1990–1999
O Espírito de Elias

Outubro 1994


O Espírito de Elias


Servir no templo com a família é uma atividade sublime que traz em si a motivação para continuarmos a realizá-la e a confirmação da veracidade desta obra sem igual.

Neste último ano, quatro de nossas queridas Autoridades Gerais terminaram sua missão na mortalidade. O falecimento do Presidente Ezra Taft Benson e dos Élderes Marvin J. Ashton, Sterling W. Sill e Clinton L. Cutler ocasionou uma grande manifestação de amor a seus familiares. Sua partida também pôs em evidência uma explicação encontrada nas escrituras a respeito das atividades do outro lado do véu: “Os élderes fiéis desta dispensação, quando deixam a vida mortal, continuam seus labores de pregação do evangelho … no grande mundo dos espíritos dos mortos.”1

O Presidente Spencer W. Kimball ensinou que “nosso grande papel neste aspecto da obra missionária é realizar na Terra as ordenanças necessárias aos que aceitaram o evangelho lá.”2

Estes pensamentos, juntamente com o centésimo aniversário da Sociedade Genealógica de Utah, que será comemorado no próximo mês, salientam a grande importância e influência do “espírito de Elias”.3 A data do centenário é bastante próxima do aniversário do Presidente Howard W. Hunter, que já presidiu essa sociedade e hoje nos incentiva a ir à casa do Senhor.


O Batismo é Essencial para Entrarmos no Reino de Deus


É fundamental para a compreensão de todo o cristianismo a declaração de Jesus: 


“Aquele que não nascer da água e do Espírito, não pode entrar no reino de Deus.”4

Depois da crucificação, Jesus exerceu Seu ministério no mundo espiritual, iniciando a obra missionária entre aqueles que haviam morrido sem ouvir o evangelho.5 O batismo dessas almas é algo que logicamente seria esperado. Porém, somente um versículo do Novo Testamento refere-se diretamente a essa necessidade: “Doutra maneira, que farão os que se batizam pelos mortos, se absolutamente os mortos não ressuscitam? Por que se batizam eles então pelos mortos?”6

As perguntas do Apóstolo Paulo, sem a revelação dos últimos dias, permaneceriam para sempre um enigma. Com a revelação dos últimos dias, tornam-se claras. O esclarecimento começou quando o Profeta Joseph Smith foi ensinado pelo anjo Morôni:7

“Eis que vos revelarei o Sacerdócio pela mão do profeta Elias, antes da vinda do grande e terrível dia do Senhor.


E ele plantará no coração dos filhos as promessas feitas aos pais, e os corações dos filhos se voltarão8 aos pais.


Se assim não fosse, toda a terra seria totalmente destruída na sua vinda.”9

Joseph comparou o ensinamento de Morôni a uma profecia semelhante de Malaquias, referente à volta de Elias,10 o Profeta. Sabemos que Elias, o Profeta, voltou ao menos duas vezes depois da promessa de Malaquias. Na transfiguração de Cristo, o Profeta Elias apareceu no monte a Pedro, Tiago e João.11 No Templo de Kirtland, no dia 3 de abril de 1836, o Profeta Elias apareceu ao Profeta e a Oliver Cowdery e disse: “As chaves desta dispensação são postas em vossas mãos.”12

O Profeta Joseph Smith foi escolhido para restabelecer a Igreja, receber e administrar a autoridade do sacerdócio e restaurar verdades simples e preciosas que foram perdidas do conhecimento humano.13 Uma dessas doutrinas foi a da salvação dos mortos, parte extremamente importante da prometida “restauração de todas as coisas”.14

Há vários anos, Élder Howard W. Hunter disse: “Parece razoável que as pessoas que viveram nesta Terra e morreram sem a oportunidade de receber o batismo sejam dele privadas por toda a eternidade? Existe algo de desarrazoado no batismo pelos mortos realizado pelos vivos? Talvez o maior exemplo de trabalho vicário pelos mortos tenha sido o do próprio Mestre. Ele deu a vida em expiação vicária, a fim de que todos os que morrem possam viver novamente e ter a vida eterna. Ele fez por nós o que não podíamos fazer nós mesmos. De maneira semelhante, podemos realizar ordenanças por aqueles que não tiveram a oportunidade de realizá-las em vida.”


