Lição 33
A Importância de Continuarmos Aprendendo
O propósito desta lição é ajudar-nos a compreender melhor a necessidade de continuarmos aprendendo durante toda a vida.
O Aprendizado É Necessário para o Nosso Progresso
“É maravilhoso ver quantas coisas interessantes existem à nossa volta para serem vistas, ouvidas, sentidas, aprendidas e apreciadas! (…)
Temos que abrir as janelas da alma, para usarmos com satisfação nossos olhos, ouvidos e intuição, nossos sentidos, percepção e ‘visão interior’. Podemos alimentar a mente, olhando paisagens interessantes, ouvindo coisas que inspiram e guardando recordações alegres.” (Marion D. Hanks, Improvement Era, outubro de 1964, p. 883)
O Pai Celestial deu-nos um mundo maravilhoso para viver, aprender e progredir. Nossa vida terrena é um processo escolar durante o qual devemos procurar conhecimento e compreensão das coisas de Deus e do mundo que nos cerca.
Um dos ensinamentos básicos da Igreja é de que o conhecimento que adquirimos nesta vida será uma bênção para nós na vida após a morte: “E se nesta vida uma pessoa, por sua diligência e obediência, adquirir mais conhecimento e inteligência do que outra, ela terá tanto mais vantagem no mundo futuro”. (D&C 130:19)
O aprendizado é necessário para o progresso em todas as fases da vida, e sua continuação é parte importante do evangelho. Para viver o evangelho, precisamos aprender suas verdades; conseqüentemente, os profetas nos instruem a estudar as escrituras regularmente. O Élder William J. Critchlow Jr. falou sobre instruções especiais que deu aos mestres familiares, para que incentivassem as famílias que visitavam a lerem as escrituras:
“Certa vez, como presidente de estaca, enviei os mestres familiares à casa dos membros da Igreja para ler como mensagem algumas escrituras das obras-padrão. Disse-lhes que não levassem os livros, mas que os pedissem emprestado à família que visitavam. Foi surpreendente o que descobriram:Em diversas casas foi necessário procurar muito para achar os livros.
Os casais jovens, casados há pouco tempo, geralmente não os tinham, a menos que o marido tivesse sido missionário.
Um irmão disse: ‘Empacotamos nossos livros, quando nos mudamos para cá. Estão no sótão e hoje não é possível tirá-los de lá’. Ao lhe perguntarem há quanto tempo moravam naquela casa, sua mulher teve a coragem de responder que havia sete anos.
Outra mulher disse que não sabia por que seu marido nunca havia comprado a Pérola de Grande Valor, pois já possuíam os outros livros. Ficou envergonhada, quando descobriu que esse livro vem junto com Doutrina e Convênios.
Uma irmã disse: ‘Sei exatamente onde está a Bíblia. Meu marido a guarda na sala de leitura’. Os mestres familiares viram-na dirigir-se diretamente ao banheiro e de lá sair com a Bíblia na mão.
A nós não importa onde os livros da Igreja sejam lidos. O que queremos é que eles saiam de seus esconderijos e fiquem na sala de estar, bem à vista, para que ocasionalmente desliguem o rádio ou a televisão e os leiam.” (Gospel Insights, [1969] pp. 87–88)
• Como podemos criar o hábito de ler as escrituras? (Ver o Manual Básico da Mulher SUD—Parte A, lição 32. “O Aprendizado do Evangelho em Nosso Lar.”)
• Por que o estudo regular das escrituras é necessário para o progresso no plano do Pai Celestial?
• Ler 2 Néfi 9:28–29. Qual é o aprendizado de maior valor? Progredimos quando aprendemos a usar nosso conhecimento da maneira certa. O Élder Sterling W. Sill disse: “Depois de (Adão e Eva) terem comido (o fruto da árvore do conhecimento do bem e do mal), Deus disse: ‘Eis que o homem se tornou como um de nós, conhecendo o bem e o mal’. (…) O conhecimento certo ainda tem a tendência de causar o mesmo efeito sobre as pessoas. Ainda tende a tornar deuses os homens e mulheres”. (“Let’s Talk About (…) Education”, Church News, 16 de janeiro de 1971, p. 14)
As Oportunidades de Aprendizagem São Numerosas
Como membros da Igreja, temos três importantes centros de aprendizagem: o lar, a escola e a Igreja. Cada um deles oferece oportunidades para uma aprendizagem contínua.
