4
Coletar e Registrar as Informações sobre a História da Família
Introdução
À medida que você for achando e registrando nomes, datas, locais e relacionamentos em suas pesquisas de história da família, lembre-se de que o objetivo principal é ajudar a dar a cada pessoa e família entre seus antepassados a oportunidade de receber a felicidade e alegria eternas proporcionadas pelo evangelho de Jesus Cristo. Não se trata apenas de nomes para pesquisa: são pessoas que vivem em espírito no mundo espiritual pós-mortal. O Presidente Howard W. Hunter (1907–1995) testificou: “Os mortos esperam ansiosamente que os santos dos últimos dias pesquisem seus nomes e depois entrem nos templos para oficiar em favor deles, para que possam ser libertados da prisão no mundo espiritual. Todos nós devemos encontrar alegria neste magnífico trabalho de amor” (“A Temple-Motivated People”, Ensign, fevereiro de 1995, p. 5).
Na coleta e organização dos registros de história da família, há diretrizes para registrar nomes, datas, relacionamentos e locais. Também há formulários-padrão — em papel e eletrônico — para os registros de linhagem e relações familiares. Para simplificar sua pesquisa, conheça bem essas diretrizes e esses formulários, bem como pelo menos um dos programas de computador para administrar os registros.
Comentários
O Nome de Cada Antepassado Falecido Representa um Filho do Pai Celestial, uma Pessoa Real no Mundo Espiritual Pós-Mortal [4.1]
Cada nome representa uma pessoa real. [4.1.1]
Ao olhar o nome de um antepassado falecido, você pode aplicar a ele a seguinte declaração:
“Você é filho espiritual do Pai Celestial e já existia como espírito antes de nascer nesta Terra. Durante a vida terrena, o espírito habita o corpo físico, que foi gerado por pais mortais. (…)
(…) (…) Quando ocorre a morte física, o espírito não morre. Ele se separa do corpo e vive no mundo espiritual pós-mortal” (Sempre Fiéis: Tópicos do Evangelho, 2004, p. 73).
Cada nome de um antepassado falecido em sua árvore genealógica representa uma pessoa que já passou pela mortalidade e agora vive em espírito no mundo espiritual pós-mortal. Você está fazendo pesquisas sobre esses nomes para dar-lhes a oportunidade para progredir em direção à fase final de sua existência, onde eles serão designados a um reino na eternidade, quando o espírito se reunir com o corpo “para não mais serem divididos; o todo tornando-se, assim, espiritual e imortal” (Alma 11:45).
O Presidente Gordon B. Hinckley (1910–2008) disse: “Não gosto de me referir a eles como ‘os mortos’. Creio que, no grandioso plano de nosso Pai Eterno e por meio da Expiação de Cristo, eles estão vivos. Embora estejam mortos no que diz respeito ao corpo mortal, mantêm sua identidade como indivíduos. Eles são pessoas assim como nós e têm direito às bênçãos da vida eterna” (Conference Report, outubro de 1985, p. 73; ou Ensign, novembro de 1985, p. 59).
Cada pessoa pertence a uma família. [4.1.2]
Um artigo na revista New Era conta como uma jovem passou a valorizar cada nome, por representar um familiar real:
“Imagine montar um quebra-cabeça gigantesco — não um quebra-cabeça de 500 peças, mas de 10.000! No entanto, não se trata de um quebra-cabeça feito de papelão. É um quebra-cabeça de nomes de familiares, pessoas reais que são mais do que apenas nomes num gráfico.
Foi exatamente isso que os jovens da Estaca Weber Utah Sul fizeram ao envolverem-se no ‘Projeto Elias’ promovido pela estaca, batizado com o nome do profeta que restaurou as chaves do selamento. A participação no projeto ajudou os jovens a pesquisar nomes de familiares e, em seguida, levá-los ao templo para realizarem batismos pelos mortos. (…)
Amanda Gardner, da Ala Pioneer, (…) diz: ‘Uma de minhas boas amigas não tinha nomes a apresentar, então procurou meu avô, que a ajudou a encontrar cerca de 180 nomes. No início, a atitude dela era: ‘Ah, são só nomes num papel’. Mas percebi que não são apenas nomes numa folha de papel, mas familiares” (Sally Johnson Odekirk, “Putting the Puzzle Together”, New Era, novembro de 2006, pp. 18, 20).
