Receio ferir a mim mesmo. O que faço para me proteger?

Se você estiver em crise e achar que pode ferir a si mesmo, procure ajuda imediatamente. Em caso de crise, ligue para o serviço de emergência ou para um canal de ajuda gratuita em sua área.

Se você não estiver em crise imediata, converse com alguém em quem confie, como um membro da família, amigo, bispo ou profissional de saúde. Compartilhar seus pensamentos com alguém pode aliviar grandemente a pressão. Não deixe que sentimentos de constrangimento, medo ou vergonha o impeçam. As sugestões a seguir podem ser úteis:

• Crie um plano de segurança. Um plano de segurança para prevenção de suicídio pode ajudar a identificar pontos fortes pessoais, relacionamentos positivos e habilidades saudáveis que você pode usar ao enfrentar uma crise (ver “Como criar um plano de segurança para prevenção do suicídio”, Doug Thomas, A Liahona, setembro de 2016, p. 33).

• Estabeleça pequenas metas. A cada noite, escreva pelo menos uma tarefa ou um objetivo que você possa realizar no dia seguinte. Essas tarefas devem ser simples e viáveis. Definir objetivos pequenos e trabalhar para alcançá-los pode ajudá-lo a se sentir no controle quando tudo parecer fora de controle.

• Confie no Salvador. Lembre-se de que Jesus Cristo está ao seu lado (ver Alma 7:11–13). Com mais perfeição do que você possa imaginar, Ele entende a dor pela qual você está passando. Mostre sua disposição de confiar Nele: ajoelhe-se em oração, peça uma bênção do sacerdócio e converse com seu bispo.

Recursos da Igreja e da comunidade

(Alguns dos recursos relacionados a seguir não foram criados, nem são mantidos ou controlados por A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias. Esses materiais devem servir como recursos adicionais úteis ao estudar este tópico. A Igreja não endossa nenhum conteúdo que não esteja em harmonia com suas doutrinas e seus ensinamentos.)

• “Músicas cantadas e não cantadas”, Jeffrey R. Holland, A Liahona, maio de 2017, pp. 49–51.

• “Decidir viver: Como vencer os pensamentos suicidas”, A Liahona, setembro de 2016, pp. 30–33.