O Lar
O lar e a família devem ser a base do nosso aprendizado. A irmã Aline R. Pettit contou como sua mãe incentivou a família a aprender:“Está vívida em nossa memória a lembrança de nossa mãe, sempre ocupada com os afazeres de casa, recitando um poema de que gostava, dando um pensamento especial ou lendo uma de suas escrituras favoritas. Ela não só lia avidamente, mas também decorava. Sempre que lia, tinha lápis e papel por perto, pois quando achava algo interessante, anotava, não só para guardar, mas para decorar. Quando crianças, não tínhamos o mesmo entusiasmo pela memorização, mas ela exigia que o fizéssemos. Não nos limitávamos a lavar a louça, nós a lavávamos e ao mesmo tempo decorávamos o pensamento especial preso acima da pia. O mesmo acontecia enquanto passávamos roupa. Parte de nosso treinamento de oratória era feito recitando em frente do espelho, para que aprendêssemos os gestos e as expressões faciais certas.” (“A Beautiful Journey’, Relief Society Magazine, maio de 1970, p. 324)
• O que podemos fazer para ajudar nossos familiares a aprender em casa?
Podemos usar o tempo com sabedoria, proporcionando estudo e aprendizagem em casa. Podemos estabelecer um tempo para estudo e debate, selecionar os programas de rádio e televisão, ler bons livros e discuti-los de maneira interessante. A noite familiar pode ser usada para aprender coisas novas. Como donas-de-casa, podemos desenvolver nossas aptidões estudando, lendo, debatendo, observando e tentando diferentes métodos de fazer o trabalho caseiro.
A família de Walter Gong é um bom exemplo do que uma família pode fazer para aprender em conjunto:
“A educação é um empreendimento espiritual e escolar para a família de Walter Gong, da Estaca de Los Altos, na Califórnia. Seus três filhos são líderes na Igreja e nas escolas que freqüentam. (…)
O irmão Gong é o patriarca da estaca e professor de ciências naturais na Universidade Estadual de San José. (…)
Ele disse: ‘Quando a Igreja se tornou parte de nossa vida (o irmão e a irmã Gong foram convertidos há muitos anos) a educação tornou-se mais importante para nós, graças à doutrina de que ‘a glória de Deus é inteligência’.
O casal sempre ensinou seus filhos todas as noites à mesa do jantar. ‘Fazíamos questão de usar a mesa como lugar para cada membro da família rever os eventos do dia. É uma hora em que nossos filhos podem falar sobre a família e sobre suas atividades individuais.’
O patriarca salientou que os pais têm a responsabilidade de fazer com que seus filhos dependam da revelação pessoal, quando estiverem prontos para sair de casa. A revelação pessoal exige estudo e oração; por isso, se as crianças aprendem em casa a importância do estudo e da oração, estarão bem alicerçadas para receber orientação do Senhor em sua vida pessoal.” (“Education Has Spiritual Meaning to Family”, Church News, 29 de julho de 1978, p. 15)
• De que maneira os filhos de uma família como a do irmão Gong podem beneficiar-se com os ensinamentos de seus pais?
Devemos pensar em nosso próprio lar e família e perguntar a nós mesmas:
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As pessoas da nossa família ensinam uns aos outros?
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Gostamos de ler, recitar, ouvir música, desenhar ou pintar juntos?
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Consideramos nosso tempo extra um fardo ou uma oportunidade de fazer novos amigos, criar novos interesses, inventar coisas e edificar uns aos outros?
A Escola
Com uma educação formal, podemos aumentar as oportunidades de aprender.
“O Sr. Hilton (Conrad Hilton, conhecido empresário norte-americano) falou de uma simples barra de ferro que custa cinco dólares. Mas essa barra transformada em ferraduras, passa a valer dez dólares e cinqüenta centavos; transformada em agulhas, valeria 3.285 dólares. E usada para fazer molas de relógio, seu valor ultrapassaria 250.000 mil dólares.
