Até voltarmos a nos encontrar
O Livro de Mórmon proporciona abundância
Extraído de “O Livro de Mórmon — Pedra angular de nossa religião”, A Liahona, janeiro de 1987, p. 3.
Existe um poder no livro que começa a fluir para nossa vida no momento em que iniciamos um estudo sério de seu conteúdo.
Será que não há algo no fundo de nosso coração que anseia por se achegar a Deus, por ser mais semelhante a Ele no cotidiano, por sentir constantemente Sua presença conosco? Se assim for, o Livro de Mórmon nos ajudará nisso mais do que qualquer outro livro.
O Livro de Mórmon não apenas nos ensina a verdade embora de fato o faça. O Livro de Mórmon não só presta testemunho de Cristo embora também de fato o faça. Mas há algo mais. Existe um poder no livro que começa a fluir para nossa vida no momento em que iniciamos um estudo sério de seu conteúdo. Acharemos mais forças para resistir à tentação. Estaremos mais aptos a evitar ciladas. Encontraremos forças para permanecer no caminho estreito e apertado. As escrituras são chamadas de “palavras de vida” (D&C 84:85), e em nenhum outro lugar isso é mais verdadeiro do que no Livro de Mórmon. Ao começarem a ter fome e sede dessas palavras, acharão vida cada vez mais em abundância. (…)
Tais promessas — mais amor e harmonia no lar, mais respeito entre pais e filhos, mais espiritualidade e retidão — não são promessas vãs, mas exatamente o que quis dizer o profeta Joseph Smith quando afirmou que o Livro de Mórmon nos aproximaria mais de Deus. (…)
Há mais de dez anos, fiz a seguinte promessa em relação ao Livro de Mórmon:
Haveria consequências eternas atreladas a nosso modo de tratar esse livro? Sim, seja para nos abençoar, seja para nos condenar.
Todos os santos dos últimos dias devem fazer do estudo desse livro um objetivo de vida. Do contrário, estarão pondo a alma em risco e negligenciando o que poderia trazer união espiritual e intelectual para sua vida como um todo. Há uma grande diferença entre o converso edificado na rocha de Cristo por meio do Livro de Mórmon e que se agarra a essa barra de ferro e aquele que não o faz.
(…) Não permaneçamos sob condenação (…) por tratarmos com leviandade essa dádiva grandiosa e magnífica que o Senhor nos concedeu. Em vez disso, conquistemos as promessas feitas aos que entesouram suas palavras no coração.