História da Igreja
Capítulo 35: De mãos dadas


Capítulo 35

De mãos dadas

uma mulher com expressão abatida sentada no chão

No início de 2006, Willy Binene estava ansioso para se mudar para Kinshasa, a capital da República Democrática do Congo, para continuar seu estágio em engenharia elétrica. Ele havia trabalhado durante 13 anos em uma fazenda na aldeia de Luputa, a cerca de 1.500 quilômetros da cidade.

Na época, ele já era casado com uma jovem chamada Lilly, que ele havia batizado enquanto servia como missionário do ramo. Eles tinham dois filhos. No entanto, nos últimos dois anos, Lilly e as crianças estavam morando em Kinshasa, enquanto Willy economizava para voltar a morar com eles e retomar os estudos.

No dia 26 de março, o presidente da missão William Maycock organizou o primeiro distrito em Luputa e chamou Willy para servir como presidente. Willy não se sentia muito seguro, mas abandonou o plano de se mudar e aceitou o chamado. Pouco tempo depois, Lilly e seus filhos voltaram para Luputa, e Willy assumiu suas novas responsabilidades com a família ao seu lado.

Ele era apenas um dos muitos santos que aceitaram o chamado para liderar a Igreja na África. Quase trinta anos após a chegada dos primeiros missionários de tempo integral a Gana e à Nigéria, a Igreja já contava com mais de 200 mil membros em todo o continente. Já existiam estacas na República Democrática do Congo, no Quênia, na República do Congo, em Gana, na Costa do Marfim, na Libéria, em Madagascar, na Nigéria, na África do Sul e no Zimbábue. Havia uma necessidade constante de líderes locais fortes, que estivessem firmemente ancorados nos ensinamentos do Salvador e de Sua Igreja restaurada.

Norbert Ounleu, da Costa do Marfim, filiou-se à Igreja quando era estudante universitário, em 1995. Dois anos depois, ele se tornou bispo quando foi organizada a primeira estaca na Costa do Marfim. Três anos depois, quando sua estaca foi dividida, ele se tornou presidente de estaca. Cinco anos depois, ele e sua esposa, Valerie, foram chamados para serem líderes de missão na recém-criada Missão Costa do Marfim Abidjan.

Na mesma época, Abigail Ituma, ex-jornalista e locutora de rádio, serviu como presidente da Sociedade de Socorro em sua ala em Lagos, na Nigéria. Sempre extrovertida e alegre, Abigail gostava de fazer todos sorrirem ao seu redor. Muitas mulheres da sua ala haviam deixado de ir à igreja e, por isso, ela assumiu a missão de trazê-las de volta. Chamou uma dessas mulheres para ser sua segunda conselheira e, em pouco tempo, elas já estavam passando horas juntas, reunindo-se com outras irmãs e convidando-as para a igreja.

Abigail acreditava no poder de se conectar com as pessoas. Aos domingos, ela e suas conselheiras davam aulas e mais aulas sobre o trabalho de professoras visitantes. No início, ninguém parecia ter muita disposição para adotar o programa. Mas Abigail era persistente e, depois de um tempo, um número cada vez maior de irmãs começou a ministrar umas às outras. O comparecimento às reuniões da Sociedade de Socorro começou a aumentar.

Enquanto isso, no Quênia, Joseph e Gladys Sitati eram muito conhecidos por seu serviço na Igreja e por sua devoção a Jesus Cristo. Antes do batismo, em março de 1986, a família Sitati não era muito religiosa. Às vezes, eles frequentavam igrejas cristãs locais, mas nunca se sentiam espiritualmente nutridos. Joseph geralmente passava os domingos trabalhando ou jogando golfe.

Quando aceitaram o evangelho restaurado, tudo mudou. A família Sitati se sentia bem na Igreja e, à medida que ela se tornava uma parte central da vida deles, também começaram a passar mais tempo juntos em família. Joseph serviu como presidente de ramo e distrito por muitos anos e ajudou a Igreja a ser reconhecida oficialmente no Quênia em 1991. Quando a estaca Nairóbi Quênia foi organizada em 2001, ele foi chamado para ser o presidente. Três anos depois, em abril de 2004, ele se tornou um setenta autoridade de área. Enquanto isso, Gladys serviu como presidente da Sociedade de Socorro do ramo e também como professora da Escola Dominical, da Primária, das Moças, da Sociedade de Socorro e do seminário.

Em 1991, a família Sitati viajou para o Templo de Joanesburgo, na África do Sul, e tornou-se a primeira família queniana a ser selada para o tempo e a eternidade.

“Ao refletirmos sobre tudo que passamos”, lembrou Joseph mais tarde, “ficou muito claro para todos nós que não poderíamos começar a entender o verdadeiro significado do evangelho de Jesus Cristo até sermos selados no templo”.


Em Sydney, na Austrália, Blake McKeown, de 18 anos, estava quase se formando no ensino médio e precisava de um plano. Se ele entrasse na universidade, não poderia fazer uma pausa nos estudos que ultrapassasse um ano. E, como ele pretendia servir uma missão de dois anos quando completasse 19 anos, preferiu procurar um emprego sazonal após a formatura em vez de ir para a universidade assim como muitos de seus colegas.