Aparentemente o valor do ferro bruto se resume no custo de extração do minério. Seu valor maior é determinado pelo que se faz com ele. As pessoas são semelhantes ao ferro. Podemos continuar sendo matéria prima, ou então sermos polidos ao grau máximo. Nosso valor é determinado pelo que fazemos de nós.” (Spencer W. Kimball, “Enganar a Si Mesmo”, A Liahona, janeiro de 1973, p. 14)
• Mostre o auxílio visual 33-a: “Uma mulher aprendendo a fazer algo novo”.
• Qual é a “matéria prima” ou potencial que todos nós temos? Como podemos aumentá-lo? Como a escola pode ajudar-nos a aumentar nosso valor próprio?
A escola proporciona oportunidades de nos prepararmos para suprir nossas necessidades pessoais e familiares. Como mulheres, devemos desenvolver habilidades que nos ajudarão a cuidar de nossa família em caso de necessidade.
“Todo jovem santo dos últimos dias deve levar a sério este conselho da Primeira Presidência: ‘A Igreja há muito tempo vem encorajando os membros, principalmente os jovens, a procurarem uma educação universitária ou receberem um bom treinamento profissional. (…) Recomendamos aos jovens que continuem (sempre que possível) a estudar depois de terminarem o segundo grau’.” (William R. Siddoway, “Are Four Years of College Necessary?”, New Era, dezembro de 1971, p. 41.)
O Élder Stephen L. Richards declarou: “Queremos que nossos jovens sejam instruídos, compreendam a história do mundo e as leis da natureza, que sejam capazes de tirar proveito de tudo o que o Senhor tem permitido ao homem desenvolver. Queremos que eles, com uma boa base educacional, façam avaliações inteligentes e escolhas corretas para que tenham uma vida útil e feliz”. [Where Is Wisdom?, (1955) pp. 160–161]
Esse tipo de aprendizado é valioso para todos nós.
• Ler Doutrina e Convênios 88:78–79. Que tipo de coisas deveríamos nos esforçar para aprender?
O Presidente Brigham Young aconselhou-nos dizendo que “temos o dever de tornar-nos um povo culto em todos os campos da educação conhecidos pela humanidade”. (Citado por Harvey L. Taylor, ‘Learning Is An Endless Process”, Improvement Era, abril de 1964, p. 298)
• De que oportunidades educacionais dispomos em nossa cidade? Por que é importante tirar proveito dessas oportunidades?
A Igreja
Não devemos negligenciar o estudo do evangelho e as atividades na Igreja enquanto estivermos estudando. Nessa época, a educação religiosa é tão necessária quanto em qualquer época de nossa vida.
A educação inclui o conhecimento de Deus e das verdades do evangelho. O Presidente J. Reuben Clark Jr. disse: “Existe o aprendizado espiritual, assim como o aprendizado material; um sem o outro não é completo. No entanto, no que me diz respeito, se tivesse que escolher um só tipo, ficaria com o aprendizado espiritual”. (“Spiritual Education”, Church News, 29 de junho de 1974, p. 16)
A Igreja oferece muitas oportunidades de aprendizado e conhecimento. Quando aceitamos chamados para servir na Igreja e assistimos às aulas, melhoramos nossa atuação como donas-de-casa e como líderes, além de desenvolvermos nosso relacionamento com as pessoas. A irmã Rebecca Keale, de Mauí, no Havaí, falando a respeito da Sociedade de Socorro, disse:
“‘Carrego sempre comigo as habilidades que a Sociedade de Socorro me deu. (…) Foi ela que me fez aprender.’ (…)
Para a irmã Keale, tudo na Igreja é emocionante. Ela trabalha bastante e é muito organizada. Uma das salas de sua casa é denominada ‘sala de projetos’, pois ali estão espalhados pelo chão todos os projetos nos quais está trabalhando, de modo que pode iniciar ou parar seu trabalho de um minuto para outro. Ela está de pé às 5 horas da manhã, e se tem alguma idéia durante a noite, levanta-se para anotá-la. (…)
‘Sei que, quanto mais sirvo os outros, mais sou abençoada pelo Senhor, por isso me conservo ocupada’, disse ela. ‘Aprendi que as pessoas necessitam de amor, portanto, digo às irmãs que sirvam as pessoas, para que tenham caridade. Trago-as para minha casa, onde tenho sempre uma colcha para ser feita, pois elas precisam conservar-se ocupadas. Dessa forma elas têm algo para dar.’ (…)
A irmã Keale também disse: ‘A freqüência está aumentando, tanto nas reuniões de liderança quanto na Sociedade de Socorro, graças às lições que são tão boas’.” (“Relief Society Skills Aid Hawaiian Leader”, Church News, 2 de fevereiro de 1974, p. 10.)
