“6 a 12 de setembro. Doutrina e Convênios 98–101: “Aquietai-vos e sabei que Eu sou Deus”, Vem, e Segue-Me — Escola Dominical: Doutrina e Convênios 2021
“6 a 12 de setembro. Doutrina e Convênios 98–101”, Vem, e Segue-Me — Escola Dominical, 2021
6 a 12 de setembro
Doutrina e Convênios 98–101
“Aquietai-vos e sabei que Eu sou Deus”
Que tipos de dificuldades ou desafios os alunos de sua classe enfrentam? Que palavras de conforto ou conselhos em Doutrina e Convênios 98–101 poderiam ajudá-los?
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Convidar todos a participar
Você poderia pedir aos alunos que contem algo que aprenderam em Doutrina e Convênios 98–101 que os ajudou com uma dificuldade ou um desafio que estão enfrentando.
Ensinar a doutrina
Doutrina e Convênios 98:1–3, 11–16, 23–30, 37; 101:2–5, 9–16
Nossas dificuldades podem contribuir para o nosso bem.
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A perseguição ou oposição que enfrentamos hoje pode ser diferente da que os santos enfrentaram no Missouri em 1833, mas o conselho do Senhor em Doutrina e Convênios 98 ainda se aplica. Para ajudar os alunos a aprender com esse conselho, escreva no quadro perguntas como as seguintes: De que maneira o Senhor quer que Seus santos vejam a oposição? Como o Senhor deseja que respondamos à perseguição? Os alunos podem trabalhar em pequenos grupos para encontrar as respostas em Doutrina e Convênios 98:1–3, 11–16, 23–30 e depois debater o que aprenderam. Que verdades encontramos que podem nos ajudar a ser melhores discípulos de Jesus Cristo? As citações nos “Recursos adicionais” podem ser de proveito nessa conversa.
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Em épocas de perseguição ou provações, essa mensagem das seções 98 e 101 pode ajudar muito: O Senhor nos ajudará se confiarmos Nele. Para ajudar os alunos a encontrar essa mensagem, escreva no quadro a lista de versículos a seguir e peça a eles que escolham alguns para ler: Doutrina e Convênios 98:1–3, 11–12, 37; 101:2–5, 9–16. Peça a eles que digam o que encontraram que os incentiva a confiar no Senhor. O que esses versículos ensinam sobre como colocar nossa confiança no Senhor? (Ver também Linda S. Reeves, “Reivindique as bênçãos de seus convênios”, A Liahona, novembro de 2013, p. 118.)
Doutrina e Convênios 101:1–8, 43–62
Seguir os conselhos de Deus nos ajuda a ficar em segurança.
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Como você pode ajudar os alunos a reconhecer a segurança que temos ao “atender à voz do Senhor”? (Versículo 7.) Você poderia convidar alguns alunos para representar a parábola em Doutrina e Convênios 101:43–62 enquanto outro aluno a lê em voz alta. Depois, debatam perguntas como estas: O que os diferentes elementos da parábola podem representar? O que fez com que os servos perdessem a vinha? Que lições aprendemos com as ações dos servos? O que aprendemos sobre o Senhor com as ações do nobre? Pode ser proveitoso comparar os versículos 1–8 com os versículos 47–51 e conversar sobre como podemos ser fiéis e prudentes em nosso empenho de edificar Sião em nossa vida pessoal, em casa e na Igreja.
Recursos adicionais
Dar a outra face requer coragem cristã.
O élder Robert D. Hales ensinou:
“Algumas pessoas pensam erroneamente que responder com silêncio, mansidão, perdão e prestar um humilde testemunho são sinal de fraqueza ou passividade. Mas, amar nossos inimigos, bendizer os que nos maldizem, fazer o bem aos que nos odeiam e orar pelos que nos maltratam e perseguem (ver Mateus 5:44) exige fé, força, e acima de tudo coragem cristã. (…)
Quando não retaliamos — quando damos a outra face e resistimos aos sentimentos de raiva —, nós também estamos seguindo o exemplo do Salvador. Mostramos Seu amor, que é o único poder capaz de subjugar o adversário e responder aos nossos acusadores sem devolver na mesma moeda. Isso não é fraqueza. Isso é coragem cristã” (“Coragem cristã: O preço de seguir a Jesus”, A Liahona, novembro de 2008, p. 72).
Perdoar não é tolerar.
O élder Kevin R. Duncan disse: “Irmãos e irmãs, por favor não me interpretem mal. Perdoar não é tolerar. Não racionalizamos o mau comportamento de outras pessoas nem permitimos que nos maltratem por causa de suas dificuldades, dores e fraquezas. Mas podemos obter maior compreensão e paz quando vemos com uma perspectiva maior. (…) O perdão é um glorioso princípio de cura. Não precisamos ser vítimas duas vezes. Podemos perdoar” (“O bálsamo restaurador do perdão”, A Liahona, maio de 2016, p. 35).