Blake era salva-vidas em uma piscina perto de sua casa e gostava do trabalho. Nos últimos tempos, um novo reality show, chamado Bondi Rescue, sobre os salva-vidas da popular praia de Bondi, em Sydney, o levou a pensar sobre o trabalho de salva-vidas no oceano. Embora a Bondi Beach ficasse a cerca de 65 quilômetros de sua casa, ele decidiu participar de um programa de estágio de uma semana, que serviu para ele conhecer o cotidiano do trabalho. Ele também se submeteu a um teste de avaliação do condicionamento físico exigido de quem deseja ser salva-vidas na praia.

O teste foi desafiador, mas Blake estava pronto para isso. Quando era diácono, ele havia se interessado por esportes depois de andar de mountain bike com os rapazes de sua estaca. Embora a Igreja tenha adotado o escotismo como parte de seu programa para os Rapazes no início do século 20, essa prática raramente era usada na maioria dos países fora dos Estados Unidos e do Canadá. Na Austrália, cerca de um terço das unidades locais participava do escotismo. Não era o caso da estaca de Blake. Nesses casos, os líderes usavam um guia especial preparado pela Igreja para planejar as atividades dos Rapazes.

O líder que levou os jovens para andar de mountain bike, Matt Green, apresentou a Blake o triatlo, um esporte que combina natação, ciclismo e corrida. Com o treinamento e a orientação de Matt, Blake adquiriu disciplina e foco. Quando ele fez o teste de aptidão física na Bondi Beach, os anos de treinamento e competição de Blake deram resultado. Ele teve um bom desempenho e foi contratado como salva-vidas trainee.

Depois da conclusão do ensino médio, Blake começou a trabalhar todos os dias da semana na praia. O trabalho não garantiu que ele participasse do programa Bondi Rescue, mas logo os produtores colocaram equipes de filmagem para gravar enquanto ele aprendia como usar o equipamento de salva-vidas, ajudar os frequentadores da praia e aplicar as regras da praia. Eles também registraram o momento em que ele resgatou uma pessoa do oceano pela primeira vez.

Blake gostava do trabalho. Na condição de único membro da Igreja na equipe, ele se sentia um pouco intimidado pelos outros salva-vidas, cuja vida e valores eram muito diferentes dos seus. Mas ele nunca se sentiu pressionado a mudar seus padrões ao lado deles.

No início de 2007, Blake e outros salva-vidas responderam a uma ocorrência quando um homem foi visto com dificuldades em uma parte perigosa do mar. Eles procuraram por 45 minutos, mas não havia sinal de nenhum nadador afogado ou que estivesse se debatendo, e nenhum dos 25 mil frequentadores da praia havia relatado o desaparecimento de algum amigo ou pessoa da família. Por fim, os salva-vidas acabaram desistindo da busca, esperando que a pessoa que eles viram tivesse encontrado o caminho de volta para a praia.

Duas horas depois, um rapaz se aproximou de Blake no posto de salva-vidas. Ele disse que não estava conseguindo encontrar o pai. “Espere um pouco”, disse Blake ao rapaz. Ele então avisou os outros salva-vidas.

A equipe voltou correndo para a água com pranchas e um jet ski. Eles também chamaram um helicóptero da polícia para fazer uma busca aérea no oceano. Enquanto isso, Blake ficou com o rapaz e a mãe dele, fazendo perguntas sobre o homem desaparecido. Mas, enquanto Blake falava calmamente com eles, temia que aquele marido e pai estivesse morto.

Ao anoitecer, um dos socorristas avistou uma pessoa em meio às ondas. Um salva-vidas mergulhou e carregou o homem de volta para a praia. Tentaram ressuscitá-lo, mas já era tarde demais.

Blake ficou em choque com a notícia. Como ele e os outros salva-vidas haviam perdido o homem de vista, ainda mais com a praia tão bem monitorada? Blake nunca tinha pensado muito sobre a morte, e nunca havia morrido ninguém próximo a ele. Agora a morte parecia muito real para ele.

Já era tarde quando Blake terminou o trabalho naquela noite. Enquanto pensava no absurdo da tragédia que acabara de testemunhar, ele refletiu sobre o plano de salvação. Durante a vida toda, ele havia aprendido que a morte não era o fim da existência e que Jesus Cristo tornou possível que todos se levantassem na ressurreição.

Nas semanas que se seguiram, a fé nesses princípios lhe trouxe conforto.


No dia 31 de março de 2007, os santos apoiaram Julie B. Beck, Silvia H. Allred e Barbara Thompson como a nova presidência geral da Sociedade de Socorro. Na época, Silvia servia ao lado de seu marido, Jeff, presidente do Centro de Treinamento Missionário na República Dominicana. Embora ela gostasse de estar entre os missionários no Caribe, Silvia estava ansiosa para trabalhar com as mulheres da Igreja. Esse novo chamado a tornou a primeira mulher latino-americana a servir na presidência geral da Sociedade de Socorro.

