Mensagem das Professoras Visitantes
Tornar-se um Instrumento nas Mãos de Deus Praticando a Santidade
Selecione em espírito de oração e leia as escrituras e ensinamentos desta mensagem que atendam às necessidades das irmãs que você for visitar. Compartilhe suas experiências e seu testemunho. Convide as irmãs a quem você estiver ensinando a fazerem o mesmo.
O Que É Praticar a Santidade?
Presidente James E. Faust, Segundo Conselheiro na Primeira Presidência: “A santidade é a força da alma. Vem por meio da fé e da obediência às leis e ordenanças de Deus. Então, Deus purifica-nos o coração pela fé e o torna livre do que é profano e indigno. Quando alcançamos a santidade por meio da obediência à vontade de Deus, sabemos intuitivamente o que é certo e o que é errado aos olhos do Senhor. (…)
Devemos ir ao templo, entre outros motivos, para salvaguardar nossa santidade individual e a de nossa família.
Além do templo, com certeza outro lugar da Terra que deveria ser santo é a nossa casa. (…)
Que o Senhor abençoe cada um de nós sem exceção em nossa responsabilidade especial de permanecer em lugares sagrados e, assim, encontrar a santidade ao Senhor. É aí que encontramos a proteção espiritual necessária para nós e nossa família” (“Permanecer em Lugares Santos”, A Liahona, maio de 2005, pp. 62, 67–68).
Élder Dieter F. Uchtdorf, do Quórum dos Doze Apóstolos: “Desenvolver qualidades cristãs em nossa vida não é uma tarefa fácil, especialmente quando deixamos de lidar com situações abstratas e começamos a encarar a vida real. O teste consiste em praticar o que proclamamos. Podemos verificar nosso progresso quando essas qualidades cristãs precisam tornar-se visíveis em nossa vida — como marido ou esposa, pai ou mãe, filho ou filha, em nossas amizades, no trabalho, nos negócios e no lazer. Podemos reconhecer nosso crescimento, assim como podem as pessoas ao nosso redor, quando aumentamos nossa capacidade de ‘[agir] em toda a santidade diante [Dele]’ (D&C 43:9)” (“Qualidades Cristãs — O Vento Debaixo de Nossas Asas”, A Liahona, novembro de 2005, p. 102).
Como Posso Praticar a Santidade e Ser um Instrumento nas Mãos de Deus?
Kathleen H. Hughes, ex-primeira conselheira na presidência geral da Sociedade de Socorro: “Quem de nós não gostaria de ser tratada com carinho, de que zelassem por nós, de que nos consolassem e nos instruíssem nas coisas de Deus? Como isso acontece? Com um ato de bondade, uma expressão de amor, um gesto atencioso, a mão estendida para ajudar a qualquer momento. Minha mensagem, porém, não é para essas pessoas que recebem esses gestos de caridade, mas para todas nós, que devemos praticar esses atos de santidade todos os dias. Para nos tornarmos como Jesus Cristo, o Profeta Joseph ensinou: ‘Vocês devem abrir a alma às outras pessoas’.” (“Para que Todas Nós Nos Sentemos Juntas no Céu”, A Liahona, novembro de 2005, p. 110).
Bonnie D. Parkin, ex-presidente geral da Sociedade de Socorro: “Os convênios — ou seja, as promessas solenes que fazemos com o Pai Celestial, são essenciais para nosso progresso eterno. Passo a passo, Ele nos ensina a tornar-nos semelhantes a Ele, convidando-nos a participar de Sua obra. No batismo, fazemos convênio de amá-Lo de todo o nosso coração e de amar nossas irmãs e irmãos como a nós mesmas. No templo, fazemos também o convênio de ser obedientes, abnegadas, fiéis, honradas e caridosas. Fazemos o convênio de sacrificar-nos e de consagrar tudo que temos. (…)
“O Senhor nos chamou para fazermos tudo o que pudermos com ‘santidade de coração’ [D&C 46:7]. E a santidade é fruto do cumprimento dos convênios. (…) A santidade impele-nos a dizer: ‘Eis-me aqui, envia-me’” (“Com Santidade de Coração”, A Liahona, novembro de 2002, pp. 103, 105).