Registros Precisos e Organizados Facilitam a Coleta e o Compartilhamento de Dados de História da Família [4.2]
Os registros da Igreja precisam ser completos e organizados. [4.2.1]
O Élder John A. Widtsoe (1872–1952) ensinou que a manutenção de registros corretos serve a um propósito divino e foi afirmada por revelação ao Profeta Joseph Smith: “Perto do fim da vida de Joseph, uma série de instruções foram dadas ao Profeta no tocante à necessidade de manutenção de registros. São essas revelações que servem de base para o cuidadoso sistema de registros dos templos. Cada pessoa é contada e são arquivados enormes volumes, pois os santos dos últimos dias creem literalmente que os homens serão julgados pelo que está escrito nos livros. O Senhor pode ter outros meios de saber, mas é a maneira correta e organizada para nós” (The Message of the Doctrine and Covenants, ed. G. Homer Durham, 1969, p. 161).
A manutenção de registros corretos começa com cada um de nós. [4.2.2]
A prática de manter registros corretos aumenta a eficiência e a precisão do trabalho de história da família. Isso começa com você em seus próprios esforços relacionados à história da família. Crie um sistema para manter o controle do que já fez, das informações que você tem atualmente e da direção que você deseja seguir no futuro. Se você começou colocando os registros numa caixa, como sugerido pelo Presidente Boyd K. Packer (ver a seção 3.2.2), em seguida precisará organizá-los. Use o sistema que funcione melhor para você. Você pode organizar os registros por sobrenomes e pela data em que as pessoas viveram. O uso de pastas de arquivos, seja em papel ou em formato eletrônico, é uma maneira de organizar seu sistema.
Vários recursos de informática e programas de história da família estão disponíveis para ajudar a organizar seus registros de história da família (para mais informações, consulte o capítulo 6 deste manual, “Os Computadores e a Pesquisa de História da Família”). Converse com seu consultor de história da família da ala, do ramo ou da estaca e outras pessoas que estejam fazendo pesquisa de história da família a fim de saber como eles organizam e arquivam seus registros. Scanners e programas de digitalização, bem como programas que administram registros genealógicos que lhe permitem anexar imagens digitalizadas a gráficos de linhagem, podem ser encontrados facilmente e são relativamente baratos.
Aprenda mais sobre o site de história da família da Igreja e os programas de história da família. Você também pode pesquisar sobre programas disponíveis no mercado para organizar os registros. Escolha algo que lhe agrade, que seja fácil de aprender e que atenda a suas necessidades a longo prazo. Organize seus materiais de modo que outras pessoas consigam entender facilmente o que você fez.
Antes de Realizar as Ordenanças do Templo por Antepassados Falecidos, É Preciso Conseguir Certos Dados sobre Cada Um Deles [4.3]
É necessária uma quantidade mínima de informações. [4.3.1]
Você deve fornecer pelo menos o nome ou o sobrenome de seu antepassado, o sexo, a localidade de um evento ligado a ele (como nascimento, batizado, casamento, morte ou sepultamento) e informações adicionais suficientes para identificar a pessoa de modo exclusivo. Isso pode incluir datas, lugares, nomes e graus de parentesco com outros familiares. Lembre-se de que para que as ordenanças do templo sejam realizadas, as pessoas devem estar mortas há pelo menos um ano e, se a pessoa tiver nascido nos últimos 95 anos, é preciso obter a permissão do parente vivo mais próximo antes da realização das ordenanças do templo.
Além disso, para o selamento ao cônjuge as informações mínimas são o nome ou o sobrenome do cônjuge. Para o selamento aos pais, será necessário saber pelo menos o nome ou o sobrenome do pai.