O Élder Hunter prossegue dizendo: “Não apenas o batismo pode ser realizado pelos mortos, mas também as investiduras; também os selamentos, pelos quais a mulher torna-se companheira eterna do marido e os filhos são selados à família. O selamento das famílias deve continuar até que a família de Deus torne-se perfeita. Esse é o grande trabalho da dispensação da plenitude dos tempos. … A união e a redenção da família de Deus estava no plano divino antes do estabelecimento dos alicerces da Terra.”15

A clássica declaração do Presidente Hunter enfatiza a importância de realizarmos o trabalho do templo por nossa própria família e ajuda-nos a compreender a profecia do Velho Testamento de que “levantar-se-ão salvadores no monte Sião”.16 Este trabalho de exaltação por aqueles que não podemos ver é um dos mais nobres atos de bondade humana.


O Trabalho do Templo na Antigüidade e na Era Atual


De Adão até o meridiano dos tempos realizaram-se as ordenanças do templo apenas para os vivos. As ordenanças pelos mortos tiveram que esperar a Expiação e o ministério do Salvador após Sua morte.17

Não havia um local para o batismo dos mortos no Templo de Kirtland. Contudo, o templo serviu a um importante propósito preparatório. Uma semana após sua dedicação, o Senhor visitou pessoalmente o templo para manifestar sua aceitação.18 Nessa ocasião, sob Sua direção, Moisés, Elias e Elias, o Profeta, restauraram chaves específicas da autoridade do sacerdócio.19

Cinco anos mais tarde, os santos encontravam-se em Nauvoo, Illinois, onde novamente o Senhor ordenou-lhes a construção de um templo, desta vez com instalações adicionais, pois declarou: “Não existe na Terra uma fonte batismal onde os meus santos possam ser batizados pelos mortos …


Pois essa ordenança pertence à minha casa.”20

Em seguida, para garantir que não haveria mal-entendidos, proferiu uma solene admoestação: “Se não tiverdes feito [batismos pelos mortos] … sereis rejeitados como igreja, com os vossos mortos, diz o Senhor vosso Deus.”21

Apesar de o Templo de Nauvoo ter sido destruído por um incêndio, ele cumpriu seu propósito sagrado.22

Registros Genealógicos a Serem Usados nos Templos


Em todo o mundo, os membros da Igreja fielmente preparam registros familiares para serem usados em nossos muitos templos. Quando as ordenanças são realizadas, outros documentos se fazem necessários, pois o Senhor disse:


“Quando qualquer de vós for batizado pelos vossos mortos, que haja um registrador, e que ele seja uma testemunha ocular dos vossos batismos;…


Para que todos os vossos registros sejam registrados nos céus; para que tudo que ligardes na terra seja ligado nos céus; tudo que desligardes na terra seja desligado nos céus.”23

Esta importante doutrina deixou forte impressão na mente do Profeta.24 Seus pensamentos estavam em harmonia com os dos profetas antigos. Joseph escreveu: “João, o revelador, estava meditando sobre este mesmo assunto, com relação aos mortos, quando declarou:… E vi os mortos … que estavam diante de Deus; e abriram-se os livros; … e os mortos foram julgados pelas coisas que estavam escritas nos livros ….”25

Em seguida, o Profeta acrescenta: “Tudo o que não registrardes na terra não será registrado nos céus; pois pelos livros serão julgados os vossos mortos.”26

Elias, O Profeta, e as Chaves da Autoridade do Sacerdócio


Em 1844, Joseph Smith perguntou: “O que é esse ofício e obra do profeta Elias?” O Profeta prontamente respondeu à própria pergunta: “É um dos maiores e mais importantes assuntos que Deus já revelou ….


