênfase desse programa em estabelecer metas, com os novos emblemas de participação e com as conferências FSY. Porém, não podemos permitir que isso ofusque nossa visão dos princípios nos quais o programa se alicerça e de seu propósito: ajudar a levar o evangelho de Jesus Cristo até o fundo do coração de nossas crianças e de nossos jovens.3

Acredito que, ao enxergarmos esses princípios com mais clareza, vamos perceber que não se trata apenas de um programa para membros de 8 a 18 anos. Vamos perceber a maneira como o Senhor está tentando nos ajudar — ajudar a cada um de nós — a levar Seu evangelho mais profundamente a nosso coração. Oro para que o Espírito Santo nos ajude a aprender juntos.

Relacionamentos — “Estejam com eles”4

O primeiro princípio são os relacionamentos. Por serem uma parte tão natural da Igreja de Jesus Cristo, às vezes esquecemos a importância dos relacionamentos em nossa jornada contínua até Cristo. Não é esperado que encontremos ou trilhemos o caminho do convênio sozinhos. Precisamos do amor e do apoio de nossos pais, de outros membros da família, de amigos e de líderes que também estão trilhando esse caminho.

Esses tipos de relacionamentos requerem tempo. Tempo para estar juntos. Tempo para rir, brincar, aprender e servir juntos. Tempo para valorizar os interesses e os desafios de cada um. Tempo para falar aberta e honestamente um com o outro enquanto nos esforçamos juntos para sermos melhores. Esses relacionamentos são um dos principais propósitos de nos reunirmos em família, quóruns, classes e congregações. Eles são o alicerce para a ministração eficaz.5

O élder Dale G. Renlund nos ensinou o segredo para desenvolvermos esses relacionamentos quando disse: “Para [servirmos] efetivamente ao próximo, devemos vê-los (…) pelos olhos do Pai Celestial. Só então poderemos começar a compreender o verdadeiro valor de uma alma. Só então conseguiremos sentir o amor que o Pai Celestial tem por todos os Seus filhos”.6

Ver as outras pessoas como Deus as vê é um dom. Convido todos nós a buscarmos esse dom. À medida que nossos olhos estiverem abertos para ver,7 vamos conseguir ajudar outras pessoas a verem a si mesmas como Deus as vê.8 O presidente Henry B. Eyring enfatizou o poder disso quando disse: “O que mais vai importar será o que os [outros] vão aprender com [você] sobre quem eles realmente são e o que eles realmente podem se tornar. Meu palpite é que eles não vão entender isso muito bem por meio de sermões. Eles vão entender isso através dos sentimentos sobre quem você é, quem você pensa que eles são e em quem você pensa que eles podem se tornar”.9 Ajudar outras pessoas a compreenderem sua identidade e seu propósito reais é uma das grandes dádivas que podemos conceder a elas.10 Ver outras pessoas e a nós mesmos como Deus nos vê entrelaça nosso coração “em unidade e amor”.11

Por sermos atraídos por influências mundanas cada vez maiores, precisamos da força que vem de relacionamentos cheios de amor. À medida que planejarmos atividades, reuniões e outros encontros, lembremo-nos de que o propósito central dessas reuniões é desenvolver relacionamentos de amor que nos unam e que ajudem a aprofundar o evangelho de Jesus Cristo em nosso coração.12

Revelação, arbítrio e arrependimento — “Conectá-los com o céu”13

É claro que não é suficiente apenas estarmos unidos. Existem muitos grupos e organizações que alcançam união por uma série de fatores. No entanto, a união que buscamos é sermos um em Cristo e nos conectarmos a Ele.14 Para conectar nosso coração com o céu, precisamos de experiências espirituais individuais, conforme o élder Andersen acabou de falar de maneira eloquente.15 Essas experiências acontecem à medida que o Espírito Santo leva a palavra e o amor de Deus à nossa mente e ao nosso coração.16

Essa revelação é recebida por meio das escrituras, em especial do Livro de Mórmon; por meio de palavras inspiradas dos profetas vivos e de outros discípulos fiéis; e da voz mansa e delicada do Espírito.17 Essas palavras são mais do que tinta no papel, ondas sonoras nos ouvidos, pensamentos em nossa mente ou sentimentos em nosso coração. A palavra de Deus é poder espiritual.18 É verdade e luz.19 É a maneira como O ouvimos! Ela desenvolve e aumenta nossa fé em Cristo e impulsiona dentro de nós o desejo de nos tornarmos mais como o Salvador, o que significa nos arrependermos e andarmos no caminho do convênio.20

