A Igreja no Mundo
Moças da Libéria Passam a Conhecer o Progresso Pessoal
Moças da Libéria, na África, ensinaram umas às outras sobre sua natureza divina e sobre o programa Progresso Pessoal das Moças, com uma pequena ajuda de moças do outro lado do mundo, durante uma conferência de distrito especial realizada em agosto de 2009.
O treinamento e a preparação começaram com três meses de antecedência para as moças que moram no Distrito de Monróvia Libéria Ilha Bushrod, Missão Serra Leoa Freetown. O tema da conferência foi “Princesa por um Dia, Rainha para a Eternidade”. Cada ramo do distrito ficou responsável por apresentar uma oficina sobre um valor e criar um pequeno esquete para ensinar outro valor, dando ênfase a como uma filha de Deus deve tratar os outros e a si mesma.
“Essas moças são o futuro da África, as pioneiras em seu país nesse glorioso evangelho”, disse a Síster Belinda Wire, missionária de tempo integral que participou da conferência com o marido, o Élder Bill Wire.
Depois das oficinas, dos esquetes e de outras atividades, os organizadores presentearam as jovens com cartas enviadas por moças de outros países, que compartilharam seu testemunho do evangelho e do Progresso Pessoal.
“Houve um entrelaçamento de corações no mundo”, disse a Síster Wire. “Ao segurarem as cartas, essas jovens irmãs sabiam que aquelas moças acreditavam nas mesmas coisas que elas, liam os mesmos livros, seguiam os mesmos programas, eram guiadas pelo mesmo profeta e eram amadas pelo mesmo Deus”.
Fé Recompensada em Galápagos
Mesmo sendo poucos, os santos nas ilhas Galápagos, localizadas ao largo da costa do Equador, no Oceano Pacífico, são fortes na fé. Em setembro, os membros viram a conclusão da primeira capela nas ilhas.
O edifício alugado, onde os membros do Ramo Ilhas Galápagos adoravam e que chamavam de “Castelo Branco”, não tinha um aposento grande o suficiente para a realização da reunião sacramental, por isso os membros tinham de se reunir em três aposentos ao mesmo tempo.
Quando o Élder Floyd e a Síster Susan Baum, casal missionário designado para as ilhas, entraram pela primeira vez no novo edifício, sentiram-se tão gratos, que choraram. “É simplesmente maravilhosa”, disse o Élder Baum. “O acabamento é de primeira qualidade.”
Emma Bastidas lembra-se de quando ela e sua família tiveram de viajar para o Equador, em 1985, para serem batizados. Ela e a família viram a formação do ramo, e ela chorou quando os primeiros missionários chegaram às ilhas.
“Agora construíram uma capela tão perto, que posso ir até lá a pé.”
Além de fornecer um lugar de reuniões para o pequeno grupo de santos, a nova capela trouxe outras bênçãos. Leonor Machua ouviu falar da nova capela pouco antes de partir para uma rápida viagem a Guaiaquil, no Equador. Já no Equador, ela perguntou a alguém sobre o novo edifício e a religião que representava. A pessoa respondeu a suas perguntas e sugeriu que ela procurasse os missionários assim que voltasse para casa. Poucos dias mais tarde, ela viu os missionários em uma esquina e aceitou o convite de ser ensinada por eles. A irmã Machua foi batizada imediatamente após a sessão de sábado à tarde da Conferência Geral de outubro de 2009. Ela foi a primeira pessoa a ser batizada na pia batismal da nova capela.
A Igreja é relativamente nova nas ilhas. Antes da organização formal do ramo, quatro famílias começaram a reunir-se na Cidade de Puerto Ayora, ilha de Santa Cruz. Em 1998, os líderes da Igreja organizaram o ramo que pertence à Missão Guaiaquil Equador Sul, e os membros começaram a reunir-se na ilha de São Cristóvão antes de se mudarem para o Castelo Branco.
Agora, cerca de 120 membros frequentam semanalmente a nova capela da ilha de Santa Cruz.
Embora o ramo seja pequeno e distante do continente, os santos das ilhas Galápagos têm sido abençoados, disse Daniel Calapucha, presidente do ramo.
“Eu não me sinto isolado, pois nós temos a orientação de nosso Pai Celestial.”
Crianças Colombianas Visitam o Templo
Mais de uma dúzia de crianças da Primária da Ala Fusagasuga, Estaca Colômbia Soacha, passaram um dia especial no Templo de Bogotá Colômbia aprendendo sobre a importância do templo.
Em novembro de 2009, a presidência da Primária da ala acompanhou 15 crianças ao templo. Lá, as crianças tiveram a oportunidade de reunir-se com o presidente do templo, Jorge J. Escobar, e de fazer perguntas. Elas aprenderam por que têm de esperar até os 12 anos para entrar no templo e fazer a obra vicária, por que a estátua do anjo Morôni, na torre do templo, segura uma trombeta e por que ele frequentemente mira o leste.
Ao fim da atividade, as crianças compartilharam seus sentimentos sobre a experiência.
Maria Fernanda Sanchez, secretária da Primária da ala, disse que foi uma experiência muito espiritual. “Foi um dia especial, inesquecível; não só para as crianças mas também para nós, líderes da Primária.”