The Bridegroom Cometh [Aí Vem o Noivo], de Elizabeth Gibbons

15 a 21 de novembro

Doutrina e Convênios 133–134

“Preparai-vos para a vinda do Esposo”

Que verdades em Doutrina e Convênios 133–134 você acha que mais beneficiarão seus alunos? Ao estudar esta semana, pondere em espírito de oração as necessidades deles.

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Convidar todos a participar

Escreva a palavra Escutar no quadro e peça aos alunos que escrevam próximo a ela versículos de Doutrina e Convênios 133–134 que eles acreditam que precisamos dar ouvidos em nossos dias. Peça a eles que expressem suas opiniões a respeito desses versículos. (Ajude os alunos a se concentrar nos princípios de doutrina em vez de se concentrar em opiniões políticas.)

Ensinar a doutrina

Doutrina e Convênios 133:1–19, 37–39

O Senhor quer que nos preparemos para Sua Segunda Vinda.

• Como você vai ajudar os alunos a compreender por que é importante nos santificarmos para ajudar outras pessoas a se prepararem para a Segunda Vinda do Salvador? Você poderia pedir aos alunos que examinem Doutrina e Convênios 133:1–19, 37–39 e façam duas listas: uma com os conselhos do Senhor sobre como nos santificar e outra com os conselhos sobre como preparar o mundo para a volta do Salvador. O que significa, no sentido espiritual, “[deixar] Babilônia” (versículo 5) e “[fugir] para Sião”? (Versículo 12.) Para saber mais sobre o significado de santificação ver “Santificação” no Guia para Estudo das Escrituras (scriptures.ChurchofJesusChrist.org).

Doutrina e Convênios 133:19–53

A Segunda Vinda será de alegria para os justos.

• No estudo das escrituras feito em casa, seus alunos podem ter encontrado passagens significativas nesta seção que fizeram com que ansiassem pela Segunda Vinda do Salvador. Peça-lhes que falem dessas passagens. Você também poderia pedir à classe que se divida em duplas e procure nos versículos 19–53 os motivos para ansiarmos pela Segunda Vinda de Jesus Cristo. Conforme os alunos falarem do que encontraram, peça-lhes que digam como o Salvador “redimiu-os, sustentou-os, e carregou-os” (versículo 53). Essa pode ser uma boa oportunidade para cantarem juntos um hino sobre o poder redentor do Salvador, como “Quão grato é cantar louvor” (Hinos, nº 104). Que outros “cânticos de alegria eterna” (versículo 33) nos ajudam a sentir “a bondade amorosa de [nosso] Senhor”? (Versículo 52.)

Doutrina e Convênios 134

“Os governos foram instituídos por Deus para benefício do homem.”

• Para ajudar os alunos a aprender sobre Doutrina e Convênios 134, você pode escrever no quadro ou colocar em um recipiente perguntas como estas: Como Deus quer que os governos beneficiem Seus filhos? O que devemos fazer se as leis terrestres contradisserem as leis celestiais? Quais são nossos deveres e responsabilidades como cidadãos? Peça que os alunos escolham uma pergunta e usem a seção 134 para criar uma resposta. Peça-lhes que evitem falar sobre questões ou opiniões políticas específicas.

• A liberdade para “adorar como, onde, ou o que [quisermos]” (Regras de Fé 1:11) é um privilégio que o Senhor quer que todos tenham. Se você sentir que conversar sobre o princípio da liberdade religiosa será proveitoso para os alunos, vocês poderiam ler juntos Doutrina e Convênios 134:4, 7, 9. O que esses versículos nos ensinam sobre o papel do governo de proteger a liberdade religiosa? Como podemos ajudar a promover a liberdade religiosa para os outros e para nós? Os alunos podem encontrar ideias para ajudar a responder essa pergunta nos “Recursos adicionais”.

Recursos adicionais

Pedras angulares da liberdade religiosa.

O élder Robert D. Hales ensinou:

“Há quatro pedras angulares da liberdade religiosa que nós, como santos dos últimos dias, precisamos proteger e das quais dependemos.

A primeira é a liberdade de crer. Ninguém deve ser criticado, perseguido ou atacado por pessoas ou governos pelas coisas nas quais acredita em relação a Deus. (…)

A segunda pedra angular da liberdade religiosa é a liberdade para compartilhar nossa fé e nossas crenças com outros. (…) Como pais, missionários de tempo integral e membros missionários, dependemos da liberdade religiosa para ensinar a doutrina do Senhor em nossa família e no mundo inteiro.

A terceira pedra angular da liberdade religiosa é a liberdade para formar uma organização religiosa e para adorar pacificamente com outros. A décima primeira Regra de Fé declara: ‘Pretendemos o privilégio de adorar a Deus Todo-Poderoso de acordo com os ditames de nossa própria consciência; e concedemos a todos os homens o mesmo privilégio, deixando-os adorar como, onde ou o que desejarem’.

A quarta pedra angular da liberdade religiosa é a de viver nossa fé — o livre exercício da religião não apenas no lar e na capela, mas também em locais públicos” (“Preservar o arbítrio, proteger a liberdade religiosa”, A Liahona, maio de 2015, p. 112).

Aperfeiçoar o ensino

Ensinar os “motivos”. “Se [os alunos] entenderem o plano eterno do Pai Celestial para a felicidade de Seus filhos, as razões para os princípios do evangelho e os mandamentos se tornam mais claras e a motivação para obedecer aumenta” (Ensinar à Maneira do Salvador, p. 20).