Em abril do ano passado, o presidente Russell M. Nelson nos ajudou a entender o papel central do arrependimento na jornada para recebermos revelação.21 Ele disse: “Quando decidimos nos arrepender, decidimos mudar! Permitimos que o Salvador nos transforme em uma versão melhor de nós mesmos. (…) Decidimos nos tornar mais como Jesus Cristo!”22 Esse processo de mudança, impulsionado pela palavra de Deus, é a maneira de nos conectarmos com o céu.

Implícito no convite ao arrependimento feito pelo presidente Nelson está o princípio do arbítrio. Nós devemos escolher nos arrepender. O evangelho não pode ser colocado à força em nosso coração. Conforme disse o élder Renlund, “o objetivo de nosso Pai Celestial ao nos ensinar não é que Seus filhos façam o que é certo, é ajudar Seus filhos a escolherem fazer o que é certo”.23

Nos programas que foram substituídos pelo programa Crianças e Jovens, havia mais de 500 requisitos diferentes a serem cumpridos a fim de receber diversos reconhecimentos.24 Hoje, existe basicamente um. É um convite para escolhermos nos tornar mais semelhantes ao Salvador. Fazemos isso recebendo a palavra de Deus por meio do Espírito Santo e permitindo que Cristo nos transforme em uma versão melhor de nós mesmos.

Isso é muito mais do que um exercício de como estabelecer metas ou de desenvolvimento pessoal. As metas são simplesmente uma ferramenta que nos conectam com o céu por meio de revelação, arbítrio e arrependimento — para nos achegarmos a Cristo e recebermos Seu evangelho mais profundamente em nosso coração.

Comprometimento e sacrifício — “Deixar que eles liderem”25

Por fim, para que tenhamos o evangelho de Jesus Cristo no fundo do coração, precisamos nos comprometer — doar nosso tempo e nossos talentos, e nos sacrificar para isso.26 Todos queremos viver de modo significativo e isso é especialmente verdadeiro para a nova geração. Eles anseiam por uma causa.

O evangelho de Jesus Cristo é a maior causa que existe no mundo. O presidente Ezra Taft Benson disse: “Somos ordenados por Deus a levar este evangelho para todo o mundo. Essa é a causa que deve nos unir hoje. Somente o evangelho salvará o mundo da calamidade da própria autodestruição. Somente o evangelho unirá em paz os homens [e mulheres] de todas as raças e nacionalidades. Somente o evangelho trará alegria, felicidade e salvação para a família humana”.27

O élder David A. Bednar prometeu: “À medida que dermos poder aos jovens ao permitir e convidá-los a agir, a Igreja vai avançar de maneira milagrosa”.28 Muitas vezes não temos convidado os jovens a se sacrificarem por essa grande causa de Cristo nem permitido que eles o façam. O élder Neal A. Maxwell mencionou: “Se [nossos] jovens estiverem desiludidos [com a obra de Deus], estarão mais propensos a serem iludidos pelo mundo”.29

O programa Crianças e Jovens se concentra em dar poder aos jovens. Eles escolhem as próprias metas. As presidências de quórum e de classe estão estabelecidas em seus devidos papéis. O conselho de jovens da ala, assim como o conselho da ala, concentra-se no trabalho de salvação e exaltação.30 Os quóruns e as classes iniciam suas reuniões ao se aconselharem sobre como realizar o trabalho que Deus confiou a eles.31

O presidente Nelson disse aos jovens da Igreja: “Se vocês escolherem, se desejarem, (…) podem fazer parte de algo grande, importante e majestoso! (…) Vocês estão entre os melhores que o Senhor enviou a este mundo. Vocês têm a capacidade de ser mais inteligentes e sábios e exercer uma influência maior no mundo do que qualquer geração anterior!”32 Em outra ocasião, o presidente Nelson disse aos jovens: “Tenho plena confiança em vocês. Amo vocês e o Senhor também os ama. Somos Seu povo — comprometidos com Sua santa obra”.33 Jovens, vocês conseguem sentir a confiança que o presidente Nelson tem em vocês, e a importância que vocês têm nessa obra?