Pouco tempo depois, Boyd K. Packer, o presidente interino do Quórum dos Doze Apóstolos, convidou a nova presidência para se reunir com ele em seu escritório. Quando chegaram, ele lhes mostrou uma fileira de fichários em uma prateleira. “Tenho isso há cerca de 15 anos”, explicou ele.

Dentro dos fichários, havia mais de mil páginas sobre a história da Sociedade de Socorro. Algumas décadas antes, quando era um jovem apóstolo, ele havia servido como autoridade geral consultor da Sociedade de Socorro e passou a ter uma imensa admiração pela organização e por sua então presidente, Belle Spafford. Mais tarde, ele pediu às escritoras Lucile Tate e Elaine Harris que compilassem a história da Sociedade de Socorro para seu uso pessoal. O trabalho delas estava guardado naquelas pastas.

“Essas são minhas cópias pessoais”, ele disse à nova presidência. “Estou entregando tudo para vocês.”

Sob a liderança da presidente Bonnie D. Parkin, a junta geral da Sociedade de Socorro estudou o livro Women of Covenant: The Story of Relief Society [Mulheres do Convênio: A História da Sociedade de Socorro], uma longa história publicada para o sesquicentenário da organização em 1992. Então, a presidente Beck e suas conselheiras se sentiram inspiradas a ler a história contida nos fichários, por isso, dividiram os volumes e estudaram um de cada vez. Durante a leitura, passaram a ter uma noção clara da visão e do objetivo de sua organização.

Elas compreenderam que a Sociedade de Socorro foi originalmente estabelecida pela autoridade do sacerdócio. Suas atividades e iniciativas sofreram mudanças ao longo dos anos, sendo que algumas presidências fundaram hospitais ou se concentraram em trabalhos sociais, alfabetização ou outros tipos de serviços. Ainda assim, sempre foi fundamental no trabalho da organização dar às mulheres a oportunidade de expor o evangelho de Jesus Cristo e ajudar os necessitados.

No entanto, a presidência estava preocupada com a possibilidade da Sociedade de Socorro ter se tornado apenas mais uma aula para ser assistida no domingo. As reuniões e atividades da Sociedade de Socorro durante a semana, principalmente onde a Igreja e seus membros estavam bem estabelecidos, eram geralmente eventos sociais que tinham pouco a ver com prestar serviços ou ensinar o evangelho. Muitos membros não conheciam o início inspirado da organização nem sua valiosa história. As mulheres mais jovens, em especial, demonstravam pouco interesse por ela. A presidência acreditava que as mulheres da Igreja precisavam encontrar força e valor em sua identidade como irmãs da Sociedade de Socorro.

Enquanto a presidência discutia a Sociedade de Socorro do passado e do presente, elas refletiam sobre a mensagem central e o propósito da organização para a irmandade global da Igreja. Todos os membros da presidência haviam morado fora dos Estados Unidos e sabiam que precisavam elaborar uma mensagem clara e simples que pudesse unir e inspirar as irmãs da Sociedade de Socorro, apesar das diferenças de idioma, cultura e experiência.

Em conjunto, a presidência identificou três propósitos da Sociedade de Socorro: primeiro, aumentar a fé e a retidão pessoal; segundo, fortalecer a família e o lar; e terceiro, buscar os necessitados e oferecer-lhes auxílio. Dando continuidade, elas decidiram promover “fé, família e auxílio” em todas as oportunidades.

Uma das primeiras designações delas foi revisar a seção da Sociedade de Socorro do Manual de Instruções da Igreja. Como a presidência geral da Sociedade de Socorro anterior já sabia, a linguagem complexa do manual poderia ser difícil para alguns membros lerem e entenderem. A presidente Beck e suas conselheiras achavam que algumas diretrizes eram mais adequadas para os membros da Igreja em Utah do que para os santos de outras partes do mundo. Como outros líderes da Igreja na época, elas queriam um manual mais fácil de ler que desse aos membros da Igreja a flexibilidade de se adequarem às necessidades e circunstâncias locais.

O manual vigente dedicava mais de 20 páginas à Sociedade de Socorro. A presidente Beck esperava produzir algo muito mais curto e simples. Usando a fé, a família e o auxílio como base, a presidência redigiu um documento de quatro páginas e o enviou ao élder Dallin H. Oaks, o apóstolo que supervisionava a revisão. Embora ele tenha gostado do que foi feito, recomendou acrescentar algumas instruções. Elas aumentaram o texto para 12 páginas, e ele foi aprovado.

O manual era apenas um dos muitos projetos da Sociedade de Socorro. Enquanto ajudava na revisão, Silvia trabalhava em comitês dedicados ao treinamento, às visitas de professoras visitantes e à integração de novas irmãs na Sociedade de Socorro. Ela também viajou para muitos países do mundo para se reunir com as irmãs da Sociedade de Socorro e cuidar de suas necessidades.

Ela e as demais integrantes da presidência estavam determinadas a ajudar a todos a compreender o propósito da Sociedade de Socorro.