Informações Mínimas Necessárias para a Realização das Ordenanças | |
---|---|
Batismo e Investidura |
Nome |
Sexo | |
Data do evento (data de nascimento, por exemplo) | |
Local do evento (local de nascimento, por exemplo) | |
Selamento aos Pais |
As mesmas informações para batismo e investidura |
Primeiro nome ou sobrenome do pai | |
Selamento ao Cônjuge |
Nome do marido |
Data do casamento | |
Local do casamento |
Obtenha e conserve o máximo possível de informações. [4.3.2]
Embora as ordenanças do templo possam ser realizadas com o mínimo de informações disponíveis, procure fornecer o máximo possível sobre seu antepassado. Uma maior quantidade de informações completas reduz a possibilidade de seu antepassado ser confundido com outra pessoa. Com uma menor quantidade de informações, é possível que as ordenanças sejam realizadas mais de uma vez pela mesma pessoa ou que alguém chegue à conclusão de que o trabalho foi realizado por um antepassado quando na verdade não o foi. Se forem fornecidas mais informações sobre uma pessoa reduz-se muito a probabilidade de erro na identificação e de duplicação do trabalho do templo. No entanto, em certos casos os detalhes simplesmente não estão disponíveis e, portanto, se for possível conseguir um mínimo de informações, o trabalho do templo poderá ser realizado.
Há Diretrizes para Registrar os Dados de História da Família [4.4]
Siga as diretrizes para registrar os nomes. [4.4.1]
Forneça nomes os mais completos possíveis. Alguns exemplos de nomes completos se encontram abaixo:
-
Elizabeth Blackenshaw
-
Claus Cornelius Vanderhofen
-
Gonzalez Espinoza y de Nunez y Sainz y Rodriguez
-
Ah-Yueh Chen
Caso não saiba o nome completo, forneça o que souber. Para que as ordenanças sejam realizadas, você só precisa de um nome da pessoa.
Se uma pessoa era conhecida por um apelido ou era chamada por mais de um nome, não ponha esse dado no campo de nome, mas insira-o num campo separado de informações.
Quando tanto o primeiro nome quanto o sobrenome de solteira forem desconhecidos, escreva Sra. mais o nome do marido, como no seguinte exemplo: Sra. Miguel Eduardo Sanchez ou Sra. Alexander Smith. Esse dado permitirá ao filho ser selado ao pai e à mãe desconhecida.
Quando você tiver informações sobre um filho, mas não souber o primeiro nome dele, indique o sexo dele e, em seguida, insira o sobrenome do pai no campo de nome.
Não insira descrições ou títulos—menino, menina, criança, natimorto, senhorita, Sr., Jr., Dr. ou outros parecidos — como parte do nome da pessoa (Sra. é a única exceção, conforme explicado acima). Evite também usar explicações como desconhecido(a). O programa usado para preparar os nomes para as ordenanças do templo pode interpretar os títulos ou as explicações como nomes ou sobrenomes.
Siga as diretrizes para registrar as datas. [4.4.2]
Para que sejam realizadas ordenanças por uma pessoa, você precisa fornecer a data de um evento na vida dela (como a data de nascimento ou de morte). Registre as datas do modo mais completo possível, com dia, mês e ano. Se você não souber a data exata, use as palavras antes, depois ou aproximadamente.
Registre as datas como dia, mês (use as três primeiras letras do mês como abreviatura) e ano. Caso não tenha a data completa, forneça o que souber. Caso tenha mais de uma data para o mesmo evento, separe as datas com uma barra (/) ou a palavra ou. Seguem-se alguns exemplos:
-
Data de Nascimento: 23 mar 1742
-
Batizado: Dez 1952
-
Falecimento: 14/16 jul 1822
-
Nascimento: 2 fev 1839/1840
-
Casamento: 1878 ou 1881
O site FamilySearch interpreta corretamente as datas do calendário lunar usado na China, no Japão e na Coreia se você registrar datas baseadas em caracteres chineses.