Esse é o espírito do Profeta Elias: resgatarmos nossos mortos e unirmo-nos a nossos pais que se encontram no céu. … Esse é o poder do Profeta Elias e as chaves do reino de Jeová.”27

Alguns de nós ainda não sentiram o espírito do Profeta Elias nem o seu poder. Contudo, fomos admoestados da seguinte maneira:


“Estes são princípios referentes aos mortos e vivos que não podem ser encarados com descuido … Pois a sua salvação é necessária e essencial à nossa salvação … eles, sem nós, não podem ser aperfeiçoados—nem podemos nós, sem os nossos mortos, ser aperfeiçoados.”28

A responsabilidade de Joseph Smith era “estabelecer o alicerce”29 desta grande obra. Os detalhes importantes seriam revelados mais tarde. Na conferência de abril de 1894, o Presidente Wilford Woodruff anunciou a seguinte revelação: “Desejamos que todos os santos dos últimos dias, a partir desta data, pesquisem sua genealogia até onde for possível e sejam selados a seus pais. Os filhos devem ser selados aos pais, numa cadeia contínua até onde for possível …. Esta é a vontade do Senhor com respeito a Seu povo.”30

Centésimo Aniversário da Sociedade Genealógica 
de Utah

A revelação de abril resultou na organização da Sociedade Genealógica de Utah, no dia 13 de novembro de 1894. Os objetivos da sociedade eram: “Organizar e manter uma Biblioteca Genealógica …; ensinar os membros a compilar registros familiares de modo satisfatório e pesquisar sua linhagem; e incentivar a realização de ordenanças no templo.”31 Os acontecimentos daquele ano histórico reuniram a pesquisa da história da família e o serviço no templo num único trabalho dentro da Igreja.


Muito se realizou no século seguinte. Um número cada vez maior de pessoas está se entusiasmando com a pesquisa de suas raízes genealógicas, e a Igreja tem feito todo o possível para ajudá-las. A Igreja adota o termo história da 
família a fim de incentivar todos os membros nesse trabalho, em especial aqueles que poderiam intimidar-se com o termo genealogia. Além disso, estabeleceram-se 2.150 centros de história da família produtivos e movimentados em todo o mundo. Por exemplo, o programa de computador FamilySearch® no Memorial Joseph Smith já foi utilizado por milhares de visitantes, dois terços dos quais conseguiram encontrar algo nos arquivos computadorizados a respeito de seus antepassados.


Mais de trezentos mil programas de computador da Igreja Personal Ancestral File® são utilizados em bibliotecas e lares por várias centenas de milhares de pessoas. Nosso programa FamilySearch® é usado por milhões de pesquisadores genealógicos em todo o mundo, a maioria dos quais não é membro de nossa Igreja. O TempleReady® permite a liberação conveniente e quase imediata, por meio de um microcomputador, dos nomes para ordenanças do templo, trabalho esse que requeria anteriormente muito tempo e trabalho.


A irmã Nelson, nossa família e eu enviamos os nomes de nossos antepassados ao templo e realizamos as ordenanças por eles. Como temos o privilégio de morar próximo a um templo, gostamos de nos reunir lá bem cedo pela manhã. Geralmente, em menos de uma hora realizamos as iniciatórias, nossos jovens vão diretamente para a escola, as mães voltam para casa e os pais vão para o trabalho, sem se atrasarem! Quando realizamos investiduras ou selamentos, os adultos disponíveis preferem reunir-se no início da noite para participarem de tão belo acontecimento. Depois disso, reunimo-nos em casa para atualizar os regitros e saborear algumas das guloseimas da irmã Nelson.


Também estamos realizando o trabalho do templo para um russo convertido à Igreja, que não tem condições de viajar até um templo. Enquanto nosso filho servia missão na Rússia, esse devoto converso confiou-lhe os registros de seus parentes e pediu-lhe que realizasse o trabalho do templo por eles. Quando nossos filhos e netos vão ao templo para realizar essas ordenanças, a ajuda de nosso filho é necessária para a pronúncia dos nomes, mas não para que se perceba a alegria de todos os participantes.


Servir no templo em família é uma atividade sublime, que traz em si a motivação para continuarmos a realizá-la e a confirmação da veracidade desta obra sem igual.


Direito de Decisão 
Pessoal, Responsabilidade 
e Privacidade

Para quem esse trabalho no templo terá validade? O princípio do livre-arbítrio funciona em ambos os lados do véu. Do lado de lá, a decisão pessoal e a responsabilidade são de importância vital.32 Nem todos irão aceitar essas ordenanças. Nem todos os que as aceitarem serão dignos de recebê-las. As escrituras explicam que a fé,33 o arrependimento34 e a obediência35 individuais são necessários para que o trabalho vicário seja consumado.