Em maio de 2007, Silvina Mouhsen, uma irmã da Igreja que vivia em Buenos Aires, Argentina, estava emocionalmente perturbada. Durante os últimos dois anos, ela cuidou da irmã, que havia sido diagnosticada com depressão e psicose grave. Nesse mesmo período, Silvina também enfrentou a morte de um parente próximo, deu à luz seu terceiro filho e serviu como presidente da Sociedade de Socorro da ala. Enquanto isso, seu marido, David, tentava conseguir uma promoção no trabalho, aprofundava seus estudos e servia na Igreja. Devido à incompatibilidade de horários, ela mal o via durante a semana.

Na época, Silvina estava com dificuldades para sair da cama pela manhã e cometia erros desconcertantes. O primeiro ocorreu quando ela estava dirigindo para o supermercado e, de repente, não conseguia se lembrar de onde estava. Em outro dia, ela foi buscar seu filho, Nicolás, na escola e acidentalmente pegou a mão de outra criança. Mais recentemente, ela havia deixado a filha em uma festa no dia errado.

Quando Silvina conversou com seu médico sobre esses incidentes, ele lhe disse que ela estava apresentando sintomas de depressão. Ele recomendou que ela fizesse terapia, tirasse uma licença do trabalho de professora e tomasse alguns medicamentos.

Silvina teve dificuldades para aceitar esse conselho. Como cuidava de sua irmã, ela sabia que as doenças mentais eram complexas, às vezes decorrentes de fatores genéticos que estavam fora do controle de qualquer pessoa. No entanto, ela sempre se considerou uma pessoa forte, que cuidava dos outros durante as dificuldades, e não uma pessoa que passava por dificuldades. Durante algum tempo, ela contou a poucas pessoas sobre seu diagnóstico.

Enquanto Silvina refletia mais sobre a saúde mental, tanto a sua quanto a da irmã, ela percebeu que outras pessoas sofriam de sintomas semelhantes. No entanto, ninguém falava sobre isso. Uma irmã da Igreja tinha problemas de saúde mental que a impediam de participar das reuniões da Igreja. Sempre que ela pedia ajuda aos líderes locais, eles geralmente sugeriam que ela se aproximasse de Deus e confiasse Nele para resolver seus problemas.

Com base em sua própria experiência, Silvina sabia que essa era apenas uma solução parcial para os problemas da mulher e a incentivou a procurar ajuda profissional. Alguns meses depois, Silvina soube que aquela irmã havia seguido seu conselho e estava melhorando.

A Igreja estava falando mais abertamente sobre doenças mentais nos últimos anos, pedindo aos santos que agissem com compaixão pelos que sofriam. Além disso, disponibilizou vários recursos para a saúde mental. O Departamento de Serviços Sociais da Sociedade de Socorro, agora chamado de Serviços Familiares SUD, há muito tempo oferecia aconselhamento e outros tipos de assistência à saúde mental dos santos. Embora os Serviços Familiares operassem apenas nos Estados Unidos, no Canadá, na Austrália, na Nova Zelândia, na Grã-Bretanha e no Japão, eles estavam em processo de expansão para outros países, inclusive a Argentina. Alguns Centros de Serviços de Bem-Estar na América do Sul, como os do Chile, ofereciam aconselhamento com terapeutas treinados. A Igreja também prestou apoio à saúde mental durante desastres naturais. Após o tsunami no Oceano Índico, por exemplo, os Serviços Familiares SUD realizaram um treinamento na região afetada para ajudar as pessoas a lidar com perdas e traumas.

Silvina seguiu as orientações de seu médico e sua saúde melhorou. Além da terapia, do repouso e da medicação, ela encontrou conforto na prática de exercícios e na música. Ela também buscou maneiras de encontrar equilíbrio em sua vida. Em casa, ela e David passavam mais tempo juntos. Às vezes, eles se encontravam no templo depois do trabalho para fazerem uma sessão de investidura. Em outras ocasiões, eles apenas iam juntos ao mercado.

Silvina encontrou ainda mais forças na proclamação da família. Ela ensinava que as filhas e os filhos espirituais de Deus haviam aceitado Seu plano na vida pré-mortal, tornando possível que progredissem rumo a um destino divino como “herdeiros da vida eterna”. O conhecimento dessa verdade lhe deu propósito, direção e perspectiva ao enfrentar seus desafios.

Na Igreja, ela contava muito com a ajuda de suas conselheiras na presidência da Sociedade de Socorro para cumprir seus deveres. Ela recorreu ao Salvador, e sua fé Nele começou a ter um novo significado para ela. Prestava mais atenção às orações sacramentais todos os domingos, e isso se tornou uma oportunidade de refletir mais profundamente sobre a ordenança. Certa noite, David lhe deu uma bênção do sacerdócio, com a promessa de que sua mente funcionaria da maneira que ela precisava. Seus amigos também oraram por ela, e seu irmão colocou o nome dela na lista de orações do templo.