Calcular datas. Caso não saiba a data, calcule-a, se for possível. Você precisa saber pelo menos o ano aproximado de um evento para que as ordenanças sejam realizadas. Pode-se calcular uma data, como a de nascimento, quando se conhece a data de um evento e a idade da pessoa na época desse evento. Se, por exemplo, o censo de 1860 indica que uma pessoa tem dois anos de idade, pode-se calcular que ela nasceu em 1858. Assim você listaria a data calculada como Nascimento em 1858.
Datas aproximadas. Se o ano exato não for conhecido, você pode estimar o ano de um evento com base em outras informações. Na frente de um ano (estimado) aproximado, coloque antes, depois ou aproximadamente (abreviado como Abt), da palavra inglesa about. A seguir, encontram-se alguns exemplos de como estimar uma data:
-
Pode ser que você saiba que um antepassado morreu antes da Primeira Guerra Mundial. A data de morte pode ser aproximada como Abt 1914 (a data de início da guerra; você também poderia listar outro ano da guerra caso soubesse que a pessoa morreu no meio ou fim da guerra).
-
Pode ser que você saiba que um antepassado morreu logo antes do início da Primeira Guerra Mundial . A data de morte poderia ser aproximada como Antes de 1914.
-
Caso tenha a data de casamento, mas não a de nascimento, você pode aproximar a data de nascimento usando o ano de casamento. Nesses casos, a suposição geral é que o homem se casou aos 25 anos e a mulher, aos 21 anos. Assim, se você tiver uma data de casamento de 1875, pode listar a data de nascimento do marido como Abt 1850 e a da esposa como Abt 1854. (Observe que se trata de regras gerais e podem variar ligeiramente segundo a cultura, a época ou o país.)
-
Se você souber uma data de casamento, mas não as datas de nascimento dos filhos do casal, você pode usar um ano aproximado para o nascimento desses filhos. Pode-se estimar que o primeiro filho nasceu um ano após o casamento dos pais e que os filhos seguintes nasceram dois anos depois do irmão anterior. Por exemplo, se um casal se casou em 1800 e teve dois filhos, o ano aproximado de nascimento do primeiro filho seria Abt 1801 e o ano aproximado de nascimento do segundo filho seria Abt 1803.
-
Você pode usar o conhecimento ou as tradições da família como fontes de datas. Se, por exemplo, uma tradição familiar afirmar que uma antepassada tinha 16 anos ao se casar em 1876, você pode estimar seu ano de nascimento como Abt 1860.
-
Se você souber que a pessoa faleceu, mas não souber a data exata, use as palavras antes, depois ou abt (aproximadamente) no campo de falecimento.
Siga as diretrizes para registrar os locais. [4.4.3]
Forneça o nome do local da maneira mais completa possível. Para topônimos em inglês e outras línguas que usem o alfabeto romano, parta da menor divisão geográfica até a maior, separando as divisões por vírgulas. Seguem-se alguns exemplos:
-
Chicago, Cook, Illinois, Estados Unidos
-
Cotia, São Paulo, Brasil
-
Azusa-mura, Minami Azumi-gun, Nagano-ken, Japão
-
Maugerud, Flesbert, Buskeruf, Noruega
Para topônimos registrados em sistemas de escrita asiáticos, comece com o maior nível geográfico e depois passe para o menor. (Por exemplo: comece pelo país e termine na vila.)
Deve-se, de modo geral, evitar o uso das abreviações postais dos estados e das províncias (como MG para Minas Gerais). Essas abreviaturas tendem a ser interpretadas incorretamente. Sempre que possível, use o nome completo do estado ou da província.
Se você não souber todos os níveis de um nome de local, é bem provável que o site FamilySearch lhe dê uma lista completa de topônimos a escolher. De qualquer maneira, faça o melhor possível com as informações de que dispuser.
Lugares presumidos. Se você não tiver a informação sobre um local, pode presumir lugares de residência com base num local onde um membro da família tenha nascido, morrido, vivido em algum momento ou se casado. Esse local pode ser usado como o provável local de residência de outros membros da família. Se uma criança nasceu, por exemplo, em São Julião, Piauí, Brasil, pode-se listar essa cidade como o local provável de nascimento, casamento e outros eventos para os demais membros da família. Nessa listagem, você pode indicar que um lugar pode não ser a localização real precedendo-o da palavra de (por exemplo, de São Julião, Piauí, Brasil).