Aprender Exige Esforço
É necessário haver esforço constante para aprendermos. Quando não estudamos, é fácil nos tornarmos mentalmente preguiçosas.
• O que significa estudar?
Como resultado do estudo, que também exige esforço, não só adquirimos conhecimento, mas também aprendemos a conservar a mente alerta. A irmã Aline R. Pettit conta que sua mãe não desistiu de aprender e crescer, mesmo depois que perdeu a audição e a visão diminuiu bastante:
“Minha mãe vai fazer noventa anos em julho. Em minha última visita, encontrei-a feliz, porque o grupo de mulheres com quem se associa (denominado Filhas dos Pioneiros) tinha transferido seu local de reuniões para a casa dela, para que pudesse participar das aulas.
‘A senhora consegue acompanhar as aulas, mãe?’, perguntei.
‘Não, não posso, pois estou quase surda, mas não faz diferença. Sabe, pediram-me que recitasse um poema em cada reunião, e isso me deixa bem contente!’
‘Mas, mãe’, retruquei, ‘Como é que a senhora pode ler os poemas, se quase não enxerga?’
Eu devia saber que a pergunta era desnecessária.
‘Claro que não leio os poemas! Uma das senhoras me ajuda a memorizá-los’.
‘A senhora memoriza um poema novo para cada reunião mensal?’
‘Naturalmente’, respondeu ela. ‘Não posso ficar aqui, sem fazer nada!’” (“A Beautiful Journey”, Relief Society Magazine, maio de 1970, p. 328)
• Como essa irmã continuou a aprender, apesar de suas deficiências físicas?
A leitura é uma ótima maneira de aprendermos. Muitas de nós têm boa visão e sabem ler. É bom lembrar, no entanto, que ler para adquirir conhecimento é diferente de ler por distração. Podemos fazer diversas coisas para tirar melhor proveito da leitura.
• Mostre o auxílio visual 33-b: “A leitura pode ajudar-nos a continuar a aprender”.
• Escreva as idéias a seguir no quadro-negro e discuta como colocá-las em prática.
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Escolher de maneira inteligente nosso material de leitura.
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Reservar tempo para a leitura.
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Ter um objetivo definido ao ler.
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Tomar notas enquanto lemos.
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Discutir as idéias novas.
O debate ajuda-nos a lembrar do que lemos. Ajuda-nos também a compreender o assunto com mais clareza. Podemos aprender e progredir diariamente, melhorando nossos hábitos de leitura com determinação e autodisciplina.
É possível que um esforço extra seja exigido das mulheres que trabalham fora para prover o seu sustento e o de outros; no entanto, elas também podem continuar aprendendo e melhorando suas habilidades, reservando para isso algum tempo semanal ou diariamente para estudar.
O Presidente N. Eldon Tanner contou-nos que certa vez empregou como mensageiro um rapaz que mostrava muita vontade de aprender, de servir e de trabalhar:
“O novo mensageiro, filho de uma viúva, era esperto, interessado em tudo o que se passava à sua volta, sempre atento a qualquer possibilidade de ser útil. Queria servir, ajudar os outros e aprender o que podia sobre o negócio. Não estava tentando ser o presidente da empresa, mas procurava ser o melhor mensageiro do mundo, e freqüentava a escola noturna para adquirir um nível de instrução melhor. Todos gostavam dele.
Havia poucos meses que estava na firma, quando (…) foi promovido a um posto de mais responsabilidade. Antes do fim do ano, recebeu outra promoção, e continuará a progredir, graças à sua atitude. Ele estava preparado para caminhar a segunda milha. Interessava-se pela empresa, queria ser útil e era, em todos os sentidos, digno de confiança.” [“He Was Prepared to Go the Extra Mile”, citado por Leon R. Hartshorn, comp. em Outstanding Stories By General Authorities, 3 volumes (1970–1973), p. 1:212.]
• De que forma esse jovem continuou a aprender?