Aqui, deste lado do véu, existem limites do tempo disponível e de templos. Isto significa que nossa prioridade maior é identificar nossos próprios parentes e realizar as ordenanças por eles. O espírito de Elias, o Profeta, irá inspirar membros individuais da Igreja a unir suas gerações, em vez de enviar lista de pessoas ou de personalidades populares com as quais não têm nenhum parentesco.36

Reconhecemos que pessoas que não são membros de nossa Igreja podem ficar preocupadas ou mesmo ofendidas com a realização de ordenanças pelos mortos. A elas dizemos que nosso Pai Celestial dirigiu a restauração das chaves da autoridade do sacerdócio e certamente não pretende ofender qualquer de Seus filhos. Pelo contrário, Ele deseja abençoá-los. Esta doutrina e suas ordenanças estão plenas de amor e destinam-se a perpetuar o mais doce de todos os relacionamentos: a família eterna.


Não obstante, a Igreja reconhece suas preocupações. A Primeira Presidência solicitou que, na medida do possível, os direitos individuais de privacidade sejam respeitados e escreveram em 1972: “As pessoas que enviam o nome de alguém que não seja seu antepassado direto [devem] obter a permissão do parente vivo mais próximo do falecido antes de enviar os registros daqueles nascidos nos últimos noventa e cinco anos”.37 Além disso, lembretes dos direitos de precedência e privacidade aparecem toda vez que se utilizam os programas de computador. 


Enquanto isso, em sinal de generosidade e boa vontade, os líderes da Igreja continuam a abrir seus centros de história da família às pessoas interessadas, independentemente de sua filiação religiosa e sem cobrar nada! Todos os usuários, por sua vez, são convidados a fazer contribuições valiosas ao conjunto sempre crescente de dados genealógicos.


Oportunidades para Servir


Em recente declaração, o Presidente Howard W. Hunter incluiu o seguinte comentário: “Sejamos um povo que ama o templo. Procuremos diligentemente ir à Casa do Senhor …. Que o façamos não apenas em favor de nossos parentes falecidos, mas também em busca das bênçãos pessoais advindas da adoração no templo.”38

O convite do Presidente Hunter nos lembra que podemos fornecer o nome de nossos antepassados, realizar ordenanças por aqueles dos quais dispomos dos dados necessários e, onde possível, ir ao templo regularmente. O que e quanto devemos fazer depende das condições e possibilidades individuais, da orientação dos líderes da Igreja e do Espírito. Todos podemos fazer algo significativo na vida.


Gostaria de acrescentar que o acúmulo diário de lembranças alegres em nossa família é um importante modo de fazer com que a história da família seja algo agradável. Cada dia na Terra pode trazer um pedacinho do céu.


Muitas pessoas atravessam a vida sem um companheiro, mas sua família em ambos os lados do véu também necessita de sua ajuda. Outros podem nunca conseguir entrar em um templo durante a vida mortal. Aos fiéis, existe o consolo do conhecimento de que nenhuma bênção será negada a todo aquele que ama o Senhor e esforça-se sinceramente para cumprir Seus mandamentos.39 Seremos julgados por nossas ações e pelos desejos de nosso coração, no tempo e da maneira determinados pela misericórdia do Senhor.40

Nenhuma mente mortal poderia conceber esta obra divina. É uma evidência da restauração da plenitude do evangelho e teve início14 com o espírito de Elias, o Profeta. “Que nós, portanto, como igreja e povo, e como santos dos últimos dias, ofereçamos ao Senhor uma oferta em retidão; e que apresentemos ao Seu templo santo … um livro contendo os registros de nossos mortos … digno de toda aceitação.”41 Seremos então abençoados e abençoaremos outras pessoas, como salvadores sobre o monte Sião, é o que testifico em nome de Jesus Cristo. Amém.


  1. D&C 138:57.

  2. Ensign, janeiro de 1977, p. 3.

  3. II Reis 2:15.


  4. João 3:5. Ver também Marcos 16:16; D&C 5:16; Moisés 6:59. O próprio Jesus Cristo foi batizado para “cumprir toda a justiça” (Mateus 3:15; 2 Néfi 31:5–6).


  5. Ver I Pedro 4:6; D&C 138:10–37.


  6. I Coríntios 15:29; ver também En-sinamentos do Profeta Joseph Smith, p. 174.

  7. Especialmente entre 1823 e 1827.


  8. Mais tarde, Joseph Smith disse que “o termo converter deveria ser traduzido como ligar ou selar” (Ensinamentos do Profeta Joseph Smith, p. 321; grifo nosso).