Graças a essas experiências, Silvina cresceu em espírito. Ela percebeu que o Salvador conhecia perfeitamente suas dificuldades. Ela não precisava lidar com suas dificuldades sozinha.

Seus amigos, sua família e o Senhor estavam lá para apoiá-la enquanto ela se curava.


Em junho de 2007, Hector David Hernandez voltou da escola exausto. Os olhos dele estavam envoltos por olheiras enquanto ele se sentava com a esposa, Emma, e lhe dizia que havia adormecido na aula.

Um ano e meio havia se passado desde que Emma e Hector David foram selados no Templo da Cidade da Guatemala. Agora, ambos estavam cursando uma universidade pública perto de sua casa em Honduras. Além de conciliar trabalho, escola e casamento, eles cuidavam do filho recém-nascido, Oscar David.

A universidade onde estudavam oferecia uma quantidade limitada de cursos a cada semestre, e isso significava que Emma e Hector David demorariam mais para se formar. Além disso, como eram pais de primeira viagem, passaram muitas noites sem dormir, causando prejuízos no desempenho escolar.

Quando se sentaram, Hector David também disse a Emma que tinha acabado de receber suas notas.

“Não fui muito bem”, disse ele, frustrado.

Emma percebeu que algo precisava mudar. Enquanto conversavam sobre suas possibilidades, ela pensou no Fundo Perpétuo de Educação. Ao longo dos anos, ela sempre pensou no programa de empréstimos da Igreja, mas ela e Hector David queriam ser independentes financeiramente. Nesse momento, eles se sentiram impelidos a rever seus planos.

“E se você for para uma universidade particular e usarmos o Fundo Perpétuo de Educação?” Emma sugeriu.

Hector David sonhava em se formar no curso de contabilidade da universidade em que estudavam. Mas a universidade particular mencionada por Emma oferecia um curso similar de especialização em finanças. Além disso, eram três períodos por ano, o que significava que ele poderia ter mais aulas e se formar mais cedo. E, ao mesmo tempo, o Fundo Perpétuo de Educação poderia ajudar a pagar o alto custo da universidade.

“Tudo bem”, concordou Hector David. Mas ele queria que Emma usasse o FPE para atingir seus objetivos acadêmicos também. “Vamos estudar”, disse ele. “Eu vou estudar. Você vai estudar.”

“Está bem”, disse Emma, empolgada com o plano.

Em seguida, eles solicitaram juntos um empréstimo do FPE e se matricularam na universidade particular. Emma teve fé e pediu demissão do emprego no banco, o que lhe dava mais tempo para ficar em casa com Oscar David.

As pessoas que usavam o Fundo Perpétuo de Educação eram obrigadas a fazer um curso que as preparava para um emprego no futuro. O curso oferecia recursos que ajudavam os participantes a descobrir qual era a sua carreira ideal e como se prepararem para ela.

Uma das tarefas de Emma era escrever sobre seus talentos e interesses. Ela disse que era criativa e que estava interessada no aspecto publicitário dos negócios. Em seguida, ela conversou com pessoas que trabalhavam com marketing e design gráfico. Depois dessas entrevistas, Emma decidiu mudar do curso de administração de empresas para marketing e publicidade.

Ela não sabia muito sobre o assunto, mas quando assistiu à sua primeira aula de marketing na universidade particular, percebeu que estava no lugar certo.

“Foi para isso que eu nasci”, pensou ela.

Mesmo com a ajuda financeira do FPE, estudar e cuidar do filho não foi fácil. Ela e Hector David continuaram a enfrentar noites sem dormir e a ter dificuldades para lidar com suas responsabilidades. Em algumas ocasiões, Emma se perguntava se deveria deixar a escola de lado e terminar seus estudos posteriormente.

Mas nos momentos difíceis, ela e Hector David repetiam um lema um para o outro: “a hora é agora”.


No dia 12 de janeiro de 2008, o presidente Gordon B. Hinckley estava diante do túmulo de sua esposa, Marjorie, no Cemitério de Salt Lake City. Ela havia morrido há quase quatro anos. Ela ficou doente durante a viagem de volta da dedicação do Templo de Acra Gana e faleceu alguns meses depois, no dia 6 de abril de 2004.

Juntos, o presidente e a irmã Hinckley cruzaram o mundo, ministrando aos santos e desfrutando da companhia um do outro. Ele sentia muita falta dela. Somente seu serviço na Igreja e sua família o impediam de se deixar dominar pela solidão.

O presidente Hinckley tentava visitar o túmulo dela semanalmente para lhe deixar flores e meditar sobre os 66 anos de casamento deles. Ele estava preocupado porque algumas pessoas poderiam achar que ele visitava o túmulo com muita frequência. Mas continuou indo assim mesmo.

“Ela era tudo para mim, a pessoa que eu mais amava”, ele refletiu certa vez. “O mínimo que posso fazer é deixar algo belo aqui a cada semana.”

Nessa visita, ainda havia algumas flores sobre o túmulo das semanas anteriores, e o presidente Hinckley decidiu deixá-las lá por mais algum tempo.