Para que as ordenanças sejam realizadas, é necessário saber pelo menos um país de residência. Se, por exemplo, o lugar presumido para um evento é a Nova Zelândia, você indicaria da Nova Zelândia.
Os Gráficos de Linhagem e os Registros de Grupo Familiar São os Formulários-Padrão para Registrar os Dados de História da Família [4.5]
Os gráficos de linhagem registram as linhas ancestrais de uma pessoa. [4.5.1]
O gráfico de linhagem lista antepassados diretos por várias gerações. Os modelos podem variar um pouco, mas em geral o gráfico começa com uma pessoa, passa para os pais dela, depois para os pais deles (os avós da primeira pessoa listada no gráfico) e assim por diante.
Os gráficos de linhagem estão disponíveis em vários programas de computador nos quais é possível registrar eletronicamente suas linhagens de antepassados.
Os gráficos de linhagem mostram graus de parentesco. Se uma pessoa teve mais de um cônjuge, o gráfico de linhagem prevê referências para essas informações.
É importante consultar o site FamilySearch no início de sua pesquisa para ver se já existem gráficos de linhagem (e registros de grupo familiar) para qualquer de seus antepassados.
Os registros de grupo familiar registram graus de parentesco dentro de determinadas famílias. [4.5.2]
Os registros de grupo familiar são usados para listar todos os membros da família de um antepassado junto com informações como data e local de nascimento, casamento e ordenanças. Deve-se preencher um registro de grupo familiar para cada casal listado no gráfico de linhagem. Se uma pessoa tiver se casado mais de uma vez, preencha um registro de grupo familiar em separado para cada um dos cônjuges, enumerando todos os filhos nascidos de determinada união. No trabalho de história da família, liste o pai e a mãe de um filho, quer os pais estivessem casados na época de nascimento desse filho ou não.
Podemos Conseguir Informações Valiosas ao Entrar em Contato com Outros Familiares ou Entrevistá-los [4.6]
Expanda sua pesquisa de modo a incluir outros familiares. [4.6.1]
Depois de reunir dados de história da família disponíveis em sua própria casa, cogite expandir sua pesquisa conversando com outros familiares como pais, avós, tios e primos. Ao contatá-los, diga-lhes quem você é, seu grau de parentesco com eles (caso já não saibam) e seu objetivo (como coletar informações para a pesquisa de história da família). Antes de vê-los pessoalmente, dê-lhes tempo para localizar todos os registros de história da família a que possam ter acesso. Durante sua visita, peça educadamente permissão para fazer cópias de alguns registros deles (seja sensível e não insista). Se desejar, ofereça-se para compartilhar quaisquer dados que você já reuniu que possam ser do interesse do parente que você esteja visitando.
Parentes idosos costumam ter informações e lembranças valiosas que podem melhorar e expandir suas informações já coletadas. Eles podem lembrar-se de eventos importantes que não tenham sido registrados. Assim, se a pessoa não se opuser, você poderá gravar a entrevista.
Em geral, os parentes gostam de se ver e partilhar informações entre si. Se uma visita pessoal não for possível (em casos de grandes distâncias), pense em outras maneiras de fazer contato. Cartas, telefonemas, e-mails ou outros meios modernos de comunicação eletrônica podem ser úteis.
Veja a seguinte história de sucesso: Jean-Marc Barr, membro da Igreja em Salt Lake City, Utah, preencheu todas as informações que pôde em seu gráfico de linhagem de quatro gerações. Ele nasceu na França e uma de suas avós ainda estava viva, mas ele não sabia nada sobre seus antepassados. Ela morava perto, mas não era membro da Igreja, e nunca falara muito sobre sua família. Ele orou pedindo orientação e sentiu o desejo de visitá-la. Eles passaram uma tarde maravilhosa juntos enquanto ela falava a respeito do marido e dos outros membros da família. Ele pediu permissão para anotar as informações e ela conseguiu lembrar-se de nomes, datas e locais até seis gerações.