Testemunha Especial
Testemunhas de Deus
Você sabia que na época em que o Élder Henry B. Eyring estava crescendo, seu ramo realizava as reuniões da Igreja em um hotel? Posteriormente, as reuniões passaram a realizar-se em sua casa. Ele e seus irmãos eram os únicos membros da Igreja nas escolas que freqüentavam. Nesse período, ele aprendeu a servir como testemunha de Deus. Ele nos ensina o que significa ser uma testemunha.
Todo membro faz o convênio, nas águas do batismo, de ser testemunha de Deus. Todo membro faz o convênio de realizar obras de bondade como as do Salvador.
O poder desse convênio de amar e prestar testemunho deve transformar [mudar para melhor] a maneira de agir dos membros do mundo todo.
Milhares de vezes por dia, os membros da Igreja são observados por pessoas que têm a curiosidade de saber algo sobre nossa vida. Por termos feito o convênio de ser testemunhas, procuraremos demonstrar a essas pessoas como o evangelho nos trouxe alegria. Sua impressão sobre o que dissermos dependerá em grande parte do quanto irão sentir que nos importamos com elas.
Faço duas promessas aos que levarem o evangelho a outras pessoas. A primeira é que até mesmo os que o rejeitarem, algum dia irão agradecer-nos. Mais de uma vez pedi aos missionários que visitassem amigos meus que moravam longe de minha casa; ficava sabendo posteriormente que os missionários tinham sido rejeitados e, depois, recebia uma carta de meu amigo, dizendo mais ou menos o seguinte: “Fiquei honrado por ter-me oferecido algo que eu sabia significar tanto para você”. Minha segunda promessa é que, quando falarem do evangelho a outras pessoas, ele se aprofundará ainda mais em seu próprio coração. O evangelho torna-se para nós, a fonte de água que salta para a vida eterna, quando o compartilhamos.
Cada um de nós, que faz convênios com Deus, enfrenta dificuldades pessoais. Mas também compartilha de algumas certezas [promessas]. Nosso Pai Celestial conhece-nos e conhece nossa condição atual, bem como o que nos espera no futuro. Seu amado Filho Jesus Cristo, nosso Salvador, sofreu e pagou por nossos pecados e pelos pecados de todas as pessoas que conhecemos.
Extraído de um discurso da conferência geral de outubro de 1996.