  9. D&C 2:1-3.

  10. Ver Malaquias 4:5–6.


  11. Ver Mateus 17:3. Moisés possuía as chaves da coligação de Israel e da coligação das dez tribos. Elias, o Profeta, possuía as chaves do poder selador. Foram estas as chaves que eles conferiram a Pedro, Tiago e João sobre o monte. Há referência ao poder selador também em Mateus 16:18–19; também em D&C 128:10; 138:45–48.

  12. D&C 110:16.

  13. Ver 1 Néfi 13:26, 28–29, 32, 34–35, 40.

  14. Atos 3:21.

  15. Ensign, dezembro de 1971, pp. 71–72.

  16. Obadias 1:21.

  17. Ver D&C 138:18-37.

  18. Ver D&C 110:1–4, 7.

  19. Ver D&C 110:7–16; também D&C 2:1–3 e os comentários da nota 11.

  20. D&C 124:29–30.

  21. D&C 124:32; grifo nosso.

  22. No dia 8 de novembro de 1841, a fonte batismal foi “dedicada por Brigham Young. Foi usada pela primeira vez duas semanas mais tarde, quando os Élderes Brigham Young, Heber C. Kimball e John Taylor realizaram quarenta batismos pelos mortos” [Church History in the Fulness of Times, (A História da Igreja na Plenitude dos Tempos), Cidade do Lago Salgado: A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias, 1989, p. 252]. “De acordo com os registros do templo, 5.615 santos receberam sua investidura antes de seguirem para oeste” e foram, dessa maneira, abençoados também em sua jornada celestial (ibid., pp. 303–4).

  23. D&C 127:6–7.

  24. Ver D&C 128:1.

  25. D&C 128:6; grifo no original.

  26. D&C 128:8.

  27. Ensinamentos do Profeta Joseph Smith, p. 329.

  28. D&C 128:15; ver também 18.

  29. D&C 1:30; 21:2; 124:128.

  30. Messages of the First Presidency (Mensagens da Primeira Presidência), comp. James R. Clark, 6 volumes. Cidade do Lago Salgado: Bookcraft, 1965–75, 3:256–57; ver também Deseret Semi-Weekly News, 17 de abril de 1894, p.1.

  31. Archibald F. Bennett, “The Genealogical Society of Utah” (A Sociedade Genealógica de Utah), Improvement Era, abril de 1935, p. 225.

  32. O Presidente Ezra Taft Benson e seus conselheiros publicaram esta declaração: “Com respeito às ordenanças pelos falecidos, não é necessário que procuremos determinar a dignidade da pessoa, se a ordenança será aceita ou quais serão os prováveis sentimentos de outras pessoas falecidas em relação à ordenança proposta. … Essa avaliação deve necessariamente ser realizada do outro lado do véu” (Carta da Primeira Presidência, 8 de dezembro de 1988).

  33. Ver Alma 19:13; Éter 3:14; 
Moisés 5:9.

  34. Ver D&C 138:58.

  35. Ibid.

  36. O Presidente Joseph Fielding Smith escreveu: “Nós não vamos ralizar ordenanças do templo por todo mundo, porque não lhes diz respeito. Vamos fazer a obra do templo por aqueles que têm direito, por sua fidelidade e arrependimento, de entrar no reino celestial. … Eu não sei se um homem é digno e outro não é. O Senhor deu-nos o privilégio de fazer a obra por todos os nossos parentes” (Doutrinas de Salvação, volume II, p. 190; grifo no original).

  37. Records Submission Man­ual,(Manual de Submissão de Registros) 4ª edição (Cidade do Lago Salgado, A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias, 1973, p. 16).

  38. Ensign, julho de 1994, p.5.

  39. Ver Joseph Fielding Smith, Doutrinas de Salvação, volume II, p. 77; Bruce R. McConkie, The Mortal Messiah (O Messias Mortal), 4 volumes (Cidade do Lago Salgado: Deseret Book Co., 1979–81), 3:188.

  40. Ver 2 Néfi 9:41; Alma 41:3; D&C 137:9.

  41. D&C 128:24.