Seja qual for o trabalho que fazemos para ganhar a vida, devemos continuamente tentar aprender coisas novas e melhorar naquilo que já sabemos fazer. Sempre que novos métodos de agricultura são descobertos, o bom fazendeiro procura informar-se e estudar como aplicá-los ao seu caso. Ao serem introduzidas novas técnicas de preservação e armazenamento de alimentos, a dona-de-casa inteligente estuda essas novas técnicas e procura tirar proveito delas.
• O que podemos fazer para continuar nosso aprendizado e aperfeiçoamento como donas-de-casa? Como mães? Como alunas? E como mulheres que trabalham fora?
O Aprendizado Enriquece Nossa Vida
“Há alguns anos, na Missão Fiji, havia um pequeno ramo onde doze mulheres—dez das quais não eram membros—assistiam à Sociedade de Socorro. A presidente dava as aulas e ensinou-lhes que deveriam aperfeiçoar sua vida e melhorar o meio ambiente. Mostrou-lhes como melhorar o lar, dividindo-o em quartos para que pudessem ficar mais à vontade, plantando bonitas trepadeiras, que cresciam até os telhados de colmo; fazendo bonecas de crochê; aplicando melhores métodos de limpeza. O chefe da aldeia a princípio não concordava com a presidente, mas quando ela lhe mostrou quanto o lugar havia melhorado, ele concordou com sua permanência e deixou que as reuniões continuassem.” (Janet Brigham e Herbert F. Murray “The Saints in Fiji”, Ensign, novembro de 1973, p. 28)
• De que forma o aprendizado dessas irmãs ajudou a melhorar o aspecto da aldeia? De que forma influenciou a vida das mulheres que ali viviam?
• De que outras maneiras podemos enriquecer nossa vida com o aprendizado?
Não importa onde moramos, tampouco nossa idade ou condições, pois sempre podemos aprender coisas novas, que enriqueçam nossa vida, tornando-a mais interessante e útil. Mesmo que uma senhora idosa quebre a perna e fique confinada em sua casa durante algum tempo, ainda assim pode aumentar sua capacidade de raciocínio, lendo e refletindo sobre o que leu. Mais tarde, ela poderá dizer como esta irmã: “Esta experiência mostrou-me que, quando usamos melhor nossa mente e ampliamos os horizontes, podemos alcançar maior felicidade e sermos mais úteis. Quisera ter adquirido antes o conhecimento que consegui no septuagésimo-sétimo ano de minha vida”. (Ver Relief Society Magazine, julho de 1967, p. 550.)
O conhecimento que adquirimos beneficia não só a nós mesmas, mas também a nossa família.
• Como o aprendizado pode abençoar nossa família? Peça às irmãs que contem uma experiência específica na qual a busca de conhecimento abençoou sua família.
Conclusão
O Pai Celestial espera que usemos nossa capacidade de aprender para conseguirmos mais conhecimento e com isso edifiquemos nossa vida e façamos bem aos outros. Quando o Profeta Joseph Smith organizou a Sociedade de Socorro para as mulheres da Igreja, disse: “Agora giro a chave por vocês, em nome do Senhor, e esta Sociedade irá regozijar-se, e o conhecimento e a inteligência fluirão a partir de agora; este é o início de dias melhores para os pobres e os necessitados, que terão motivo para regozijarem-se e coroá-las de bênçãos”. (History of the Church, 4:607)
Desafio
Pense em algo específico que você pode fazer para continuar aprendendo. Planeje seu tempo, a fim de aprender algo novo e útil diariamente. Planeje uma forma de aumentar as oportunidades de aprendizado no lar. Fale sobre a importância do aprendizado na noite familiar. Ajude os filhos a prepararem um plano educacional.
Escrituras Adicionais
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Provérbios 19:20, 27 (buscar o conhecimento que conduz à retidão)
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II Timóteo 3:16 (a escritura é proveitosa para ensinar, redargüir, corrigir e instruir)
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Mateus 11:29 (aprendei de mim)
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Doutrina e Convênios 19:23 (aprendei de mim)
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Doutrina e Convênios 109:7 (procurar conhecimento pelo estudo e pela fé)
Preparação da Professora
Antes de apresentar esta lição:
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Escreva no quadro-negro as sugestões apresentadas na lição para aumentarmos nosso aprendizado.
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Se desejar, designe às irmãs a apresentação de histórias, escrituras ou citações da lição.