Pouco tempo depois, o profeta decidiu escrever seus desejos para seu funeral. Aos 97 anos, ele era o presidente da Igreja vivo mais velho da história. Ele sobrevivera a uma cirurgia de câncer há alguns anos, mas agora o câncer havia se espalhado. Ele sabia que seu tempo na Terra estava terminando.

“Desejo ser enterrado em um caixão de cerejeira, igual ao de minha esposa”, declarou ele. Desejava que seu funeral fosse realizado no Centro de Conferências, mesmo que o enorme auditório ficasse com lugares vazios.

“Eu conduzi a abertura de terra para ele, eu o dediquei”, explicou ele, “e acho apropriado que meu funeral seja realizado lá”.

O presidente Hinckley não queria um funeral longo. “Não deve durar mais do que noventa minutos”, disse ele, “exatamente como aconselha o Manual de Instruções da Igreja”. Ele pediu que seu primeiro conselheiro de longa data, o presidente Thomas S. Monson, o conduzisse. Ele também pediu que o Coro do Tabernáculo cantasse “Vive o Redentor”, um hino que ele havia escrito anos:

Eu sei que vive o Redentor,

O triunfante Salvador,

A morte e a dor sobrepujou,

Meu Rei, meu Líder, meu Senhor!

No final de seu discurso fúnebre, o profeta mencionou a irmã Hinckley. Ele tinha toda a certeza de que seus convênios matrimoniais perdurariam na vida futura. Seu último desejo era ser enterrado ao lado dela.

“Assim, coloco-me nas mãos do Senhor”, concluiu ele, “e me uno à minha amada companheira eterna para caminharmos de mãos dadas na estrada da imortalidade e da vida eterna”.

  1. Lewis e Lewis, “President Sabwe Binene’s Story”, pp. 2–3; Willy Binene, Entrevista de história oral, 22 de maio de 2020, pp. 1–3; Willy Binene, Entrevista de história oral, 20 de maio de 2020, p. 9; Willy Binene, Entrevista de história oral, 2017.

  2. Chris Fee e Eve Fee, compiladores, “Africa Southeast Area History for 2006”, p. 2, em Área África Sudeste, relatórios históricos anuais, Biblioteca de História da Igreja; Directory of Organizations and Leaders, 2007, p. 5; Willy Binene, Entrevista de história oral, 22 de maio de 2020, pp. 3–4; Willy Binene, Entrevista de história oral, 2017; Willy Binene, Entrevista de história oral, 2019.

  3. Deseret Morning News 2006 Church Almanac, p. 160; Deseret Morning News 2007 Church Almanac, pp. 339–340, 366, 384, 389, 394, 396, 420, 453, 489. Tópicos: Crescimento da Igreja; República Democrática do Congo; República do Congo; Libéria; África do Sul; Zimbábue

  4. Mary Richards, “Restored Gospel’s Place in Ivory Coast and Africa”, Church News, 30 de julho de 2022, p. 21. Tópico: Costa do Marfim

  5. Ituma, Entrevista de história oral, [00:01:10]–[00:03:25], [00:44:43]–[00:49:10], [00:52:55]–[00:55:22], [01:05:15]–[01:05:32], [01:09:05]–[01:13:19]. Tópico: Nigéria

  6. Sitati, Entrevista de história oral, [00:00:22]–[00:00:49]; Jason Swensen, “Full Joy Found in Principles of the Gospel”, Church News, 23 de maio de 2009, p. 11; Gladys N. Sitati, “Resolving Conflicts Using Gospel Principles”, em Reeder e Holbrook, At the Pulpit, pp. 332–333; E. Dale LeBaron, “Pioneers in East Africa”, Ensign, outubro de 1994, pp. 22–23; Gerald Jensen e Carolyn Jensen, “First Stake in Kenya Created”, Church News, 29 de setembro de 2001, p. 5; Thomas S. Monson, “Apoio aos líderes da Igreja”, A Liahona, maio de 2004, p. 24; Clark e Clark, Entrevista de história oral, p. 61. Tópico: Quênia

  7. Julie Dockstader Heaps, “Serving in Africa”, Church News, 31 de maio de 2003, p. 7. Tópico: Selamento

  8. Blake McKeown, Entrevista de história oral, maio de 2023, pp. 13–14.

  9. Blake McKeown, Entrevista de história oral, maio de 2023, pp. 10–11, 14–15, 25; Lowell M. Snow, “Scouting”, em Ludlow, Encyclopedia of Mormonism, vol. 3, pp. 1275–1277; “Aaronic Priesthood Achievement and Scouting (Outside the United States)”, 3 de junho de 1999, pp. 1–4, Dallin H. Oaks, arquivos do Conselho Executivo e do Comitê, Biblioteca de História da Igreja; Church Handbook of Instructions, Book 2, pp. 186–188; Scott McKeown para James Perry, E-mail, 11 de outubro de 2023, Scott McKeown e Kara McKeown, Entrevista de história oral, Biblioteca de História da Igreja; Bondi Rescue, temporada 2, episódio 1, [00:03:53]–[00:04:39]; Bondi Rescue, temporada 2, episódio 5, [00:10:54]–[00:11:53]. Tópico: Organizações dos Rapazes