Pais e líderes adultos, eu os convido a ver os jovens da mesma maneira que o presidente Nelson os vê. Quando os jovens sentirem seu amor e sua confiança, quando vocês os encorajarem e os ensinarem a liderar — e então deixarem-nos agir —, eles surpreenderão vocês com o conhecimento, as habilidades e o comprometimento deles com relação ao evangelho.34 Eles sentirão a alegria de escolher se comprometer à causa de Cristo e de se sacrificar por ela. O evangelho de Cristo penetrará seu coração mais profundamente e a obra avançará de maneira milagrosa.

Promessa e testemunho

Prometo que, à medida que nos concentrarmos nestes princípios — relacionamentos, revelação, arbítrio, arrependimento e sacrifício —, o evangelho de Jesus Cristo penetrará nosso coração mais profundamente. Veremos a Restauração avançar rumo a seu propósito final: a redenção de Israel e o estabelecimento de Sião,35 em que Cristo reinará como Rei dos reis.

Testifico que Deus continua a fazer tudo o que é necessário para preparar Seu povo para esse dia. Que possamos ver Sua mão nesta obra gloriosa ao nos esforçarmos para “[vir] a Cristo, e [ser] aperfeiçoados nele”.36 Em nome de Jesus Cristo. Amém.

Notas

  1. Ver Doutrina e Convênios 45:12. O presidente Nelson disse: “Pensem na expectativa e na urgência da coligação de Israel: todos os profetas, começando com Adão, viram nossos dias. E todos falaram sobre os nossos dias, quando Israel seria reunida e o mundo preparado para a Segunda Vinda do Salvador. Pensem nisso! Considerando todas as pessoas que já viveram no planeta Terra, nós somos os que farão parte deste último grande evento de coligação. Isso é fantástico!”(“Juventude da promessa”, devocional mundial para os jovens, 3 de junho de 2018, HopeofIsrael.ChurchofJesusChrist.org.)

    O élder Jeffrey R. Holland ensinou:

    “Que época maravilhosa de se viver!

    O evangelho de Jesus Cristo é a verdade mais certa, mais segura, mais confiável e mais recompensadora que há na Terra e no céu, nesta vida e na eternidade. Nada — nem coisa alguma, nem ninguém, nem nenhuma influência — vai impedir esta Igreja de cumprir sua missão e de realizar seu destino, que foi estabelecido antes da fundação do mundo. (…) Não precisam se sentir temerosos ou hesitantes com relação ao futuro.

    Diferente de todas as outras eras que nos precederam, esta dispensação não vai sofrer uma apostasia institucional, não vai testemunhar uma perda das chaves do sacerdócio, não vai sofrer uma interrupção da revelação da voz do Deus Todo-Poderoso. (…) Que época na qual viver!

    Se ainda não notaram, sou muito otimista em relação aos últimos dias. (…) Crê. Tende bom ânimo. Sê fiel. Tire o melhor proveito possível desta época extraordinária na qual vivemos.”(Facebook, 27 de maio de, 2015; ver também “Be Not Afraid, Only Believe” [discurso para os educadores de religião do Sistema Educacional, 6 de fevereiro de 2015], broadcasts.ChurchofJesusChrist.org).

  2. Ver João 1:12.

  3. Pouco tempo depois que fomos chamados como presidência geral dos Rapazes, o presidente Henry B. Eyring conversou conosco sobre os desafios únicos e as oportunidades com as quais os jovens da Igreja se deparam hoje em dia. Ele nos aconselhou a nos concentrar nessas coisas. As que ajudariam a levar o evangelho de Jesus Cristo ao fundo do coração deles. Aquele conselho tem sido como um farol para nós como presidência dos Rapazes.

  4. Ver “Be with Them”, ChurchofJesusChrist.org/callings/aaronic-priesthood-quorums/my-calling/leader-instruction/be-with-them.

  5. Ver Mosias 18:25; Morôni 6:5.

  6. Dale G. Renlund, “Pelos olhos de Deus”, A Liahona, novembro de 2015, p. 94. Ver também Moisés 1:4–6.

    O presidente Thomas S. Monson ensinou: “Temos a responsabilidade de ver as pessoas não como elas são, mas, sim, como podem vir a ser. Peço-lhes que pensem nelas dessa maneira” (“Ver os outros como eles podem vir a ser”, A Liahona, novembro de 2012, p. 71).

