Mensagem Das Professoras Visitantes
Deleitar-se no Serviço e nas Boas Obras
Leia o texto a seguir com as irmãs a quem visita e discuta as perguntas, as escrituras e os ensinamentos dos nossos líderes da Igreja. Fale de suas experiências e de seu testemunho e incentive as irmãs a fazerem o mesmo.
Mosias 2:17: “Quando estais a serviço de vosso próximo, estais somente a serviço de vosso Deus”.
Alma 37:34: “Ensina [as pessoas] a nunca se cansarem de boas obras, mas a serem mansos e humildes de coração; pois esses acharão descanso para sua alma”.
D&C 58:27–28: “Em verdade eu digo: Os homens devem ocupar-se zelosamente numa boa causa e fazer muitas coisas de sua livre e espontânea vontade e realizar muita retidão. Pois neles está o poder e nisso são seus próprios árbitros. E se os homens fizerem o bem, de modo algum perderão sua recompensa”.
O Élder Robert J. Whetten, dos Setenta, declarou: “O amor (…) de Jesus motivou Seu sacrifício expiatório por nossos pecados. Sem o Seu amor, não poderíamos voltar à presença do Pai Celestial. Devemos seguir o exemplo que Ele deu pelo modo como levou a própria vida. Seu caminho deve ser o nosso caminho. ‘(…), que tipo de homens devereis ser? Em verdade vos digo que devereis ser como eu sou.’ (3 Néfi 27:27) Ele mostrou-nos que deveríamos praticar boas obras, que o bem-estar espiritual e material de nossos semelhantes é tão importante como o nosso próprio bem-estar e deveríamos demonstrar preocupação e compaixão genuínos por todos os filhos do Pai Celestial. Morôni define o amor cristão como caridade. ”(…) “Não basta apenas dizer que acreditamos e que O amamos; no último dia, devemos ter esse tipo de amor pelos outros. Não é necessário que sacrifiquemos nossa vida pelas outras pessoas como Ele fez, mas, como o Salvador, devemos abençoar nossos semelhantes, oferecendo a eles as coisas que compõem a nossa vida: nosso tempo, nossos talentos, nossos bens e nós mesmos”. (“Verdadeiros Seguidores”, A Liahona, julho de 1999, p. 34)
O Élder Dallin H. Oaks, do Quórum dos Doze Apóstolos disse: “Temos o desafio de passar por um processo de conversão até chegarmos à situação e condição chamada de vida eterna. Consegue-se isso não só fazendo o que é certo, mas fazendo-o pelo motivo correto — o puro amor de Cristo. O Apóstolo Paulo deu um exemplo disso em seu famoso ensinamento sobre a importância da ‘caridade’. (Ver I Coríntios 13.) O motivo pelo qual a caridade nunca falha e pelo qual ela é maior do que até mesmo os maiores atos de bondade citados por ele é que a caridade, ‘o puro amor de Cristo’ (Morôni 7:47), não é um ato, mas uma condição ou estado. Alcança-se a caridade por meio de uma sucessão de atos que resultam na conversão. Precisamos tornar-nos caridosos. Assim, Morôni afirmou: ‘A não ser que os homens tenham caridade, não poderão herdar’ o lugar preparado para eles nas mansões do Pai. (Éter 12:34; grifo do autor)” (“O Desafio de Tornar-se”, A Liahona, janeiro de 2001, p. 42)
O Presidente James E. Faust, Segundo Conselheiro na Primeira Presidência, declarou: “Deus os conhece e sabe quem vocês podem vir a ser porque Ele já os conhecia desde o princípio, quando eram Seus filhos e filhas espirituais. Seu destino depende em grande parte da maneira como vocês irão seguir os princípios da retidão e das boas obras que realizarem. (“Quem Vocês Pensam Que São?”, A Liahona, junho de 2001, p. 4)
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-Como prestar serviço se relaciona à Expiação de Jesus Cristo?
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-Como o serviço afeta quem o recebe? Como afeta quem o presta?
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-Como podemos nos “deleitar” em servir?