  10. Blake McKeown, Entrevista de história oral, maio de 2023, p. 17; Blake McKeown para James Perry, E-mail, 23 de fevereiro de 2024, Blake McKeown, Entrevistas de história oral, Biblioteca de História da Igreja; Bondi Rescue, temporada 2, episódio 1, [00:08:39]–[00:10:07]; Bondi Rescue, temporada 2, episódio 2, [00:00:26]–[00:03:30]; Bondi Rescue, temporada 2, episódio 3, [00:09:44]–[00:10:41], [00:11:45]–[00:12:32]; Bondi Rescue, temporada 2, episódio 5, [00:00:15]–[00:00:24], [00:12:51]–[00:15:11].

  11. Blake McKeown, Entrevista de história oral, maio de 2023, pp. 15–18, 20; Blake McKeown para James Perry, E-mail, 23 de fevereiro de 2024, Blake McKeown, Entrevistas de história oral, Biblioteca de História da Igreja.

  12. Bondi Rescue, temporada 2, episódio 7, [00:00:13]–[00:00:24], [00:05:13]–[00:10:46]; Blake McKeown, Entrevista de história oral, maio de 2023, pp. 26–28.

  13. Bondi Rescue, temporada 2, episódio 7, [00:10:46]–[00:24:15]; Blake McKeown, Entrevista de história oral, maio de 2023, pp. 28–29; Blake McKeown, Entrevista de história oral, agosto de 2023, pp. 18–19.

  14. Thomas S. Monson, “Apoio aos líderes da Igreja”, A Liahona, maio de 2007, pp. 4–6; Allred, Entrevista de história oral, março de 2012, pp. 24–27; Silvia Allred para James Perry, E-mail, 15 de fevereiro de 2023, Silvia Allred, Entrevistas de história oral, Biblioteca de História da Igreja.

  15. Gordon B. Hinckley, “Apoio aos líderes da Igreja”, A Liahona, novembro de 2007, p. 4; Presidência Geral da Sociedade de Socorro e Diretora Executiva do Departamento do Sacerdócio, minutas de reunião, 5 de junho de 2007, em Sociedade de Socorro, Ata da reunião da Presidência Geral, Biblioteca de História da Igreja; Beck, Entrevista de história oral, 2012, pp. 118–119; Allred, Entrevista de história oral, março de 2012, pp. 26–27, 29; Beck, Sumário Executivo da Presidência Geral da Sociedade de Socorro, pp. 18, 49; Sociedade de Socorro, Atas das reuniões da Presidência Geral, 27 de maio e 12 de junho de 2009; Sociedade de Socorro, Ata da Junta Geral, volume 39, 9 de dezembro de 1970, p. 108; Sociedade de Socorro, arquivos de pesquisa sobre a história da Sociedade de Socorro, Biblioteca de História da Igreja.

  16. Beck, Entrevista de história oral, 2012, p. 119; Allred, Entrevista de história oral, março de 2012, p. 29; Beck, Sumário Executivo da Presidência Geral da Sociedade de Socorro, pp. 18, 49; Sociedade de Socorro, Atas das reuniões da Presidência Geral, 27 de maio e 12 de junho de 2009; Sociedade de Socorro, Ata da Junta Geral, volume 61, 8 de abril de 1993, p. 24; 17 de março de 1994, p. 95; volume 63, 17 de março de 1999, p. 95; volume 65, 13 de junho e 4 de setembro de 2002, pp. 4, 16–17; volume 66, 22 de janeiro de 2003, p. 43; Derr, Cannon, e Beecher, Women of Covenant, pp. vii, 544.

  17. Reunião com Boyd K. Packer e Julie B. Beck, 19 de junho de 2007, Sociedade de Socorro, Ata da reunião da Presidência Geral, Biblioteca de História da Igreja; Allred, Entrevista de história oral, março de 2012, pp. 28–29; Allred, Entrevista de história oral, 2014, p. 64.

  18. Allred, Entrevista de história oral, março de 2012, pp. 29–30; Beck, Entrevista de história oral, 2012, p. 119; Beck, Sumário Executivo da Presidência Geral da Sociedade de Socorro, p. 18.

  19. Beck, Entrevista de história oral, 2012, pp. 83, 88–89; Allred, Entrevista de história oral, março de 2012, pp. 30–31; Beck, Sumário Executivo da Presidência Geral da Sociedade de Socorro, p. 23.

  20. Derr et al., First Fifty Years, pp. 22–26; Beck, Entrevista de história oral, 2012, pp. 85–86, 88–91; Allred, Entrevista de história oral, março de 2012, p. 30; Handbook 2, pp. 63–74.