    Élder Neal A. Maxwell ensinou: “Com frequência, a não conformidade visível de um jovem com os padrões da Igreja, suas questões aparentemente confrontantes ou as dúvidas que ele tem, levam-no rapidamente a ser rotulado. Os resultados podem ser a distância e, algumas vezes, a desfiliação. O amor genuíno não rotula!”(“Unto the Rising Generation”, Ensign, abril de 1985, p. 9).

  7. Ver 2 Reis 6:17.

  8. Stephen L. Richards, como membro da Primeira Presidência, disse: “O mais elevado tipo de discernimento é o que percebe e revela nas pessoas o melhor de sua natureza, o bem inerente que existe nelas” (Conference Report, abril de 1950, p 162; David A. Bednar, Percepção rápida, A Liahona, dezembro de 2006, pp. 18–19). Ver também 2 Reis 6:17.

  9. Henry B. Eyring, “Teaching Is a Moral Act” (discurso proferido na Universidade Brigham Young em 27 de agosto de 1991), p. 3, speeches.byu.edu; grifo do autor; ver também Henry B. Eyring, “Help Them Aim High”, Liahona [somente em inglês], novembro de 2012, pp. 60–67.

  10. Ver Moisés 1:3–6.

  11. Mosias 18:21; ver também Moisés 7:18.

  12. “Rapazes que têm relacionamentos fortes e positivos com um familiar [membro da Igreja] ativo, colegas e líderes, que os ajudam a desenvolver um relacionamento com seu Pai Celestial, têm maior probabilidade de permanecerem ativos. Elementos específicos do programa — tais como o currículo das aulas dominicais, programa de atividades para os rapazes, expectativas de conquistas pessoais (…) podem ter efeitos menores e independentes desses relacionamentos. (…) A pergunta certa não é como os elementos de um programa completamente específico são implementados, mas como eles contribuem com os relacionamentos positivos que fortalecem a identidade religiosa de um rapaz [membro da Igreja]” (in “Be with Them”, ChurchofJesusChrist.org/callings/aaronic-priesthood-quorums/my-calling/leader-instruction/be-with-them).

  13. Connect Them with Heaven”, ChurchofJesusChrist.org/callings/aaronic-priesthood-quorums/my-calling/leader-instruction/connect-them-with-heaven.

  14. Ver João 15:1–5; 17:11; Filipenses 4:13; 1 João 2:6; Jacó 1:7; Ômni 1:26; Morôni 10:32.

  15. As escrituras estão repletas de exemplos sobre isso; aqui estão duas delas: 1 Néfi 2:16; Enos 1:1–4.

  16. Ver Lucas 24:32; 2 Néfi 33:1–2; Jacó 3:2; Morôni 8:26; Doutrina e Convênios 8:2–3.

  17. Ver 2 Timóteo 3:15–16; Doutrina e Convênios 68:3–4; 88:66; 113:10.

  18. Ver 1 Tessalonicenses 1:5; Alma 26:13; 31:5; Helamã 3:29; 5:17; Doutrina e Convênios 21:4–6; 42:61; 43:8–10; 50:17–22; 68:4.

  19. Ver João 6:63; 17:17; Alma 5:7; Doutrina e Convênios 84:43–45; 88:66; 93:36.

  20. Ver João 15:3; 1 Pedro 1:23; Mosias 1:5; Alma 5:7, 11–13; 32:28, 41–42; 36:26; 62:45; Helamã 14:13.

  21. Ver 2 Néfi 31:19–21; 32:3, 5.

  22. Russell M. Nelson, “Podemos agir melhor e ser melhores”, Liahona, maio de 2019, p. 67.

  23. Dale G. Renlund, “Escolhei hoje”, Liahona, novembro de 2018, p. 104.

  24. Esta imagem informa os requisitos do programa de escoteiros, que até recentemente fazia parte do programa de atividades da Igreja para meninos e rapazes, principalmente nos Estados Unidos e no Canadá. Em regiões em que o escotismo não era realizado, o número de requisitos era superior a 200. Além disso, os programas com várias atividades para meninos, meninas, rapazes e moças tinham uma estrutura diferente, tornando toda a experiência bem mais complexa para as famílias.

