Acampamento das Moças da Estaca de Setúbal

Durante três dias, as moças da Estaca de Setúbal estiveram um pouco mais perto do céu. Elas aprenderam que poderiam evitar pedras de tropeço nas suas vidas se olhassem para o que mais importa. E o que é que mais importa? Esta foi a pergunta que elas foram desafiadas a ponderar durante os dias em que estiveram acampadas.

O primeiro desafio foi reconhecer e desenvolver os seus talentos. Foi no primeiro dia, com as suas apresentações teatrais e musicais, que as moças se aperceberam dos dons que receberam do nosso Pai Celestial. Aprenderam a fazer nós, a prestar os primeiros socorros, a praticar diferentes desportos e descobriram que até eram boas nisso. Elas aumentaram a sua luz ao glorificar a Deus com os seus dons.

O próximo desafio foi desenvolver amor. Ao longo da sua grande aventura, elas tiveram oportunidade de servir outras moças, as líderes e a própria “mãe natureza”. Mostraram empatia pelas dificuldades e desafios das outras moças e ajudaram­se mutuamente a montar e a desmontar as tendas. Certamente, o amor que temos pelo próximo aumenta o amor que temos por Deus, “porque todas as coisas hão de falhar — mas a caridade é o puro amor de Cristo”. (Moróni 7:46­47)

A última etapa era partilhar das suas riquezas. No último dia, elas partilharam pequenas lembranças que haviam preparado (na sua maioria coisas feitas à mão) para a sua “amiga secreta”. Também partilharam a riqueza de maior valor que possuíam — o seu testemunho. Desde “Eu sei que Cristo vive” até “Sei que Ele me ama e me protege”, pudemos ouvir todo o tipo de “tesouros de valor inestimável”. Elas aprenderam a importância de dar e o amor que sentimos ao receber.

Para juntar todos estes ensinamentos numa só palavra, a Presidência das Moças da Estaca propôs que nos lembrássemos de D.A.R — os Dons que temos, o Amor que sentimos e as Riquezas que podemos partilhar.