Eu poderia ter feito algo mais para impedir o suicídio do meu filho?

Como pai ou mãe, talvez você sinta culpa por não ter reconhecido os sinais de alerta de suicídio. Talvez você pense que poderia ter sido mais compreensivo ou paciente. Porém, desde o dia em que seu filho nasceu, ele foi influenciado por outras pessoas, pelo ambiente e por seus próprios pensamentos e sentimentos — coisas que estão além do controle de uma mãe ou um pai amoroso. E assim como você tem o arbítrio, que lhe permite escolher uma coisa ou outra, seu filho foi abençoado com o próprio arbítrio. Você não é responsável pela decisão que seu filho tomou de acabar com a própria vida. Apesar de seus melhores esforços, nem todos os suicídios podem ser evitados.

Esses princípios também se aplicam ao cônjuge, filho ou amigo de uma pessoa que cometeu suicídio. Você não é culpado pelo suicídio de seu ente querido.

Se você continuar sentindo intensa dor ou pesar, aconselhe-se com alguém em quem confie e, em espírito de oração, procure ajuda. Você pode pedir uma bênção do sacerdócio ou entrar em contato com recursos da sua área, tais como profissionais de saúde ou grupos de apoio ao luto.

Recursos da Igreja e da comunidade

(Alguns dos recursos relacionados a seguir não foram criados, nem são mantidos ou controlados por A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias. Esses materiais devem servir como recursos adicionais úteis ao estudar este tópico. A Igreja não endossa nenhum conteúdo que não esteja em harmonia com suas doutrinas e seus ensinamentos.)

• João 14:27.

• “Mas, se não”, Lance B. Wickman, A Liahona, novembro de 2002, pp. 30–32.