  25. Let Them Lead”, ChurchofJesusChrist.org/callings/aaronic-priesthood-quorums/my-calling/leader-instruction/let-them-lead.

  26. Ver Ômni 1:26; 3 Néfi 9:20; 12:19; Doutrina e Convênios 64:34. “Uma religião que não exija o sacrifício de todas as coisas não tem força suficiente para produzir a fé necessária para a vida e salvação” (Joseph Smith, Lectures on Faith, 1985, p. 69).

  27. Ver Ezra Taft Benson, Ensinamentos dos Presidentes da Igreja: Ezra Taft Benson, 2014, p. 296; citado em Pregar Meu Evangelho: Guia para o Serviço Missionário, 2019, p. 13; ver também Russell M. Nelson, “Juventude da promessa”, HopeofIsrael.ChurchofJesusChrist.org.

  28. Ver também “Instruções de templo e história da família para a liderança”, 27 de fevereiro de 2020, churchofjesuschrist.org/family-history?lang=por.

  29. Neal A. Maxwell, “Unto the Rising Generation”, Ensign, abril de 1985, p. 11. O élder Maxwell continua: “Quantas presidências de quórum de diáconos e mestres se contentam em simplesmente chamar alguém para oferecer uma oração ou distribuir o sacramento? Irmãos, esses são espíritos verdadeiramente especiais, e eles podem realizar coisas de grande importância: só precisam de uma chance!”

  30. Ver General Handbook: Serving in The Church of Jesus Christ of Latter-day Saints, 2.2, ChurchofJesusChrist.org.

  31. Diversos recursos estão disponíveis na Biblioteca do Evangelho para ajudar os jovens a liderar, inclusive “Recursos para o quórum e as presidências de classe”, “Usar o Vem, e Segue-Me — Quóruns do Sacerdócio Aarônico e Classes das Moças” e os recursos para as Moças e para os quóruns do Sacerdócio Aarônico em “Chamados na ala ou ramo”.

  32. Russell M. Nelson, “Juventude da promessa”, HopeofIsrael.ChurchofJesusChrist.org. Durante esse mesmo devocional, o presidente Nelson disse: “Nosso Pai Celestial reservou muitos de Seus espíritos mais nobres — talvez Seu melhor time, por assim dizer — para esta fase final. Esses espíritos nobres — os melhores jogadores, esses heróis — são vocês!”

  33. Russell M. Nelson, considerações iniciais em: “Crianças e Jovens: Um Evento Cara a Cara com o Élder Gerrit W. Gong”, 17 de novembro de 2019, broadcasts.ChurchofJesusChrist.org.

  34. O presidente Nelson disse: “Precisamos deixar que os jovens liderem, especialmente os que foram chamados e designados por imposição de mãos a servir nas classes e nas presidências de quórum. A autoridade do sacerdócio terá sido delegada a eles. Eles vão aprender a receber revelação ao liderar sua classe ou seu quórum (“Apresentação do vídeo de introdução ao programa Crianças e Jovens”, 29 de setembro de 2019, ChurchofJesusChrist.org).

    O élder Quentin L. Cook disse: “Desde cedo, é pedido que nossos jovens tenham mais responsabilidade individual — sem que pais e líderes façam o que os jovens podem fazer por si mesmos” (“Ajustes para fortalecer os jovens”, Liahona, novembro de 2019, p. 40).

  35. O presidente George Q. Cannon ensinou: “Deus reservou para esta dispensação espíritos que têm coragem e determinação para enfrentar o mundo e todos os poderes visíveis e invisíveis do maligno a fim de proclamar o evangelho, defender a verdade, estabelecer e edificar a Sião de nosso Deus, sem medo das consequências. Ele enviou esses espíritos nesta geração para assentar os alicerces de Sião, de modo que nunca mais seja derrubada, e erguer uma semente que será justa, honrará solenemente a Deus e será obediente a Ele em todas as circunstâncias” (“Remarks”, Deseret News, 31 de maio de 1866, p. 203); ver também Ensinamentos dos Presidentes da Igreja: Joseph Smith, 2007, p. 194.

  36. Morôni 10:32.

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