Lição 34
Podemos Orar ao Pai Celestial
Propósito
Fortalecer o desejo de cada criança de orar ao Pai Celestial como Jesus Cristo o fazia.
Preparação
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Estude, em espírito de oração, 3 Néfi 17–19.
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Prepare-se para cantar ou repetir a letra de “Ó Pai Querido, Dou Graças” (Músicas para Crianças, p. 9).
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Prepare uma folha de papel para cada criança conforme modelo abaixo:
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Materiais necessários:
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Livro de Mórmon;
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Um lápis ou lápis de cor para cada criança;
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Gravura 3-60, Menina Orando; gravura 3-61, Jesus Orando com os Nefitas.
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Faça os preparativos necessários para quaisquer Atividades Complementares que deseje utilizar.
Sugestões para o Desenvolvimento da Lição
Convide uma criança para fazer a primeira oração.
Verifique alguma designação que tenha sido dada na semana anterior.
Podemos Conversar com Nosso Pai Celestial
Podemos Agradecer a Nosso Pai Celestial
Podemos Pedir Ajuda ao Pai Celestial
Devemos Orar Sempre, Como Jesus Cristo Fazia
Resumo
Atividades Complementares
Escolha, dentre as atividades seguintes, as que melhor se adaptem às crianças de sua classe. Você pode utilizá-las na própria lição ou como revisão ou resumo. Para informações adicionais, ver “Distribuição do Tempo da Aula” em “Auxílios para o professor”.
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Recite o poema abaixo, fazendo os gestos. Em seguida, repita-o com as crianças, fazendo os gestos.
Graças damos-Te, ó Deus, pelo sol a brilhar, (braços para cima, dedos unidos, formando um sol)
Pela clara manhã com pássaros a cantar, (balance os braços como pássaro voando)
Por crianças felizes em todos os lugares, (sorria)
Graças damos-Te, ó Pai, por tanto nos amares (abaixe a cabeça e cruze os braços, como na oração).
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Conte, com suas próprias palavras, a seguinte história a respeito de como a oração de um menininho foi atendida.
Um menino de oito anos estava deitado sobre uma mesa de operação num hospital. Seus pais haviam morrido, mas ele aprendera a orar. Ele sabia que a operação seria difícil. “Doutor, antes de começar a operação, poderia fazer uma oração para mim?”, perguntou ao médico que iria operá-lo. O cirurgião olhou atônito para o menino e disse: “Ora, não posso fazer uma oração para você”.
Assim, o rapazinho fez o pedido aos demais médicos que estavam ajudando e eles responderam da mesma forma. Disse, então, o menino: “Já que não podem orar para mim, poderiam esperar enquanto eu mesmo oro?” Ele ajoelhou-se sobre a mesa de operação, cruzou os braços e disse: “Pai Celestial, sou apenas um menino órfão, mas estou muito doente e esses médicos vão me operar. Ajuda-os, por favor, a saírem-se bem. E agora, Pai Celestial, se me curares, serei um bom menino. Obrigado por me curares”.
Quando terminou a oração, havia lágrimas nos olhos dos médicos e enfermeiros. O menino deitou-se sobre a mesa e disse: “Agora, estou pronto”. [Adaptado de George Albert Smith, Sharing the Gospel with Others (Compartilhar o Evangelho com os Outros), sel. Presto Nibley (Salt Lake City: Deseret Book Co., 1948), pp. 144–45.]
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Faça uma tabela para cada criança marcar as orações feitas durante uma semana, numa folha de papel. Elas poderão anotar cada vez que orarem pela manhã e à noite. Na outra metade da folha, deixe que as crianças façam um desenho de si mesmas, orando. Incentive-as a colocarem sua tabela em casa num lugar onde possam vê-la e lembrarem-se de marcá-la pela manhã e à noite.
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Faça uma revisão da primeira regra de fé.