  21. Allred, Entrevista de história oral, março de 2012, pp. 28–37; Allred, Entrevista de história oral, 2023, pp. 1–6, 13–15; Beck, Sumário Executivo da Presidência Geral da Sociedade de Socorro, p. 36. Tópico: Sociedade de Socorro

  22. Mouhsen, Entrevista de história oral, março de 2023, pp. 1, 7, 14–15; Mouhsen e Mouhsen, Entrevista de história oral, pp. 10–11, 14, 18, 27–28; Campi, Diário, 16 de fevereiro de 2005; Mouhsen, Entrevista, p. 1.

  23. Mouhsen, Entrevista de história oral, maio de 2023, p. 13; Mouhsen, Entrevista de história oral, março de 2023, pp. 13–14; Mouhsen e Mouhsen, Entrevista de história oral, pp. 11–12; Mouhsen, Entrevista, p. 1.

  24. Mouhsen, Entrevista de história oral, março de 2023, pp. 13–14, 16–17; Mouhsen e Mouhsen, Entrevista de história oral, pp. 8, 12–13, 15, 17–19, 21; Mouhsen, Entrevista, p. 2.

  25. Mouhsen, Entrevista de história oral, março de 2023, pp. 13, 16–17; Mouhsen e Mouhsen, Entrevista de história oral, pp. 21–22.

  26. Alexander B. Morrison, “Myths about Mental Illness”, Ensign, outubro de 2005, pp. 31–35; Sean E. Brotherson, “When Your Child Is Depressed”, Ensign, agosto de 2004, pp. 52–57; Mary Bramwell, “Living by the Scriptures”, Church News, 24 de março de 2001, p. 2; Deseret Morning News 2004 Church Almanac, p. 139; Livingstone, “Historical Highlights of LDS Family Services”, p. 290; “LDS Social Services Re-named LDS Family Services”, Church News, 27 de novembro de 1999, p. 6. Tópicos: Serviços sociais; Programas de bem-estar

  27. “International Welfare Operations Strategy”, p. 1; “LDS Family Services International Strategy”, p. 2; “LDS Family Services Worldwide Strategy”, p. 1; Presidência de Área Chile para Bispado Presidente, 22 de dezembro de 2005, Bispado Presidente, material da reunião do Comitê Executivo de Bem-Estar, Biblioteca de História da Igreja; “Tsunami Response Update”; Sarah Jane Weaver, “Tsunami Support Turns to Mental Health”, Church News, 14 de maio de 2005, p. 6.

  28. Mouhsen e Mouhsen, Entrevista de história oral, pp. 12–20, 32; Mouhsen, Entrevista de história oral, março de 2023, pp. 14–15, 17–18; Mouhsen, Entrevista de história oral, maio de 2023, pp. 19–21; “A Família: Proclamação ao Mundo”.

  29. Mouhsen, Entrevista de história oral, março de 2023, pp. 17–20; Mouhsen, Entrevista, p. 2; Mouhsen e Mouhsen, Entrevista de história oral, pp. 16–17. Tópico: Cura

  30. Hernandez e Hernandez, Entrevista de história oral, 2022, pp. 23, 26–27.

  31. Hernandez e Hernandez, Entrevista de história oral, 2019, p. 11; Hernandez e Hernandez, Entrevista de história oral, 2022, pp. 2, 4, 22–23, 30.

  32. Hernandez e Hernandez, Entrevista de história oral, 2022, pp. 4, 23, 29.

  33. Hernandez e Hernandez, Entrevista de história oral, 2022, pp. 4–5, 23–25, 28, 32–33.

  34. Eu quero um empréstimo”, Serviços de autossuficiência, ChurchofJesusChrist.org; Hernandez e Hernandez, Entrevista de história oral, 2022, pp. 4, 34.

  35. Hernandez e Hernandez, Entrevista de história oral, 2022, pp. 24–25, 30–31.

  36. Hinckley, Diário, 11–13 de janeiro de 2004; 6 de abril de 2004; 21 de novembro de 2004; 29 de abril de 2005; 16 de dezembro de 2005; 29 de abril de 2007; 12 de janeiro de 2008; Gordon B. Hinckley, “Palavras finais”, A Liahona, maio de 2004, pp. 103–104; Carrie Moore e Tom Hatch, “Marjorie Hinckley Dies”, Deseret News, 7 de abril de 2004, deseret.com.

  37. Hinckley, Diário, 6 de abril de 2004; 14 de maio de 2005; 18 de março de 2006; Gordon B. Hinckley, “Palavras finais”, A Liahona, maio de 2004, p. 104.

  38. Hinckley, Diário, 22–24 de janeiro de 2006; 26 de novembro de 2007; 12 de janeiro de 2008; Hinckley, “Wishes regarding Death and Burial”, pp. 1–2; John L. Hart, “President Hinckley Ends Mortal Journey”, Church News, 2 de fevereiro de 2008, p. 3.

  39. Hinckley, “Wishes regarding Death and Burial”, p. 1.

  40. Hinckley, “Wishes regarding Death and Burial”, p. 1; Church Handbook of Instructions, Book 1, 2006, p. 68; “Vive o Redentor”, Hinos, nº. 67; Davidson, Our Latter-day Hymns, p. 161. Tópico: Gordon B. Hinckley